TRANS. DO PROGRAMA ENTARDECER NA FRONTEIRA DIRETO PECUARIA EM 19/11/2009

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ALDO VARGAS

TRADIÇÃO E CULTURA


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A VOCE CARO VISITANTE E UM PRAZER TER AQUI VISITANDO ESTE BLOG DESTE GAÚCHO, QUE NÃO TEM LADO PARA CHEGAR, GOSTO DE UMA AMIZADE E UM BOA CHARLA, TRATO TODOS COM RESPEITO PARA SER RESPEITADO MAS SE FOR PRECISO QUEBRO O CHAPEU NA TESTA PRA DEFENDER UM AMIGO AGARRO UM TIGRE A UNHA. AGRADEÇO A TODOS QUE DEIXAM SEU RECADO, POSTADO NESTE BLOG.

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A BANDEIRA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, TE AMO MEU RIO GRANDE

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quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

ESPERO QUE SEJA VERDADE, PORQUE FAZ ANOS QUE VEJO ESSA PROMESSA.

Governo do Estado possibilita aquisição da casa própria a servidores da segurança pública
Postado por abamfbm on fevereiro 15, 2011 in Geral, Todas notícias | 13 Comentarios
Os servidores da segurança pública que recebam até seis salários mínimos (renda bruta) poderão adquirir sua casa própria através dos programas habitacionais operados pela Caixa Econômica Federal — sem a exigência de regularidade em cadastros como SPC e Serasa. Esse critério foi estabelecido no acordo de cooperação firmado entre o Governo do Estado e a CEF, destinado a policiais civis e militares, bombeiros militares, peritos e agentes penitenciários.

Conforme esse acordo, os servidores terão acesso a todas as linhas de crédito da CEF, especialmente ao programa Minha Casa, Minha Vida que, através do Plano de Aceleração do Crescimento 2 (PAC-2), vai proporcionar em breve a construção de 2 milhões de moradias. Para se habilitar a conquistar o seu imóvel, o servidor que ganhe até três salários mínimos, faixa para qual o Governo concede os maiores subsídios, precisará procurar a prefeitura do município onde estiver lotado, por ocasião da abertura das inscrições. A prestação mensal será de 10% da renda familiar e o servidor terá até dez anos para pagar a sua casa.



Crédito disponível



Desde já, os servidores dessa faixa (até três salários mínimos) poderão acessar outros programas habitacionais da CEF, mesmo sem passar pelas prefeituras dos municípios. Por exemplo, a linha de crédito que possibilita a aquisição de terreno, bem como a construção de casa.

Já os servidores que tenham renda acima de três e até seis salários mínimos podem desde já acessar o Programa Minha Casa Minha Vida, assim como as demais linhas de financiamento habitacional da Caixa, igualmente com isenção de regularidade cadastral (SPS e Serasa). Nesse caso, também não há necessidade de inscrição nas prefeituras dos municípios. O juro, nesta faixa salarial, é de 5% ao ano. Os servidores que ganham até três salários mínimos, podem também optar por esta linha.

O acordo entre o Governo Gaúcho e a Caixa vai ao encontro da diretriz do Pronasci, de garantir aos servidores melhores condições de vida e dignidade nos exercício de suas funções.



SSP

sábado, 5 de fevereiro de 2011

GOVERNO X SERVIDORES PUBLICOS AREA DA SEGURANÇA

AUDIÊNCIA DA ABAMF/BM E ASSTBM COM O GOVERNADOR TARSO GENRO
Postado por abamfbm on fevereiro 4, 2011 in Notícias ABAMF | 14 Comentarios

No dia 03 de fevereiro ás 12 h as entidades de classe da BM (ABAMF e ASSTBM) foram recebidas no Palácio Piratini pelo governador Tarso Genro, o Chefe da Casa Civil Carlos Pestana, Secretario Geral de governo Estilac Xavier, Secretario do Conselho Superior Flavio Koutzii, Lider do governo na Assembléia Legislativa Dep. Miriam Marroni e o Chefe da Casa Militar Cel. Fonseca.

