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sábado, 19 de fevereiro de 2022

teixeirinha o rei do disco

 Depois de três anos cantando nas estações de rádio, em 1959, Teixeirinha recebeu o seu primeiro convite para gravar um disco, em São Paulo, onde produziu O Gaúcho Coração do Rio Grande, seu primeiro álbum, lançado um ano depois, em 1960. Na mesma cidade Teixeirinha também gravou as canções Xote Soledade e Briga no Batizado. Em julho do mesmo ano, lançou Coração de Luto, que fez parte do lado B do disco de 78 rotações que também acompanhava a música Gaúcho de Passo Fundo, no lado A. Em 1961, Teixeirinha conheceu a acordeonista Mary Terezinha enquanto tocavam na Rádio Bagé. Mary acompanhou Teixeirinha por 22 anos. Na década de 1970, a carreira musical de Teixeirinha alcançou projeção nacional e internacional, cantando em várias cidades brasileiras e tendo feito turnês em Portugal, Espanha e em países da América do Sul, além de 15 shows nos Estados Unidos em 1973 e 18 shows no Canadá em 1975.[1]

Apesar do sucesso nacional e internacional, Teixeirinha foi alvo de duras críticas. Suas músicas, à época, eram consideradas de mau gosto pela crítica. Teixeirinha chegou a ser acusado de usar a morte da mãe para obter fama.[1] Em 1970, quanto Teixeirinha participou ao vivo no programa de televisão A Grande Chance, pela extinta Rede Tupi, o apresentador Flávio Cavalcanti destruiu os LPs do cantor ao vivo. Como cineasta, em 1966, escreveu o roteiro do filme Coração de Luto, baseado na música de mesmo nome, lançado em 1967 pela Leopoldis-Som, dirigido por Eduardo Llorente. Em 1969, ele estrelou o filme Motorista sem Limites e no mesmo ano, fundou a produtora Teixeirinha Produções Artísticas, em 1970, com a qual produziu dez filmes.[4] Como radialista, apresentou o programa Teixeirinha Amanhece Cantando, que foi transmitido pelas rádios Farroupilha e Gaúcha durante a década de 1970. Teixeirinha foi recordista de vendas de discos no Brasil, sendo até 1983, lançou mais de 50 álbuns e compôs por volta de 1.200 canções.[5] Registros oficiais afirmam que Teixeirinha vendeu mais de 18 milhões de discos. No entanto, esse número é contestado, já que trata-se de um artista local, sem certificados pela Pro-Música Brasil e que teve o auge da carreira em uma época em que a venda de mais de 30 mil cópias era considerado um grande sucesso, devido à pouca quantidade de vitrolas existentes no Brasil e a baixa produtividade de LPs.[1] Até sua morte, Teixeirinha recebeu 13 discos de ouro.[3]

Tributo ao Rei do Disco - por Mário Vargas

A GUERRA DO PARAGUAI.

 


HISTÓRIA DO BRASIL

A Guerra do Paraguai aconteceu de 1864 a 1870 e resultou na destruição completa desse país após mais de cinco anos de conflito.
Ilustração de 1868 retrata os cenários de batalha durante a Guerra do Paraguai
Ilustração de 1868 retrata os cenários de batalha durante a Guerra do Paraguai
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Guerra do Paraguai foi reflexo da consolidação das nações da Bacia Platina (Argentina, Uruguai, Brasil e Paraguai) e resultou em enorme destruição e grande saldo de mortos. Conflito de maior duração e proporção de toda a história da América do Sul, a Guerra do Paraguai foi um grande divisor de águas para todos os países envolvidos.

Leia também: Guerra da Cisplatina — conflito que contribuiu para desgastar a imagem de Dom Pedro I

Causas da Guerra do Paraguai

Diferentemente do que se pensava décadas atrás, as causas da Guerra do Paraguai não se relacionavam ao imperialismo da Inglaterra, pois estudos recentes, realizados a partir de comprovação documental, mostraram que esse conflito foi resultado do processo de formação e consolidação das nações da Bacia Platina.

Esse trecho citado baseia-se em novos estudos que atualmente são considerados a última palavra na historiografia da Guerra do Paraguai. Para mais informações sobre as causas da Guerra do Paraguai e as questões relacionadas a essa historiografia, leia: Causas da Guerra do Paraguai.

