TRANS. DO PROGRAMA ENTARDECER NA FRONTEIRA DIRETO PECUARIA EM 19/11/2009

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ALDO VARGAS

TRADIÇÃO E CULTURA


SANTANA LIVRAMENTO MINHA TERRA AMADA.

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A VOCE CARO VISITANTE E UM PRAZER TER AQUI VISITANDO ESTE BLOG DESTE GAÚCHO, QUE NÃO TEM LADO PARA CHEGAR, GOSTO DE UMA AMIZADE E UM BOA CHARLA, TRATO TODOS COM RESPEITO PARA SER RESPEITADO MAS SE FOR PRECISO QUEBRO O CHAPEU NA TESTA PRA DEFENDER UM AMIGO AGARRO UM TIGRE A UNHA. AGRADEÇO A TODOS QUE DEIXAM SEU RECADO, POSTADO NESTE BLOG.

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A BANDEIRA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, TE AMO MEU RIO GRANDE

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quarta-feira, 20 de abril de 2022

NA RADIO APRESENTANDO TRIBUTO A TEIXEIRNHA



 

as tradições do meu estado MARCO DE FRONTEIRA ENTRE BRASIL X URUGUAI SANTANA DO LIVRAMENTO RS E RIVERA DUAS CIDADES ERMANADAS

 





ABERTURA DE TRIBUTO A TEIXEIRINHA GALPÃO TROPEIRO VELHO.


 

TRIBUTO A TEIXEIRINHA PELA RADIO CULTURA AM DE SANTANA DO LIVRAMENTO RS.

 MINHA GENTE HOJE VOU FALAR DO PROGRAMA QUE APRESNTO NO RAIDO A AMIS DE 8 ANOS TRIBUTO A TEIXEIRINHA, PELA RADIO CULTURA AM DE SANTANA DO LIVRAMENTO RS  COMEÇEI  A APRENTAR ESTE PROGRAMA  NA RADIO COMO APENAS DISTARAÇÃO PARV ALEGRAR OS OUVINTES  DA FRONTEIRA GAUCHA DE SANTANA DO LIVRAMENTO E SEUS FANS QUE TEIXEIRNHA TEM AQUI NA FRONTEIRA NÃO ESPERAVA ALCANÇAR TANTA AUDIENCIA NO RAIDO ATRAVES DAS REDES SOCIAIS , AI UM DIA VEIO O FESTIVAL TRIBUTO A TEIXEIRNHA NO GALPÃO TRADICIONALISTA TROPEIRO VELHO  DO ENTÃO PATRÃO   SILVIO HONORIO QUE ME FEZO CONVITE PARA ESTA APRESNTAÇÃO AO VIVO HOMENAGEANDO O ICONE DA MUISCA GAUCHA, LA FOMOS NOS APRESNTA ADEMIR OLIVIERA SILVIO HONORIO E ESTE GAUCHO RADIALISTA  E FOI UM SUCESSO HOJE JA VAMOS COM A SETIMA EDIÇÃO NÃO ESTAMOS NA NONA MOTIVOA APNDEMIA QUE FICAMOS DOIS ANOS PARADOS,   FOI UM PRAZER ENORME FAZER APRTE DESTE FEITO, ALEM DISSO A FILHA DO CANTOR TEIXEIRINHA  MARCIA TEIOXEIRA PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO VITOR AMTEUS TEIXEIRA NOS DOIS ULTIMOS ESTVE PRESENTE  DANDO O PRAZER DE INTERAGIR COM OS QUE ALI SE APRESENTAVAM PILCAHDOS ELEVANDO O NOME DESTE GARNDE ARTISTA GAUCHO O TEIXEIRINHA, SABE NUNCA IMAGINAMOS QUE NOS CHEGARIA A TÃO GARNDE SUCESSO AQUI NA FRONETIRA COM O FESTIVLA TRIBUTO A TEIXEIRNAHA SEM APOIO DE ORGÃO PUBLICOS SEMPRE COM APOIO DE EMPRESAS LOCIAS QUE NOS DÃO UMA GRANDE ANCORA DE PORDERMOS LEVAR ALEGRIA DE APRENSTA O FESTIVAL TRIBUTO A TEIXIERNHA TODOS OS ANOS NO MES DE DEZEMBRO SMEPRE COPM PRSENÇA DO POVO DE ALGUM FAMILIAR DA FAMIULIA DO CANTOR TUDO NOS DEVIDOS LUGARES , E MUITO LINDO A GENTE PODER LEVAR ALEGRIA PAZ AMOR AS PESSOAS  E ESTE PROGRAMA TRBUTO A TEIXEIRNHA TEM ESTA FINALIDADE,  DE ATRAVES DO RAIDSO SEMPRE LEVAR A ALEGRIA AOS OUVINTES E O MUE MAIOR AGRADECIMENTO E O POVO QUE ME OUVE ATRAVES DO RADIO ELEVANDO A MUISCA DESTE GRANDE ARTISTA CONEHECIDO NACIONALMENTE E INTERNACIONALMENTE JENTE SÓ TENHO GRATIDÃO POR TUDO QUE FAÇO E ME PROPONHO A FAZER AGRADEÇO AOS OUVINTES AMIGOS FAMILIARES POR TUDO QUE FAÇO NA MINHA PROFISSÃO DE RADILSITA E TRADICONALISTA QUE SOU MUITO OBRIGADO ASS GAUCHO ALDO VARGAS.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022