Na audiência vários assuntos foram tratados em favor da nossa categoria como a composição de uma equipe da ABAMF e ASSTBM junto ao governo e caixa econômica federal para viabilizar a concessão de cartas de créditos para aquisição, reforma e construção da casa própria aos servidores da BM com condições adequadas a nossa realidade salarial, também foi solicitado a formatação de um código de ética aprovado em lei que preserve os direitos dos servidores militares principalmente ao de defesa e ao contraditório e o fim do cerceamento da liberdade por questões administrativas. Outro assunto tratado foi referente à matriz salarial (lei 12201) e os seus índices a serem aplicados no próximo mês de março. Também a questão debatida foi referente às vagas existentes e não ocupadas nas carreiras de nível médio, bem como, sobre os cursos de formação e habilitação e a necessidade de adaptar melhores condições do atual presídio militar que na opinião das ABAMF e ASSTBM está em deterioração e sem nenhum apoio e direito aos militares que lá cumprem pena.


Por fim, a questão salarial dos servidores de nível médio foi o assunto mais debatido junto ao Governador e seus secretários ficando acertado ao final da audiência a formação de um grupo de trabalho com integrantes do governo, da ABAMF e ASSTBM no sentido de viabilizar propostas de salários aos brigadianos, nesta questão o Governador afirmou que não haverá negociação em separado entre as categorias da BM como foi feito no governo passado.


Participou da audiência pelas entidades o presidente da ABAMF Leonel Lucas, o Vice- presidente da Solis Paim, o Vice presidente da ASSTBM Alceu Bossi e o Secretario Geral da ABAMF Ricardo Agra.


A ABAMF e ASSTBM reafirmam o compromisso de lutar pela nossa categoria por melhores condições de vida e de trabalho!

Juntem-se anos!

Emprestimofacil.com - Sempre que Precisar!: Crédito consignado: concorrência favorece servidor...

Emprestimofacil.com - Sempre que Precisar!: Crédito consignado: concorrência favorece servidor...: "“Banco Central coloca fim à exclusividade no oferecimento de crédito consignado e acaba reconhecendo que tal conduta fere a livre concorrênc..."

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Enigmas da Cris: A Cidade Perdida dos Incas

Enigmas da Cris: A Cidade Perdida dos Incas: "Machu Picchu,na língua quechua;'Machu Pikchu'('Pico Velho'),é também chamada 'A cidade perdida dos Incas'.É uma cidade pré-colombiana,situad..."

domingo, 30 de janeiro de 2011

PESQUISA COM POLITICOS SOBRE SALARIO POLICIAIS DO BRASIL.

: Salário para Policiais‏
4:26
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De: Saldanha TDS (dominguessaldanha@hotmail.com)
Enviada: domingo, 30 de janeiro de 2011 4:26:38
Para:





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Piso salarial nacional para policiais: 330 deputados a favor, 53 contra
Levantamento do G1 ouviu parlamentares sobre 13 temas polêmicos.
Dos 513 políticos que farão parte da nova Câmara, 414 responderam.

Do G1, em Brasília, São Paulo, Rio e Belo Horizonte

A maioria dos futuros deputados se diz favorável à adoção de um piso nacional para policiais civis, militares e bombeiros, segundo levantamento do G1.
À pergunta "É a favor da definição de piso nacional para policiais civis, militares e bombeiros?", 330 disseram "sim", 53 "não", e 31 não souberam responder, totalizando 414 dos 513 deputados da nova legislatura, que começa no dia 1º de fevereiro.
O levantamento do G1 ouviu opiniões a respeito de 13 temas polêmicos. Os resultados serão divulgados ao longo deste sábado (29). A reportagem conseguiu contato com 446 dos 513 futuros deputados. Desses 446, 414 responderam ao questionário e 32 não quiseram responder. Outros 67, mesmo procurados por telefone ou por intermédio das assessorias durante semanas consecutivas, não deram resposta – positiva ou negativa – às solicitações (leia mais sobre a metodologia ao final do texto).
Os 330 que se declaram a favor do piso para policiais representam 64,3% dos 513 que comporão a Câmara e 79,7% dos 414 que responderam ao questionário.
Proposta em tramitação
O texto original da PEC, de autoria do deputado reeleito Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), previa um impacto de R$ 43 bilhões às contas do governo federal e dos estados, segundo cálculo do Ministério do Planejamento.
A proposta chegou a ser aprovada em primeiro turno na Câmara no ano passado, mas ainda precisa passar por uma segunda votação por ser matéria que altera a Constituição.
A definição sobre a criação do piso foi adiada para este ano, apesar de um acordo ter sido negociado entre as lideranças partidárias para que a proposta fosse votada ainda em 2010.
No final do ano, o então ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, hoje ministro da Saúde, havia dito que a orientação do governo federal para a base aliada era de não aprovar projetos que gerassem gastos.
O texto original da PEC estabelecia que a remuneração dos policiais nos estados não poderia ser menor que o salário dos policiais militares do Distrito Federal, atualmente superior a R$ 4 mil. O benefício se estende aos bombeiros e inativos.
Na votação em primeiro turno, o valor do piso foi retirado da proposta. A ideia dos deputados da base era deixar para o governo fixar um valor em até 180 dias após a promulgação da PEC, caso a proposta seja aprovada. Na Câmara, deputados favoráveis a um meio termo na proposta defendem que esse valor não seja superior a R$ 3.500.
Mesmo sem a definição de um valor, os governadores se posicionaram contra a PEC desde o início. Pela proposta original, segundo os cálculos do Ministério do Planejamento, os estados teriam de bancar cerca de R$ 20 bilhões dos R$ 43 bilhões que a aprovação da PEC causaria nas contas públicas.
Levantamento
O levantamento do G1 teve início em 29 de novembro e foi finalizado em 27 de janeiro. Envolveu uma equipe de 27 jornalistas de Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.
A reportagem procurou todos os 513 deputados que assumirão mandatos na Câmara. No caso dos deputados que assumiram cargos no governo federal, em estados ou municípios, o G1 procurou o primeiro suplente das coligações para responder ao questionário.
Embora decisão de dezembro do Supremo Tribunal Federal diga que o suplente a ser empossado é