Videoaula sobre a Guerra do Paraguai

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Principais acontecimentos da guerra

Os primeiros atos de agressão relacionados ao início da Guerra do Paraguai foram o aprisionamento de uma embarcação brasileira (Marquês de Olinda), que navegava pelo rio Paraguai em direção a Cuiabá, e a invasão do Mato Grosso (atual Mato Grosso do Sul), ocorrida em 26 de dezembro de 1864. O ataque paraguaio ao Brasil foi uma represália à invasão do território uruguaio, conduzida pelo governo brasileiro em favor dos colorados e contra os blancos (aliados de Solano López).

A ocupação paraguaia no Mato Grosso foi conduzida por 7.700 soldados, que derrotaram facilmente as fracas forças de defesa dessa região (875 militares do Exército e 3 mil membros da Guarda Nacional). Esse território continuou sob posse paraguaia até meados de 1868, principalmente devido à dificuldade de acesso ao Mato Grosso. Naquela época, o único caminho para essa província consistia na navegação dos rios da Bacia Platina.

Retrato de Francisco Solano López
Retrato de Francisco Solano López, ditador paraguaio de 1862 a 1870, conduziu o país à guerra. [1]
 

Em seguida, as forças de Solano López foram encaminhadas em direção ao Rio Grande do Sul e ao Uruguai. Solano enviou milhares de soldados para o Uruguai com o objetivo de socorrer os blancos na guerra contra o Brasil e os colorados. Para isso, solicitou passagem por Corrientes para Mitre, presidente argentino.

Mitre, que era aliado dos colorados na Guerra Civil Uruguaia, negou o direito de passagem às tropas paraguaias. Como consequência, Solano López declarou guerra à Argentina e invadiu Corrientes. Essa declaração de guerra ocasionou o surgimento da Tríplice Aliança, formada por Brasil e Argentina, juntamente com colorados uruguaios, para lutar contra os paraguaios. Essa aliança foi formalizada em 1º de maio de 1865.

A ofensiva paraguaia no Rio Grande do Sul e em Corrientes foi um grande fracasso. As tropas paraguaias conquistaram a inimizade das populações locais por causa dos saques realizados e foram cercadas por tropas adversárias, sendo forçadas à rendição ou retirada. A partir dessas derrotas, que ocorreram na segunda metade de 1865, o Paraguai assumiu uma posição defensiva na guerra.

Coube aos membros da Tríplice Aliança organizar os ataques contra as forças paraguaias, posicionadas defensivamente no sul do país. Para o Brasil, a guerra representava um verdadeiro pesadelo logístico, uma vez que acontecia em uma região de difícil acesso, distante dos grandes centros brasileiros.

Um confronto extremamente importante para os rumos da guerra aconteceu em junho de 1865: a Batalha Naval de Riachuelo. Nessa batalha, a Marinha brasileira alcançou uma vitória importantíssima, destruiu parte considerável da frota naval paraguaia e garantiu o controle das águas platinas para a Tríplice Aliança, isolando o Paraguai e impedindo-o de receber provisões essenciais para a continuidade da guerra.

Além da derrota em Riachuelo, as derrotas nas campanhas no Rio Grande do Sul e em Corrientes mantiveram o Paraguai em uma posição defensiva. Apesar dessa fragilidade paraguaia, a longa duração da guerra (finalizada em 1870) explica-se pelos seguintes fatores:

  • Desentendimentos no comando dos exércitos da Tríplice Aliança atrasaram as ações militares. O comando das tropas era função de Bartolomé Mitre, mas problemas de convívio com o Marquês de Tamandaré atrapalhavam o gerenciamento das tropas e a tomada de decisões.
  • A geografia do território paraguaio, repleta de pântanos, impedia as movimentações militares e o melhor posicionamento da artilharia durante as batalhas.
  • O pouco conhecimento desse território, resultado de anos de isolamento do Paraguai, dificultava as ações militares, uma vez que as lideranças militares tomavam ações mais conservadoras motivadas pelo desconhecimento do mapa desse país.
  • Maior disponibilidade de tropas para os exércitos paraguaios e moral mais elevado por terem sido convencidos por Solano López de que a guerra era um conflito em defesa da independência paraguaia.

Outros destaques podem ser feitos dessa fase defensiva do Paraguai na guerra, tais como as duas batalhas em Tuiuti, travadas em 1866 e 1867, ambas com vitória da Tríplice Aliança. Uma grande derrota brasileira ocorreu na Batalha de Curupaiti, quando muitos soldados brasileiros morreram (os números variam entre 4 mil e 9 mil mortos).