PARTIU O GRANDE ICONE DO RADIO AQUI DESTA FRONTEIRA.

 

Morre, aos 75 anos, o radialista santanense Roberto Silva

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Faleceu na manhã desta quarta-feira (23), na Santa Casa de Misericórdia, o destacado e reconhecido radialista Roberto Flores y Silva, popularmente conhecido pelo nome artístico de Roberto Silva.
Roberto iniciou no rádio aos 18 anos, em 1967, na pioneira rádio Cultura, exercendo a função de Operador de Áudio.
Na década de 70 foi promovido a locutor, produzindo e apresentando programas que se destacaram na fronteira como: “Você Faz O Programa” e “Big Show Espetacular”, que mudou de nome e passou a se chamar “Super Show Da Tarde”.
Silva foi destaque também na área esportiva, transmitindo e narrando jogos de futebol, basquete e inclusive o turfe, diretamente do Jóckey Clube do Registro.
Ainda nos anos 70, foi idealizador do famoso concurso de Calouros, no ginásio Guanabara e também dos bailes de discotecas que aconteciam nos Clube dos Sargentos.
Roberto Silva passou também pelas rádios Líder FM e Nova Aurora FM.
Na política, Silva concorreu a vereador pelo PDT, recebendo um expressivo número de votos mas não o suficiente para se eleger, ficando na suplência, onde teve a oportunidade de assumir como vereador na Câmara Municipal de Sant’Ana do Livramento.
Nos anos 90, tornou-se empresário, inaugurando a Alternativa Romântica, trazendo bailes familiares na Sociedade Italiana.

O funeral acontecerá na Sala Velatória da empresa Ângelus, situada na avenida João Goulart, e o sepultamento será realizado às 17 horas desta quarta-feira(23), no Cemitério Público Municipal.

domingo, 20 de fevereiro de 2022

BERENISE AZAMBUJA. SUA HISTORIA. NA DISCOGRAFIA.

 Berenice da Conceição Azambuja (Porto Alegre, 21 de março de 1952  Passo Fundo, 3 de junho de 2021) foi uma cantora, compositora e instrumentista brasileira de música nativista gaúcha. Seu maior sucesso é a canção É Disto Que o Velho Gosta, do álbum Romance de Terra e Pampa, de 1980, composta por Berenice Azambuja juntamente com Gildo Campos. Ao longo de sua carreira conquistou 3 Discos de ouro.[1] Tem gravado entre CDs e vinis 17 discos e um DVD.

Biografia

Berenice Azambuja nasceu em 21 de março de 1952 no bairro Partenon em Porto Alegre, filha de Pedro Paulo de Azambuja e Ernestina da Conceição Azambuja. Cresceu no meio artístico (o pai era violinista e a mãe artista circense) e com uma tia próxima aprendeu a tocar acordeão ainda criança. Aos 7 anos ganhou sua primeira acordeona e entrou no conservatório de música, se formando aos 11 anos em teoria e solfejo.[2] Foi aos 11 anos de idade que se apresentou no programa infantil "Clube do Guri", acompanhando no acordeão a cantora Elis Regina, na época também criança.[3] Com 12 anos se formou em acordeão, com 14 fez curso de aperfeiçoamento e, aos 15, curso superior de música. Quando ia entrar para o curso de maestrina parou devido as viagens junto com os conjuntos de baile, onde se apresentava como menina prodígio que cantava e tocava.

Foi na sua juventude que ela adotou o chiripá, típico traje masculino gaúcho, para se apresentar. Usar vestido de prenda dificultava os movimentos com o acordeão, além de que esta era desconfortável, com sua saia de armação e exigindo o uso de salto alto. Assim, a mãe de Berenice fez um chiripá para mulher, onde os bordados eram voltados para a frente em vez de para trás, como é no chiripá masculino tradicional, parecendo uma sainha. O uso do chiripá gerou críticas entre tradicionalistas mais conservadores, mas acabou se tornando uma marca-registrada de Berenice.[4] Atualmente a peça adaptada é amplamente difundida entre as mulheres que frequentam o meio tradicionalista, assim como outros elementos que foram estilizados para atenderem ao público feminino, como a bombacha, o cinto e o lenço.[2]

Além de tocar em conjuntos de música regionalista Berenice durante um tempo participou de um grupo de jovem guarda chamado As Brasas, As Carecas, junto com a cantora Yoli Planagumá.[5] Esse grupo era formado só por mulheres jovens e todas as integrantes, excetuando ela, haviam raspado a cabeça. Durante a apresentação elas usavam perucas e no ponto alto da apresentação rapazes da platéia eram chamados para tirar as perucas exibindo assim as carecas das cantoras. Berenice encerrava o show com o seu acordeão vestida de gaúcho.[2]

Em 1975 aos 23 anos grava Fogo de Chão, seu primeiro disco acompanhada do grupo Os Açorianos. Durante a mixagem desse ela assinou o contrato com a gravadora Continental para gravar o primeiro disco solo, Gauchinha Faceira, em 1976. Em 1980 lança o disco Romance de Terra e Pampa com o seu grande sucesso "É disto que o velho gosta", composta junto com Gildo Campos em homenagem ao seu pai. Esse sucesso foi um marco em sua carreira, projetando ela nacionalmente. A música foi regravada em 1985, por Sérgio Reis, e em 1996, por Chitãozinho & Xororó.

Nas eleições de 2016 se candidatou a vereadora no município de Cidreira, no Litoral Norte do RS, pelo PSD. Não se elegeu, recebendo 23 votos.[6][7][8]

Morte

Morreu no dia 3 de junho de 2021 na cidade de Passo Fundo em decorrência de uma parada cardíaca.[8] A cantora lutava contra um câncer de pâncreas.[8]

Discografia

  • 1975 - Fogo de Chão (com o grupo Os Açorianos)
  • 1976 - Gaúchinha Faceira - Continental
  • 1978 - É o Sucesso - Continental
  • 1979 - Canto Para Mil Querências - Continental
  • 1980 - Romance de Terra e Pampa - Continental
  • 1981 - Tropeada da Vida - Continental
  • 1983 - Canto da Terra - Continental
  • 1984 - Berenice Azambuja - Vol. 8 - Continental
  • 1986 - Xote Largado - Continental
  • 1989 - No Jeitinho Brasileiro - Chantecler
  • 1992 - Berenice Azambuja
  • 1995 - Um Pedaço do Meu Pago - ACIT
  • 1998 - Chimarrão e Água de Côco - ACIT
  • 1999 - Mulher Quartuda - ACIT
  • 2003 - Quem Tá Mandando é a Mulherada - USA Discos
  • 2008 - Dançando Num Saravá - USA Discos

FRANCISCO VARGAS INDIO XUCRO DE BERÇO.

 Biografia

Francisco Vargas

Cantor. Compositor. Instrumentista. Gaiteiro.

De estilo popular próximo ao de Teixeirinha. Em 1981, gravou de sua autoria, entre outras, as composições "Fracassar por quê?", "Te deixei trovando", "Índio chucro", "Recordando a infância" e "Rei da grossura". Em 1982, lançou outro LP interpretando "Fui eu que fiquei trovando" e "Sinto orgulho do que sou", de sua autoria e "A consciência condena" e "Recordando meu passado", em parceria com José Carlos Vargas. Em 1999, a EMI lançou, dentro da série "Raízes dos pampas", o CD "Pedro Vargas", com 20 sucessos do artistas entre as quais, "Viver de meu pai", de sua autoria e José Carlos Vargas, e "Obrigado meu povo", de sua autoria. Em 2000 fez parte do CD "Galpão gaúcho com a música "Dando a mão pra mulherada", de sua autoria.

Obras
A consciência condena (c/ José Carlos Vargas)
Amor à querência (c/ José Carlos Vargas)
Dando a mão pra mulherada
Deixei de ser boêmio
Este é o fim do solteirão (c/ José Carlos Vargas)
Fracassar por quê?

Discografia
(1999) Francisco Vargas • EMI • CD
(1982) Francisco Vargas • LP
(1981) Francisco Vargas • LP

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FENOMENOS ESPIRITUAIS mais omum

