TRANS. DO PROGRAMA ENTARDECER NA FRONTEIRA DIRETO PECUARIA EM 19/11/2009

TRANS.  DO  PROGRAMA ENTARDECER NA FRONTEIRA DIRETO  PECUARIA EM  19/11/2009
ALDO VARGAS

TRADIÇÃO E CULTURA


SANTANA LIVRAMENTO MINHA TERRA AMADA.

SANTANA LIVRAMENTO MINHA TERRA  AMADA.

Pesquisar este blog

CAPITAL GAUCHA PORTO ALEGRE

CAPITAL GAUCHA  PORTO ALEGRE

ESTADIO BEIRA RIO PORTO ALEGRE

ESTADIO BEIRA RIO PORTO ALEGRE

TROPEIRO VELHO

  • TROPEIRO VELHO

TRADIÇÃO E CULTURA

A VOCE CARO VISITANTE E UM PRAZER TER AQUI VISITANDO ESTE BLOG DESTE GAÚCHO, QUE NÃO TEM LADO PARA CHEGAR, GOSTO DE UMA AMIZADE E UM BOA CHARLA, TRATO TODOS COM RESPEITO PARA SER RESPEITADO MAS SE FOR PRECISO QUEBRO O CHAPEU NA TESTA PRA DEFENDER UM AMIGO AGARRO UM TIGRE A UNHA. AGRADEÇO A TODOS QUE DEIXAM SEU RECADO, POSTADO NESTE BLOG.

GALPÃO GAUCHO

GALPÃO  GAUCHO

A BANDEIRA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, TE AMO MEU RIO GRANDE

A  BANDEIRA  DO  ESTADO  DO  RIO GRANDE  DO  SUL,  TE  AMO  MEU  RIO  GRANDE

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

CIENTISTAS ANALIZAM A PERDA DE GELO DO MONTE KILLIMANJARO NA AFRICA.


saiba mais
Comente agora
Uma análise realizada por pesquisadores da Universidade Innsbruck, na Áustria, aponta que as mudanças no uso da terra e o desmatamento ilegal de florestas podem não contribuir para a aceleração do degelo no planeta.
Os cientistas divulgaram nesta segunda-feira (6) que tomaram como exemplo o topo do Monte Kilimanjaro, localizado na África Oriental, numa região que sofreu uma diminuição significativa das florestas nas altitudes entre 1.800 e 3.000 metros -- por conta da derrubada ilegal e aumento dos incêndios florestais desde os anos de 1970.
Os pesquisadores realizaram medições da massa de gelo e meteorológicas por dez anos, o que contribuiu para que o estudo fosse mais abrangente e apontasse alguma ligação entre a perda da floresta a redução da geleira.
Monte Kilimanjaro, localizado entre a Tanzânia e o Quênia, foi local pesquisado por cientistas. (Foto: Denis-Huot/hemis.fr/AFP)Monte Kilimanjaro, localizado entre a Tanzânia e o Quênia, foi local pesquisado por cientistas. (Foto: Denis-Huot/hemis.fr/AFP)
Pouco impacto
Os resultados, obtidos a partir de uma metodologia que utilizou elementos climáticos como temperatura, umidade, radiação, precipitação, além da massa de gelo, mostraram que a mudança no uso do solo alterou o sistema de chuvas sobre as geleiras, mas com diferentes efeitos nos campos de gelo Norte e Sul da montanha (aumento e diminuição, respectivamente).
“Dependendo da estação, as chuvas não contribuem com mais de sete dos 17% de perda da massa glacial no setor sul do Kilimanjaro. Nós, portanto, não podemos confirmar a hipótese de que o desmatamento na região contribui significativamente para a perda das geleiras”, disse Thomas Mölg, climatologista e responsável pelo estudo.
Apesar de não comprovar uma ligação direta do desmate com o degelo, os cientistas ficaram preocupados com a modificação do regime de chuvas. “O desflorestamento diminui significativamente as chuvas na região da média-montanha – cerca de dois quilômetros abaixo da geleira”, afirma o pesquisador. A investigação sugere que isto afetaria os reservatórios de água local, reduzindo a oferta para a população.

Nenhum comentário:

Postar um comentário



Arquivo do blog