sábado, 29 de janeiro de 2011

SENTADO NO BANCO DA COMBI.

28janSentando no banco da Kombi do Teixeirinha
Categorias: Sem categoria | Tags:mato grosso, sorriso



Uma rotina de muitos anos. Todos os dias, bem antes do primeiro cantar do galo, o agricultor Nilson Schiefelbein, 49 anos, faz o mate, senta na frente do computador e acessa a zerohora.com. Enquanto navega pelas notícias do Rio Grande do Sul, a sala da casa é inudada pelo som da Rádio Gaúcha, que é sintonizada via satélite. Sob o comando do seu pai, Ronaldo, 82 anos, em 1983, a família deixou um pequeno lote de terras em Fortaleza dos Valos, na região de Cruz Alta, para se aventurar aventurar no cerrado do Mato Grosso. Foram uns dos primeiros a chegar e se estabelecer em Sorriso, na época, um acampamento de colonos sulistas e, hoje, uma das cidades que mais produz soja no mundo.

A aventura — ou a gauchada, como falam por aqui — deu certo. Hoje, a família é grande produtora de soja. Em 1995, percorri as terras ao norte do Rio Uruguai escrevendo a história dos agricultores gaúchos que povoaram a região e ergueram o chamado Brasil de Bombachas. Agora, estou fazendo o mesmo roteiro, acompanhado pelo fotógrafo Mauro Vieira e pelo motorista Everton de Jesus. Era noite e chovia forte quando conheci o Nilson. Depois de jantar, fiquei no restaurante lendo um jornal. Foi quando fui avisado de que havia uma pessoa na recepção do hotel à minha espera.Fui até lá. Um alemão, alto, magro, de chapéu e alegre apertou a minha mão e disse o seguinte:

— Estou acompanhando a gauchada de vocês pelo computador. Não acreditei quando recebi uma ligação de um amigo dizendo estavam aqui para ver o nosso trabalho. Conversamos uns 30 minutos. Durante a conversa, o Mauro lembrou que havia fotografado um Schiefelbein na Expointer.

— Ele ganhou um torneio de produção de leite. E como é costume, levou um banho de leite. É seu parente? – perguntou o Mauro.

Ele respondeu:

— É um dos meus irmãos lá de Ibirubá.

Marcamos o encontro para manhã seguinte. Eu voltei para a leitura do jornal. Os dias no Nortão do Mato Grosso já nascem quentes. E, bem cedo, chegamos na casa do Nilson. Lá, trocamos meia dúzia de palavras e ele nos levou até a residência do seu pai, Ronaldo, um homem alegre e famoso tocador de bandoneón. Nem parece que tem 82 anos. Com um imenso vigor na voz, contou trechos da saga da família em Sorriso. No meio da conversa, eu assuntei:

— O seu filho falou que o senhor é músico…

Interropendo, ele disse:

— E não mentiu: sou dos bons. Tenho orgulho de dizer que já toquei com o Gildo de Freitas e com o Teixeirinha. Tenho as fotos para mostrar. E sabe de uma coisa mais?

Falei que nem imaginava. Ele seguiu:

— Este banco que o amigo está sentando pertenceu à Kombi do Teixeira. Ganhei dele de presente depois de um negócio nos anos 70, lá em Ibirubá. Na ocasião, ele trocou a Kombi por uma caminhonete em um comércio de carro de um amigo meu.



A conversa terminou com o seu Ronaldo tocando bandonéon. E, na despedida, com emoção na voz, comentou:

— Da próxima vez, avisa antes para fazermos um churrasco. Diz lá, para os nossos, que aqui vive um gaúcho com o peito cheio de orgulho da sua terra.

Vejo o vídeo de Ronaldo tocando o bandonéon:




Postado por Carlos Wagner às 20:57
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27janTestemunha ocular do Brasil de Bombachas
Categorias: Sem categoria | Tags:mato grosso, sorriso



Motivos não faltaram para que Afonso Ebert, 62 anos, se transformasse em uma testemunha dos tempos mais duros da vida de centenas de gaúchos que povoaram as terras ao norte do Rio Uruguai. Em 1995, cruzei por aqui escrevendo a história dos pioneiros. Agora, acompanhado pelo fotógrafo Mauro Vieira e pelo motorista Everton de Jesus, retrilho a mesma estrada que foi nosso chão há 16 anos para relatar o legado dos desbravadores.

Em 1976, Ebert era um bem-sucedido dono de escritório de contabilidade em Chapada, cidade agrícola localizada na região de Carazinho, Rio Grande do Sul. Foi então que ele decidiu mudar o rumo de seu destino:

— Naquele tempo, era muito forte o programa do governo que convocava as pessoas para ser “Desbravadores do Amazonas”. Resolvi tentar a sorte.

E foi o que fez. Vendeu parte de seu patrimônio, comprou uma serraria em Ponta Porã, cidade no oeste do Mato Grosso do Su, na fronteira com o Paraguai. E, quando o empreendimento não deu certo, ele seguiu em frente pela região, nunca desistiu.


Plantou soja e teve a lavoura devastada pela seca. Foi dono de uma churrascaria e de um açougue. Em 1986, mudou-se para Sorriso, na época, um ajuntamento de meia dúzia de casebres em pleno Cerrado matogrossense. Sorriso hoje perfila-se entre as cidades que mais produzem soja no mundo, e foi lá que ele se estabeleceu.

— Lembro que, quando cheguei aqui, minha cabeça era outra. Sabia que ser desbravador não era aquele mar de rosas que todos diziam. Significava enfrentar, todos os dias, situações complemente desconhecidas para nós.

Ao entrar no ramo da hotelaria, em Sorriso, Ebert tornou-se uma testemunha importante da saga dos povoadores da região. Uma testemunha ocular do Brasil de Bombachas. Pelo seu estabelecimento, muitos passaram, relatando seus dramas, fracasssos e sucessos, histórias de vida, de amor e de esperança. Ele lembra o seguinte:

— Os agricultores do Sul vinham para cá com uma vontade incrível de fazer a aventura dar certo. Assim que conseguiam algum sucesso, a primeira coisa que faziam era viajar para contar aos parentes no Rio Grande do Sul.

Durante suas andanças pelo Mato Grosso, o empresário encontrou alguns de seus antigos hóspedes. Recorda da história de um deles:

— Ao se hospedar no hotel, tinha um carro do ano. Quando o encontrei, posteriormente, havia perdido tudo e virado ensacador. Também encontrei outros que, na época, eram pobres e viraram muito ricos.

É um caminho sem volta — sair a desbravar Brasil afora. Mas que, para muitos, foi motivo de alegria e prosperidade. Hoje, Ebert tem uma situação econômica estável. Ele é uma importante fonte na reconstituição da saga dos pioneiros. A conversa que tivemos fará parte da reportagem sobre o futuro do Brasil de Bombachas.

Postado por Carlos Wagner às 21:39
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26janBrasil de Bombachas contrata: safra de grãos carece de mão de obra
Categorias: Sem categoria | Tags:mato grosso, nova mutum

O motor do carro ainda não tinha esfriado. Havíamos chegado a Nova Mutum, cidade do chamado “Nortão do Mato Grosso”, uma vasta e rica região povoada pelos agricultores gaúchos que fizeram a travessia do Rio Uruguai em busca de novas oportunidades para suas famílias. Os pioneiros do Brasil de Bombachas.

O Homem do Santo caminhando na estrada do inferno

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