 FENÔMENOS ESPIRITUAIS MAIS COMUNS

Muitas pessoas nos procuram pedindo uma série de esclarecimentos a respeito de toda uma diversidade de fenômenos espirituais que ainda lhes são incompreensíveis. Diante de toda essa demanda, decidimos então, nessa oportunidade, reunir num só texto várias explicações sucintas sobre algumas dessas ocorrências, que para a maior parte do público são fatos bastante misteriosos e insólitos. Vamos então descrever esses fenômenos espirituais e também abordar um pouco de suas respectivas causas:
Sentir saudade de alguém que não conheço
O primeiro fenômeno espiritual que vamos explicar aqui se refere a certas pessoas que afirmam sentirem uma saudade inexplicada de alguém que não conhecem. É muito comum encontrar esse tipo de relato. Geralmente essas pessoas declaram que sentem falta de uma pessoa que elas sabem internamente que existe, mas não fazem ideia de quem seja. Recentemente recebi um relato pormenorizado de uma mulher de quase 30 anos que descrevia, com bastante emoção, sentir muita saudade de sua filha. Ela, porém, nunca teve filhos. Ela dizia sentir que essa menina existia e que a saudade dela era imensa, algo que chegava a arder em seu peito e provocar até mesmo um estado de melancolia por não tê-la em seus braços. Casos como esse se estendem a qualquer tipo de relação humana, sendo o mais comum um a sensação da existência de um homem ou uma mulher amados que não se sabe quem é. Há também um forte sentimento de existirem experiências prévias com essa pessoa. A explicação desse fenômeno ou desse sentimento é bem simples: conhecemos essas pessoas de vidas passadas. Em outras encarnações, elas conviveram conosco, muitas vezes de forma muito intensa, e sentimos uma ligação forte que perpassa várias vidas. Essas pessoas são espíritos que podem estar encarnados ou desencarnados, podem estar em corpo físico ou em espírito aguardando o momento de nascerem. Algumas vezes sonhamos com essa pessoa, mas não conseguimos ver o seu rosto ou mesmo identificar a pessoa.
Sonhar com uma pessoa que vamos encontrar ou com o filho que está para nascer.
Sonhos com pessoas que ainda não conhecemos também não são raros de serem encontrados. Podemos sonhar com essas pessoas que um dia vamos conhecer. Isso pode surpreender alguns, mas sonhos desse tipo podem até mesmo revelar aparência física da pessoa antes mesmo de termos um contato material face a face. Por exemplo, uma mulher pode sonhar com o homem que encontrará futuramente, e durante o sonho ambos podem não apenas ver um ao outro, como trocarem algumas palavras. Em outros casos, os sonhos não são tão nítidos e revelam apenas uma tênue experiência de reconhecimento diante de uma pessoa que, num passado distante, foi importante para nós. É possível também ocorrer encontros com pessoas que não conhecemos, mas que amamos de vidas passadas. A pessoa pode ter esse encontro durante o sonho e “se apaixonar” pelo outro. Na verdade, ela não se apaixonou por alguém num sonho, ela já conhece esse espírito de vidas passadas e esse amor já existe na pessoa, mas esse sentimento estava adormecido e sua memória perdida. Uma jovem que nos procurou contou o seguinte caso: “Numa noite tive um sonho no minimo curioso. Sonhei com um rapaz loiro. Ate ai tudo normal. O estranho foi q eu me apaixonei por esse homem no sonho e quando eu acordei continuei sentindo esse sentimento e ainda sinto. O que pode ser isso: me apaixonar por um homem q não conheço e q só vi em sonho?” Nessa situação, a jovem provavelmente já conhece esse espírito de outras vidas e o sonho representou um encontro espiritual entre ambos que fez emergir esse sentimento de amor que estava escondido dentro dela. Em casos semelhantes, a pessoa nos conheceu em outras vidas, e também deve possuir um forte laço afetivo conosco. Esse tipo de sonho não é apenas um sonho, mas sim o que comumente se chama de “projeção astral”. Ambos saem do corpo físico em espírito e se encontram no plano astral ou espiritual. É possível que apenas um deles se lembre da experiência, enquanto o outro não se recorde conscientemente. Pode acontecer também de um estar encarnado e o outro desencarnado. Nesse caso, ou o espírito está para nascer ou somente vamos conhece-lo numa próxima vida. É também possível encontrar um grupo maior ou menor de pessoas durante as projeções. Nesse tipo de sonho temos a sensação de que conhecemos aquelas pessoas, mas não sabemos quem são. Em paralelo a esse fenômeno, também é comum algumas mães sonharem com o filho que está prestes a nascer. As mães podem estar grávidas ou não durante a ocorrência do sonho. Pais também podem ter esse mesmo sonho. Muitas mães são apresentadas aos filhos antes mesmo deles nascerem em corpo físico. Em alguns casos a mãe já antecipa a aparência que a criança terá nos anos futuros, após seu crescimento.
Sentir uma afinidade inexplicável com alguém que acabamos de conhecer
As afinidades inexplicáveis, simpatias ou antipatias sem um conhecimento prévio da pessoa são muito comuns. As simpatias ou antipatias podem ter três explicações possíveis: 1) Projetamos na pessoa algo de bom ou ruim que temos em nosso inconsciente e que desejamos ocultar de nós mesmos. 2) Simpatias ou antipatias imediatas em decorrência do sentir a energia positiva ou negativa do outro, de acordo com nossas aspirações, ou 3) Um conhecimento prévio da pessoa que conviveu conosco em vidas passadas. Há indivíduos que apenas por batermos o olhar já sentimos uma forte atração ou uma forte repulsa. Esse é o caso do famoso “amor à primeira vista” que muitos sequer acreditam que exista. Mas quando esse fenômeno ocorre, o amor não surge do nada, ele já existia desde vidas passadas, e foi apenas “reativado” no momento do primeiro encontro. Algumas vezes basta o primeiro olhar para evocar um sentimento e uma ligação espiritual que pode subsistir há milênios de nossa história encarnatória.
Sonhar com uma vida inteira e sentir falta dela.
Esse fenômeno é um pouco mais raro do que os anteriores, mas já nos deparamos com alguns casos do gênero. As pessoas relatam terem experimentado um sonho, impregnado de fortes emoções, em que se desenrolam situações de uma vida inteira (na maioria das vezes feliz) onde ela conheceu uma pessoa que não sabe quem é, mas sente que a ama. Esse sonho traz a tona sentimentos muito antigos e profundos, de uma época muito feliz. Quando o sonho termina, o indivíduo acorda e se sente decepcionado e triste por tudo não ter passado de um sonho. Ele pode até mesmo desejar ter novamente aquele sonho e retornar aquela vida passada onde ele não apenas era muito feliz, mas estava junto de uma pessoa que muito amava. Esse é considerado apenas um tipo de sonho que evoca conteúdos de vidas passadas, no entanto existe a particularidade desse sonho apresentar uma vida completa ou quase completa, que depois pode gerar sentimentos de frustração e saudade de uma situação ou de uma pessoa. Há muitos outros tipos de sonhos de vidas passadas, sendo esse apenas um tipo determinado que faz emergir uma vida feliz que, após o despertar, temos uma forte sensação de perda pela vida passada que já não existe mais.
Vejo-me saindo do corpo a noite enquanto durmo
Esse é um fenômeno muito comum, que já nos referimos nesse texto. É chamado de projeção astral ou desdobramento consciente. O nosso corpo espiritual deixa o corpo físico em estado de sono, ou mesmo em estado de vigília, e pode se deslocar para muitos lugares diferentes. É possível sair do corpo e ir a muitos locais, ver pessoas, ver espíritos, ver encarnados também em estado de desdobramento, ir a diferentes mundos físicos e também sintonizar com diferentes planos de consciência e existência. Algumas vezes as pessoas confundem os sonhos com as projeções astrais, elas pensam estar sonhando, mas na realidade estão interagindo com o plano astral ou espiritual. É possível encontrar-se com espíritos positivos ou negativos, espíritos de luz ou espíritos sombrios, isso depende do nível de emoção e vibração em que a pessoa se encontre. No caso de um “mau encontro”, basta enviar energias positivas ao espírito negativo e opor-se a sua presença, desejando sair dali. Nesse estado também é possível ver vidas passadas, conversar com guias espirituais e ter visões e intuições de nossa missão na Terra. Ninguém deve realizar a projeção da consciência para fazer “turismo astral”, para satisfazer vã curiosidade ou pelo desejo de apenas ver o plano espiritual. O karma gerado por tais atos podem se refletir nas vidas seguintes trazendo sofrimento.
Sonhei com algo que depois aconteceu
Esse tipo de fenômeno é um dos mais comuns de serem encontrados. É muito frequente encontrar pessoas que afirmam ter sonhado com alguma situação antes que ela acontecesse. Esses são os chamados sonhos premonitórios. A Parapsicologia chama esse fenômeno de precognição, ou seja, o conhecimento prévio sobre o futuro real ou o futuro possível. Dizemos futuro possível pois a linha do tempo não está escrita de modo inflexível, embora muitos acontecimentos kármicos estejam sim pré-determinados, pois eles servem para a nossa evolução espiritual e foram planejamos por nós antes do nosso nascimento, ainda no plano espiritual. Sonhos premonitórios trazem cenas que revelam acontecimentos que são considerados negativos pela pessoa, como um acidente, a morte de algum parente ou amigo, uma doença, o término de um relacionamento, etc. Pessoas que têm sonhos premonitórios geralmente não sonham apenas uma ou duas vezes, mas várias vezes. Muitas vezes essas pessoas se assustam com esses sonhos e desejam fortemente não sonharem mais com que viria a ocorrer. Isso acontece porque a pessoa sente-se, na maioria das vezes, triste ou impotente ao saber com antecipação o que vai acontecer e nada poder fazer para mudar esse futuro. Uma indagação que fica aqui é a seguinte: a partir do momento que fomos avisados em sonho de, por exemplo, um acidente, ele pode ser evitado? A resposta a essa pergunta parece ser sim. No entanto, mesmo que evitemos um possível acidente, se realmente a pessoa que se acidentará tiver que passar por essa provação, outro acidente futuro irá acomete-la. Por outro lado, pode acontecer da pessoa ser avisada de um possível acidente, por exemplo, ficar cética e não mudar seus planos, empreendendo a viagem que a conduzirá ao acidente. Diante da maioria dos casos que temos visto ao longo dos anos, é bem raro acontecer de alguém conseguir evitar um acidente, ou qualquer outro evento sonhado premonitoriamente. Mas por que essas pessoas precisam saber de antemão o que vai ocorrer se isso só lhes gera sofrimento? Essa é uma pergunta cuja resposta não é tão simples, mas provavelmente a ocorrência desse fenômeno tem relação com uma necessidade de desenvolvimento espiritual. A pessoa pode precisar se abrir para o lado espiritual da vida e descobrir que sua existência não se resume apenas naquilo que ela conhece do mundo. Por outro lado, também existe a possibilidade da pessoa receber a informação de um possível acidente que levará alguém a morte e, mesmo sem mencionar o ocorrido, já ir preparando essa pessoa para sua transição. Ela pode, por exemplo, irradiar energias positivas a pessoa, falar de espiritualidade com ela, falar da vida após a morte, ajuda-la a resolver ou se libertar de todas as pendências que ela ainda conserve no plano material, ou simplesmente orar pela pessoa e pedir que os espíritos de luz a auxiliem no momento derradeiro, para que sua transição seja tranquila. Enfim, mesmo que não tenhamos poder de mudar o destino, nos é permitido amparar a pessoa de forma que ela atravesse a situação da melhor forma possível, dando-lhe força, orientações e luz.
Trazer para si os sintomas de outras pessoas
Esse é um fenômeno não muito frequente, mas que acomete um número considerável de pessoas. Trazer para si os sintomas de outras pessoas é algo que gera muito sofrimento para aqueles que sofrem esse problema. As pessoas costumam fazer o seguinte relato: quando algum parente ou amigo tem, por exemplo, uma dor de cabeça, eu também passo a sentir essa dor de cabeça; quando a pessoa tem dor de barriga, eu começo a ter a mesma dor de barriga; quando tem uma doença, eu passo a apresentar os mesmos sintomas dessa doença, e assim por diante. Esse tipo de fenômeno ocorre com frequência em pessoas muito sensíveis, que sentem mais itensamente a energia de pessoas e lugares, como as chamadas “pessoas esponja”. Céticos podem alegar que esse fenômeno nada mais é do que um processo puramente psicológico, onde a pessoa se impressiona com o sintoma alheio e se sente sugestionada a também apresentar a mesma dor, ou a mesma doença. No entanto, alguns casos que já tive a oportunidade de avaliar me mostram que apenas a sugestão mental não dá conta de explicar todas as variáveis envolvidas. Há casos de pessoas que começar a apresentar uma dor de cabeça, por exemplo, sem saber que a outra pessoa também está com dor na mesma região. Isso demonstra que não se trata de um fenômeno psicológico ou sugestivo, mas de um fenômeno energético, onde a pessoa capta as vibrações de outrem e de alguma forma assimila seus sintomas. É muito comum de ocorrer que a pessoa sugue o sintoma para si mesma enquanto a outra pessoa apresenta uma melhora no mesmo sintoma, ou seja, enquanto uma fica com a dor da cabeça, a outra sente a dor ser amenizada ou mesmo sumir completamente. Isso reforça a tese de que a pessoa trouxe para si, ou sugou as energias que estavam gerando o sintoma no outro. Mas qual seria a causa desse fenômeno? Em primeiro lugar, observamos nesse tipo de pessoa vidas passadas de práticas mágicas ou energéticas muito intensas e muitas vezes utilizadas para prejudicar outros. Isso gera um desequilibro vibratório que passa de uma vida para outra, tornando a pessoa muito vulnerável às energias. Por outro lado, pessoas que extraem sintomas alheios geralmente querem ajudar o outro de todas as formas, querem “salvar” o outro de seus problemas e doenças, como por exemplo, uma mãe que quer preservar o filho de uma situação que poderia prejudica-lo. Esse instinto de “salvador” pode fazer com que a pessoa absorva a energia negativa do outro trazendo junto seus sintomas. A melhor forma de evitar essa extração dos sintomas de outros é justamente trabalhar dentro de si essa ideia de que precisamos ajudar o outro a todo custo, tomando a sua cruz e evitando que ele sofra. Não podemos sofrer no lugar do outro, pois em algum momento a outra pessoa terá que arcar com os efeitos de suas próprias ações que geram o sofrimento e os sintomas que ela experimenta.
Meu filho afirmou ser outra pessoa no passado
Esse fenômeno é abundantemente encontrado na literatura espírita e espiritualista. Há muitos casos de crianças que relatam terem sido outras pessoas em passado não muito distante, numa outra vida. Esses são obviamente casos de reencarnação onde as crianças ainda conservam algumas das memórias de encarnações passadas, que depois se perderão com o passar do tempo. Há crianças que descrevem os lugares onde moravam, sua família, seus bens e as circunstâncias de sua morte. Alguns pais podem ficar assustados com essas revelações; outros podem não dar muita importância acreditando que não passa de imaginação infantil. No entanto, há casos em que as descrições da criança são tão detalhadas que se torna mais difícil aos pais ignorar o relato. Pesquisadores como Ian Stevenson, Jim Tucker e Erlendur Haraldsson, Hermínio Miranda e vários outros estudaram ou ainda estudam esse fenômeno, que parece trazer provas contundentes sobre a existência da reencarnação. Esse tipo de lembrança de vidas passadas é mais comum em crianças de 2 a 6 anos. Geralmente a criança fala de sua última vida, citando parentes, por vezes os próprios pais, e faz isso com uma dose maior ou menor de emoção. Algumas crianças chegam a chorar contando os acontecimentos. Há crianças que falam eventualmente sobre isso, ou apenas uma vez, enquanto outras podem passar períodos mais longos falando muito a respeito. Os pais não devem reprimir essa fala da criança, pois muitas vezes ela pode funcionar até mesmo como uma catarse, ou seja, uma liberação das tensões que a vida passada representou para o psiquismo da criança. Por outro lado, a escuta da vida passada pode revelar até mesmo o que os pais fizeram nessa vida passada, além de algumas das causas que explicam sintomas e comportamentos da criança na vida atual.
Espíritos vêm fazer sexo comigo a noite.
Ocorrências como essa não são tão raras como se pode imaginar. Há algumas pessoas que relatam sentirem que estão sendo abusadas por espíritos durante a noite. Esses abusos incluem toques em partes do corpo, como seios, genitais e outras áreas. Há mulheres que relatam presenças estranhas em seu quarto a noite, que a beijam, abraçam e fazem sexo com ela. Esses casos são mais comuns em mulheres do que em homens, embora também existam homens que relatam fenômenos semelhantes. Por vezes a pessoa se vê saindo do corpo e indo ao que se chama de “Umbral” no Espiritismo. Nessas regiões trevosas, ela pode participar de verdadeiras orgias com vários espíritos, e quando retorna ao corpo, sente-se muito debilitada e carregada. Alguns casos semelhantes são encontrados na literatura psiquiátrica como sendo tipos de alucinações táteis, mas aqueles que estudam as doutrinas espiritualistas sabem que pode existir também um componente espiritual em algumas situações. No caso da pessoa ter visões de si mesma fazendo sexo com espíritos, ou participando de orgias no astral, é possível que a pessoa tenha participado de orgias em vidas passadas e ainda permaneça nessa vibração densa de uma sexualidade exacerbada. Muitas pessoas sonham a noite com pessoas fazendo sexo com elas, ou as provocando sexualmente. Na Idade Média esses espíritos que se fantasiam do objeto sexual preferido de homens e mulheres eram chamados de Íncubos e Súcubus. Os Íncubus eram considerados demônios que se revestiam de homens para atacar as mulheres, e Súcubus espíritos que se revestiam de mulheres e atacavam os homens. O objetivo de tal empreitada não poderia ser outro senão a geração de um prazer sexual para o espírito, além do roubo de energias para fins variados. Alguns indivíduos parecem gostar dessa situação, embora sintam fortemente os efeitos negativos desse tipo de obsessão. Já outros sentem-se incomodados e desejam se libertar. É necessário descobrir a causa de tais obsessões, que muitas vezes estão em nossas vidas passadas. Muitas práticas de magia negra da antiguidade se utilizavam de rituais onde o sexo e as trocas de energias sexuais eram abundantes e serviam para diversas finalidades ritualísticas. É possível que os mesmos espíritos que hoje vem criar obsessões sexuais tenham sido, no passado, os espíritos que guiavam e se beneficiavam desses rituais sexuais mágicos. A pessoa que deseja se libertar desse tipo de obsessão precisa olhar para o seu apego em relação a sua sexualidade e libertar-se dele. Também pode ocorrer da pessoa que vem transar conosco no plano astral seja algum encarnado, que em estado de projeção astral venha nos visitar com segundas intenções, de forma consciente ou inconsciente.
Não me sinto parte da minha família
O relato de pessoas que afirmam não se sentirem como parte integrante da família são também comuns. Aqui precisamos compreender o conceito de “Família de Almas”, que são grupos de espíritos que na maior parte das vezes encarnam juntos para cumprir missões em comuns, com karmas coletivos e um aprendizado espiritual conjunto. Boa parte das vezes encarnamos numa família específica, mas há vidas em que encarnamos em outra família, com outros pais em outro grupo de espíritos. Por esse motivo, algumas pessoas podem sentir que a família em que nasceram não é a sua família verdadeira, e que na verdade pertencem a outra família. No entanto, a pessoa precisa compreender que, se ela nasceu em outro berço familiar é porque precisa assimilar algumas lições com esse outro grupo de espíritos, além de libertar-se do apego ao outro grupo de espíritos que fez parte durante várias vidas.
Autor: Hugo Lapa
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