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ALDO VARGAS

TRADIÇÃO E CULTURA


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sexta-feira, 13 de maio de 2011

REPERCUSSÃO SOBRE OS BOMBEIROS DE ALAGOAS.

Repercussão: Alexandre Garcia se preocupa com paralisação dos Bombeiros em Alagoas
Postado por abamfbm on maio 13, 2011 in Seg. