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ALDO VARGAS

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sábado, 25 de junho de 2011

CRISE DOS BOMBEIROS PODE ESPALHAR PELO BRASIL.

Crise dos bombeiros pode se espalhar pelo país
Postado por abamfbm on junho 24, 2011 in Seg. Pública, Todas notícias | 2 Comentarios


Deputados alertam que demora na votação da PEC 300 podem levar a protestos de policiais e bombeiros pelo país
A demora na votação da PEC 300, que estabelece piso salarial para policiais e bombeiros, pode fazer com que manifestações como a que aconteceu no Rio há alguns dias se espalhem pelo país. É o que alertam deputados envolvidos com o tema




No início do mês, cerca de 2 mil bombeiros invadiram um quartel no Rio, numa das mais graves manifestações de protesto envolvendo corporações militares nos últimos tempos. A crise dos bombeiros do Rio poderá não ser um caso isolado. A demora na votação da PEC 300, que cria o piso salarial nacional para policiais e bombeiros militares, pode fazer com que o rastilho aceso no Rio de Janeiro se espalhe pelo país. É o que alertam dois deputados envolvidos com o tema no Congresso Nacional, ouvidos pelo Congresso em Foco. “Infelizmente, a demora vai acabar ocasionando novas situações como a do Rio de Janeiro”, afirmou o deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP).

No início de junho, cerca de 2 mil integrantes da corporação, acompanhados de mulheres e crianças, ocuparam o Quartel Central do Corpo de Bombeiros, no centro da capital fluminense. O protesto era para chamar a atenção para reivindicações da categoria, em especial aumento salarial. Em razão do protesto, 439 bombeiros foram presos.

Senado aprova anistia a bombeiros do Rio de Janeiro


A opinião de Faria de Sá é a mesma do presidente da Comissão de Segurança da Câmara, deputado Mendonça Prado (DEM-SE), que se reuniu com o presidente da Casa, Marco Maia (PT-RS), na quarta-feira (22) pela manhã. Ele ressaltou ao petista que, se não houver um cronograma de votação da PEC 300 até 5 de julho, conflitos podem ocorrer. A data foi estabelecida pelas próprias categorias durante audiência pública realizada pela comissão no início do mês.

“É preciso votar a matéria em segundo turno na Câmara para evitar manifestações e atos de revolta por parte dos policiais. Não é possível que um profissional de segurança em Estados ricos ganhe
apenas R$ 900,00. Esse é um salário indigno para quem arrisca a vida diariamente”, afirmou. De acordo com integrantes do movimento dos policiais e bombeiros militares, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e São Paulo possuem os piores salários do país.

O presidente da Frente Parlamentar em Defesa da PEC 300, deputado Otoniel Lima (PRB-SP), disse na audiência pública no início do mês que pretendia evitar o clima de enfrentamento que ocorreu na Câmara no ano passado. Após muitas negociações, a PEC 300 foi aprovada em primeiro turno pelo plenário em março de 2010. Na época, confusões não faltaram. Manifestantes fecharam o trânsito de Brasília e até entraram em confronto com seguranças da Casa.

No entanto, caso a PEC não seja votada logo, as manifestações devem voltar à capital do país. Integrantes do movimento passaram a ter restrições para circular na Câmara. Na audiência pública, ficaram praticamente confinados ao auditório onde aconteceu a discussão. O receio da Polícia Legislativa é que novos momentos de tensão voltem a ocorrer quando a PEC 300 estiver em discussão.

“Se até o dia 05 de julho não ficar estabelecido um calendário para a PEC 300, eu vou informar aos líderes que a Câmara não quer votar absolutamente nada e que o desejo é de procrastinar a discussão. Esse processo chegou a um limite que nós não aguentamos mais. Os policiais estão se sentindo traídos pelo Parlamento e eu não vou contribuir para esse sentimento negativo. Acho que o parlamento deve votar para aprovar ou rejeitar, o que não pode é ficar nessa situação ridícula de ilusão. Isso é um absurdo”, afirmou Mendonça Prado.

Dúvidas

Para justificar a criação do fundo, deputados defensores da PEC 300 usam o exemplo do Distrito Federal. A capital do país recebe do governo federal uma verba para custear despesas de educação, saúde e segurança pública. Em 2010, o valor foi de aproximadamente R$ 7,6 bilhões. Brasília tem os policiais mais bem pagos da Federação. Um soldado da PM recebe cerca de R$ 4,2 mil de salário bruto mensal.

Apesar da movimentação de parlamentares para que a votação da PEC 300 seja concluída, a probabilidade é que isso não aconteça tão cedo. O governo federal não quer votar o piso salarial nacional para policiais e bombeiros militares com receio do tamanho da conta. Os valores estimados chegam a R$ 40 bilhões anuais para financiar a diferença nos vencimentos. Além disso, os governadores não querem arcar com mais um piso nacional, no mesmo modelo dos professores.

“Existe uma pressão muito grande dos estados para que a PEC não seja votada”, afirmou o vice-líder do governo na Câmara, deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR). Segundo o peemedebista, a legalidade do piso constitucional, mesmo que por meio de PEC, está sendo estudada. Recentemente, o Supremo Tribunal Federal (STF) considerou o piso para professores constitucional. O receio do governo é que, depois do magistério e dos policiais, outras categorias reivindiquem o mesmo tratamento. E que a conta tenha como endereço o Tesouro Nacional.

Os temas serão tratados pela comissão especial criada por Marco Maia para tratar da PEC 300 e de outras propostas relacionadas com segurança pública. O presidente da comissão especial será Arnaldo Faria de Sá, que terá prazo de três meses para elaborar um relatório sobre as propostas. “Ele terá a responsabilidade de ouvir governadores, ouvir as entidades e buscar acordos e entendimentos que viabilizem a votação da PEC 300. A PEC prevê que o governo mandará um projeto regulamentando os seus artigos, então nós queremos adiantar o debate”, explicou Maia.

Segundo o petebista, os governadores e secretários estaduais serão chamados para poder subsidiar um levantamento completo da situação financeira das categorias. “Vamos chamar os governadores para saber quanto cada um paga, quanto pode pagar. Aí, teremos o tamanho da conta”, disse o deputado. Até agora, a comissão não foi instalada. Falta ainda o PT indicar seus integrantes. Caso isso não aconteça até sexta-feira (24), os nomes serão apontados pelo presidente da Câmara.

Congresso em Foco
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PEC 300 DEPUTADOS PARECEM NÃO ACREDITAR NO PRESIDENTE DA CAMARA.

PEC-300: deputados parecem não acreditar no presidente da Câmara e querem votar aumento para PMs e bombeiros
Postado por abamfbm on junho 25, 2011 in Seg. Pública, Todas notícias | 0 Comentario
Amigos, volto a um tema que tenho abordado com frequência: pelo jeito os deputados favoráveis à criação de um piso salarial nacional para policiais militares e bombeiros, como pretende estabelecer uma proposta de emenda constitucional que já foi chamada de PEC-300, mudou de nome e contiua sendo assim conhecida, não estão fazendo muita fé na promessa do presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS), de que o tema voltará à pauta da casa até o dia 7 próximo.

A PEC-300, apresentada em 2008 por um grupo de deputados tendo à frente Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), inicialmente equiparava os salários dos policiais militares e bombeiros de todos os Estados ao que recebiam os PMs do Distrito Federal, os mais bem pagos do país.

Esse parâmetro foi modificado e o valor remetido a uma futura lei, mas, em negociações entre líderes partidários, ficou estabelecido que não seria menor do que 3.500 reais.

A Câmara aprovou a proposta, em primeiro turno de votação, em março do ano passado – há mais de um ano, portanto – e terminou de votar diferentes destaques sobre a matéria em julho, e por avassaladores 349 votos a zero. Todos os deputados presentes à sessão (a Câmara tem 513) votaram a favor.


A PEC tinha o apoio do então presidente da Casa, deputado Michel Temer (PMDB-SP), hoje vice-presidente da República.

De lá para cá, porém, temerosos com o custo de implantação da media – algo com que os deputados, principalmente os da base governista, deveriam ter se preocupado na hora de votar –, tanto o governo federal como os governos estaduais vêm pressionando o presidente da Câmara para empurrar o problema com a barriga. Temer, agora, de certa forma, “do lado de lá”, se finge de morto.

Maia vinha adiando o quanto possível a votação, e até criou, em abril, uma “Comissão Especial Destinada a Analisar as Propostas de Emenda à Constituição que Versem sobre a Segurança Pública” como forma de enrolação.

Explico: composta por 25 membros titulares e 25 suplentes, a comissão tinha como objetivo “estudar” não apenas a PEC dos PMs e bombeiros, mas várias outras propostas de emenda à Constituição ligadas à segurança pública e que se referem a profissionais como delegados de polícia, a agentes penitenciários e até a guardas municipais – ou seja, uma considerável pilha de assuntos, com diferente complexidade e distintos impactos nos orçamentos da União, de Estados e municípios.

Mas, com comissão ou sem ela, Maia, diante de manifestações pacíficas de PMs e bombeiros em todo o país, inclusive durante audiência pública havida na Câmara – e provavelmente preocupado com a ilegal invasão do QG dos bombeiros no Rio por centenas de integrantes da corporação, ocorrida no dia 3 passado — anunciou a votação para a partir do dia 7.

Mas parece que isso não acalmou os deputados favoráveis à PEC.

Só nos últimos dias, apresentaram requerimento à Mesa da Câmara pedindo a votação da matéria – como se nada tivesse acontecido, como se não houvesse a promessa do presidente da Câmara – os deputados Marinha Raupp (PMDB-RO), Teresa Surita (PMDB-RR), Raul Lima (PP-PR), Otoniel Lima (PRB-SP), Rosana Ferreira (PV-PR), Edmar Arruda (PSC-PR), Jean Wyllys (PSOL-RJ), Paulo Wanger (PV-RN), Almeida Lima (PMDB-SE), Henrique Afonso (PV-AC) e José Otávio Germano (PP-RS).

Como se vê, quase todos da base do governo. Já são mais de 100 os requerimentos semelhantes que se acumulam sobre a mesa de Marco Maia.

Por Ricardo Setti, Veja

quarta-feira, 22 de junho de 2011

RECEPÇÃO IRÔNICA E VERDADEIRA.

Recepção irônica e verdadeira
Postado por abamfimprensa on junho 22, 2011 in Todas notícias | 0 Comentario
Causou repercussão a faixa colocada pela Abamf na BR-386, na divisa entre Rio Grande do Sul e Santa Catarina. A faixa, que alerta para o fato de que o RS paga aos seus policiais militares o pior salário do Brasil, alerta para a triste e vergonhosa realidade enfrentada hoje por aqueles que estão na linha de frente para proteger o cidadão, mas que não têm condições de sustentar as suas famílias e viver com dignidade. A ação da Abamf faz parte da campanha salarial unificada com a ASSTBM e o Ugeirm, desencadeada na semana passada.

Leia abaixo matéria publicada hoje no jornal Zero Hora:

RECEPÇÃO IRÔNICA. Associação admite ter fixado faixa – LEANDRO BECKER, ZERO HORA 22/06/2011

A Associação Beneficente Antonio Mendes Filho (Abamf), que representa servidores de nível médio da Brigada Militar do RS, assumiu ter instalado sobre a sinalização de trânsito uma faixa com mensagem irônica de recepção na rodovia Iraí-Frederico Westphalen (BR-386). Sobre placa próxima à divisa entre o Estado e Santa Catarina, os dizeres: “Bem-vindos ao Rio Grande do Sul. Aqui os policiais militares recebem o pior salário do Brasil.”

Publicada ontem no Informe Especial, na página 3 de ZH, a foto despertou a curiosidade dos leitores. Conforme a Abamf, a medida foi tomada para reivindicar melhores salários a cerca de 17 mil policiais e será adotada em outros municípios nas próximas semanas.

– Vivemos no limite extremo. Nosso salário é de R$ 1.170, enquanto a média nacional é de R$ 2 mil – alega Leonel Lucas Lima, presidente da associação.

A Secretaria da Segurança Pública, por meio da assessoria de imprensa, informou que o reajuste salarial vem sendo discutido pelo secretário Airton Michels e pelo Comitê de Diálogo Permanente, com a intenção de resolver a questão, mas ainda não há nada definido.

No artigo 82, o Código de Trânsito Brasileiro proíbe afixar qualquer tipo de material sobre a sinalização de trânsito, mas não prevê nenhuma penalidade, apenas a retirada do material.

Segundo a Polícia Rodoviária Federal de Seberi, que atua no trecho Iraí-Frederico Westphalen da rodovia, a faixa ainda não foi removida por “inviabilidade técnica”: a chuva, a necessidade de interromper o trânsito e a indisponibilidade de uma escada especial impossibilitavam, segundo os agentes, a remoção até a noite de ontem.

terça-feira, 21 de junho de 2011

BRASIL O PAIS DA ROBALHEIRA.

NUNCA ROUBARAM TANTO COMO AGORA NESTE PAIS, TODOS OS DIA A GENTE VE NA TELEVISÃO OU RADIO JORNAL UM ROUBO DE DINHEIRO DO POVO E PREFEITO, PRIMEIRA DAMA DEPUTADOS ENVOLVIDOS EM FALCATRUAS MEDICOS DESVIANDO DINHEIRO DA SAÚDE, ENFERMEIROS ROUBANDO REMEDIO, GENTE DE TODAS AS CLASSE SOCIAIS METIDO EM ROUBO ASSIM NÃO A DINHEIRO QUE DÉ PARA TANTO LADÃO DOS COFRES PUBLICOS, O GOVERNO FEDERAL NÃO APROVA A EMMENDA 29 QUE DARIA MAIS DINHEIRO PARA SAÚDE PORQUE SIMPLESMENTE NÃO QUER DÁ, GENTE QUE DEVIA ESTAR SELANDO PELO DINHEIRO DOS INPOSTOS ALTISSIMO QUE PAGAMOS FICAM DESVIANDO.
O GOVERNO NEGA-SE EM APOIAR A PEC 300 QUE MELHORARIA A VIDA DSO POLICIAIS DO BRASIL, ASSIM NUNCA VAMOS VIVER NUM PAIS DE GENTE SERIA E ONESTA, PORQUE QUEM DEVERIA DAR EXEMPLO FICA ROUBANDO MILHÕES DOS COFRES PUBLICOS DO PAIS, E ESTAMOS VENDO GENTE MORRER NAS FILAS DOS HOSPITAIS POR FALTA DE ATENDIMENTO DECENTE FALTA REMEDIO FALTA TUDO PARA O POVO BRASILEIRO, MAIS PARA QUEM TÁ COM O PODER NA MAÕ NÃO FALTA NADA, ATÉ QUANDO VAMOS VER A VERGONHA NACIONAL DE POLITICOS DESONESTOS NESTE BRASIL, E NINGUEM FAZ NADA PARA MELHORAR A VIDA DA NOSSA POPULAÇÃO, VEJO UM MAR DE CORRUPIÇÃO QUE ESPALHOU NUM BRASIL SEM COMANDO SEM GOVERNO SEM CARATER HUMANO, GENTE QUE VIRA AS COSTAS PARA SEU POVO DÃO GRANDES AUMENTOS E AJUDA DE CUSTO AUXILIO MORADIA PARA QUEM GANHA MUITO BEM MAIS OS QUE GANHAM POUCO CADA VEZ AMIS NA MISERIA ESTÃO FICANDO POR CAUSA DO GOVERNO QUE FICA DE BRASOS CRUZZADOS E NADA FAZ SÓ PROMESSA EM EPOCA DE ELEIÇÃO, AGORAM EM 2012 COMEÇA DE NOVO AS PROMESSA DE POLITICOS QUE SÓ SABEM CONVERSAR BONITO APERTOS DE MAÕ ABRAÇOS PARA GANHAR O VOTO E DEPOIS QUE ESTÃO LÁ NO PODER ESQUECEM TUDO QUE PROMETERAM AO SEUS ELEITORES, ESPERO QUE UM DIA SEI LÁ QUANDO VAMOS TER UM PAIS DE POLITICOS HONESTOS E QUE QUANDO ROUBAREM VÁ PARA A CADEIA SEM DIREITO A NADA ISSO QUE DEVE SER FEITO PARA QUEM ROUBA O DINHEIRO QUE E DO POVO PARA SER APLICADO NAS MELHORIAS DO APIS NÃO PARA COMPRAREM MANSÕES LINDAS CASAS LUXUOSAS E ENRIQUECEREM EM POUCO TEMPO COM O DINHEIRO PUBLICO QUERO QUE ALGUEM ME DIGA QUE NÃO E VERDADE TUDO QUE AQUI ESCREVI TAPADO DE NOJO VERGONHA DE VER TANAT ROUBALHEIRA NESTE BRASIL LINDO E MARAVILHOSO DE MORAR. ASS GAUCHO ALDO VARGAS

segunda-feira, 20 de junho de 2011

GOVERNO DA DILMA CONTRA A PEC 300.

Enquanto parlamentares utilizam PEC 300 como palanque, Governo Dilma trabalha contra
Postado por abamfbm on junho 19, 2011 in Geral, Todas notícias | 1 Comentario
Enquanto deputados federais rondonienses utilizam a PEC 300, que equipara os soldos dos militares aos profissionais do Distrito Federal, como palanque em busca de votos, o Governo Dilma trabalha contra a aprovação da emenda. Nota veiculada hoje no jornal Folha de S. Paulo na coluna Painel mostra o trabalho da ministra da Articulação, Ideli Salvatti, para evitar a votação da matéria. Veja a nota da Folha:
Garfo e faca

Em jantar com governadores do Nordeste, Ideli Salvatti pediu o engajamento de todos para evitar a aprovação da PEC 300, que estabelece piso salarial para policiais. Eduardo Campos (PSB-PE) reagiu: “Eu não vou para a porta do Congresso pedir voto contra um projeto que o Tarso Genro rodou o Brasil defendendo” -o então ministro da Justiça era a favor da emenda, com a ressalva de que não se deveria fixar valores.
Quando a nova ministra mencionou que, desde segunda-feira, pedia a Dilma Rousseff que os recebesse, Campos atalhou: “Com todo o respeito, a senhora sentou nessa cadeira agora. Nós somos governadores eleitos. Não precisamos de ajuda para falar com a presidente”. E completou: “”Nós somos aliados! Não estamos aqui para chantagear o governo!”.

Fonte: RONDONIAGORA

Autor: RONDONIAGORA


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