Leia também: Uso de armas biológicas na Guerra do Paraguai

Desfecho da Guerra do Paraguai

A fase final da guerra foi marcada pelo esgotamento do Paraguai e pelas sucessivas derrotas, com destaque para a capitulação da fortaleza de Humaitá em 1868 e a invasão e o saque de Assunção em 1º de janeiro de 1869. Depois da conquista de Assunção, a guerra transformou-se em uma caçada a Solano López — que foi considerado traidor da pátria pelo governo provisório paraguaio a partir de 1869. Nesse período (1868-1869), os exércitos brasileiros foram liderados por Caxias, o maior nome do exército brasileiro.

A partir de finais de 1869, a liderança dos exércitos brasileiros foi assumida por Conde d’Eu, já que Caxias era contrário à continuação do conflito. A caçada a Solano encerrou-se na batalha de Cerro Corá, em março de 1870, quando soldados brasileiros mataram o ex-ditador paraguaio. Finalizava-se assim a Guerra do Paraguai.

Consequências da Guerra do Paraguai

A Guerra do Paraguai gerou consequências, em diferentes graus, para todas as nações envolvidas. No caso da Argentina, a guerra resultou na consolidação do território argentino e na derrota definitiva dos federalistas de Entre Ríos e Corrientes. Apesar disso, o presidente Mitre não conseguiu eleger seu candidato nas eleições de 1868.

No caso uruguaio, o país saiu também consolidado, com a superação definitiva das disputas políticas entre blancos e colorados. No entanto, o presidente uruguaio, Venancio Flores, foi assassinado em Montevidéu, em 1868.

Para o Brasil, a guerra gerou forte impacto na economia, uma vez que os gastos do Brasil foram 11 vezes o orçamento anual do país em 1864. Além disso, o governo brasileiro saiu bastante endividado, sobretudo com bancos ingleses, em decorrência dos empréstimos feitos para financiar o conflito. A guerra também fortaleceu o exército como instituição e marcou o início da decadência da monarquia.

Paraguai foi a nação mais prejudicada na guerra, afinal, grande parte das batalhas aconteceu em território paraguaio, o que lhe causou grande destruição material. A nação ainda foi obrigada a abrir mão dos litígios territoriais que travava com Brasil e Argentina. O país só não perdeu mais territórios para a Argentina porque o governo brasileiro tratou de defender a soberania do território paraguaio como forma de evitar o maior fortalecimento dos argentinos.

Em relação à quantidade de mortos, o saldo foi o seguinte:

  • Uruguai: 3.120 mortos;
  • Argentina: 18 mil mortos;
  • Brasil: 50 mil mortos.

O caso paraguaio é mais complexo por causa da imprecisão nas estatísticas dos censos realizados no país após o conflito. Ao longo dos anos, diferentes estudos foram feitos sobre a quantidade de mortos na guerra, cujas estatísticas variaram, de acordo com os diferentes pesquisadores, entre 25 mil e 300 mil mortos. A estimativa mais aceita apontou a morte de, aproximadamente, 150 mil paraguaios na Guerra do Paraguai.

GERRA DOS FARRAPOS

 Guerra dos Farrapos ou Revolução Farroupilha foi como ficou conhecida a revolução ou guerra regional, de caráter republicano, contra o governo imperial do Brasil,[2][3] na então província de São Pedro do Rio Grande do Sul,[4] e que resultou na declaração de independência da província como estado republicano, dando origem à República Rio-Grandense.[5] Estendeu-se de 20 de setembro de 1835 a 1 de março de 1845.

A revolução, que com o passar do tempo adquiriu um caráter separatista, influenciou movimentos que ocorreram em outras províncias brasileiras: irradiando influência para a Revolução Liberal que viria a ocorrer em São Paulo em 1842 e para a revolta denominada Sabinada na Bahia em 1837, ambas de ideologia do Partido Liberal da época. Inspirou-se na recém findada guerra de independência do Uruguai, mantendo conexões com a nova república do Rio da Prata, além de províncias independentes argentinas, como Corrientes e Santa Fé. Chegou a expandir-se à costa brasileira, em Laguna, com a proclamação da República Juliana e ao planalto catarinense de Lages.

A revolta teve como líderes: general Bento Gonçalves da Silva, general Neto, coronel Onofre Pires, coronel Lucas de Oliveira, deputado Vicente da Fontoura, general Davi Canabarro, coronel Corte Real, coronel Teixeira Nunes, coronel Domingos de Almeida, coronel Domingos Crescêncio de Carvalho, general José Mariano de Mattos, general Gomes Jardim,[6] além de receber inspiração ideológica de italianos da Carbonária refugiados, como o cientista e tenente Tito Lívio Zambeccari e o jornalista Luigi Rossetti,[7] além do capitão Giuseppe Garibaldi, que embora não pertencesse a carbonária, esteve envolvido em movimentos republicanos na Itália.[8] Bento Manuel Ribeiro lutou em ambos os lados ao longo da guerra, mas quando acabou a revolução ele estava ao lado do imperador.

A questão da abolição da escravatura também esteve envolvida, organizando-se exércitos contando com homens negros que aspiravam à liberdade.[9][10] Mesmo que o ideal supremo dos revolucionários fosse a independência de uma república, os líderes da revolução eram defensores da escravidão assim como seus inimigos.[11]

RIO GRANDE DO SUL.

 O Rio Grande do Sul (pronúncia em português: [hiw ˈɡɾɐ̃ːdʒɪ dʊ ˈsuw]) é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Está situado na Região Sul e tem por limites o estado de Santa Catarina ao norte, Argentina ao oeste e Uruguai ao sul, além do Oceano Atlântico ao leste. É dividido em 497 municípios e sua área total é de 281 730,223 km², o que equivale a 3,3% da superfície do Brasil, sendo pouco maior que o Equador.[8] Sua capital é o município de Porto Alegre e seu atual governador é Eduardo Leite. As cidades mais populosas são: Porto Alegre, Caxias do Sul, Canoas, Pelotas e Santa Maria. O relevo é constituído por uma extensa baixada, dominada ao norte por um planalto. Antas, Uruguai, Taquari, Ijuí, Jacuí, Ibicuí, Pelotas e Camaquã são os rios principais. O clima é subtropical e a economia baseia-se na agricultura (soja, trigo, arroz e milho), pecuária e indústria (de couro e calçados, alimentícia, têxtil, madeireira, metalúrgica e química).

Com 11,4 milhões de habitantes, ou cerca de 5,4% da população brasileira, é o 6º estado mais populoso do Brasil, podendo ser comparado com a Ruanda no número de habitantes. A população gaúcha é uma das mais diversificadas do país e descende principalmente de italianos e alemães, que começaram a emigrar para o país no fim do século XIX. Sua população é em grande parte formada por descendentes de portuguesesalemãesitalianosafricanoslibaneses e indígenas, em pequena parte por espanhóispoloneses e franceses, dentre outros imigrantes.

Em 1627, jesuítas espanhóis criaram missões jesuíticas próximas ao rio Uruguai, mas foram expulsos pelos portugueses em 1680, quando a Coroa Portuguesa resolveu assumir seu domínio, fundando a Colônia do Sacramento. Os jesuítas espanhóis estabeleceram, em 1682, os Sete Povos das Missões. Os portugueses chegaram em 1737 com uma expedição militar de José da Silva Paes. As lutas pela posse das terras entre portugueses e espanhóis continuaram, e somente tiveram fim em 1801, quando os próprios gaúchos dominaram os Sete Povos, incorporando-os ao seu território. É criada em 19 de setembro de 1807 a Capitania de São Pedro do Rio Grande do Sul. Em 28 de fevereiro de 1821 torna-se a Província de São Pedro do Rio Grande do Sul, que viria a se tornar o atual estado do Rio Grande do Sul, após a Proclamação da República do Brasil. Com a chegada de outros povos a partir de 1824, a sociedade estancieira passou então a coexistir com a pequena propriedade agrícola, diversificando a produção. Durante o século XIX, o Rio Grande do Sul foi palco de revoltas federalistas, como a Guerra dos Farrapos (1835-45), participou da luta contra Rosas (1852) e da Guerra do Paraguai (1864-70). As disputas políticas locais foram acirradas no início da República e só no governo de Getúlio Vargas (1928) o Estado foi pacificado.

É o estado mais meridional da federação, conta com o quarto maior PIB, superado apenas por São PauloRio de Janeiro e Minas Gerais, e com o sexto IDH mais elevado do país. Em certos locais do estado, como a Serra Gaúcha e a região rural da metade sul, ainda é possível ouvir dialetos da língua vêneta (talian) e do alemão (HunsrückischPlattdeutsch). O Rio Grande do Sul foi apontado em 2014 pelo jornal americano The New York Times como o lugar com mais traços europeus do Brasil.[9] Embora o estado esteja enfrentando uma crise econômica acentuada, é onde há o maior número de idosos e a segunda maior expectativa de vida e onde os trabalhadores são mais bem remunerados, tendo uma das menores taxas de analfabetismo, e mortalidade infantil do país.[10][11][12] Mesmo com bons indicadores sociais, o Rio Grande do Sul sofre com a disparidade econômica entre a metade norte, considerada industrial, e a metade sul, considerada agrária.[13]



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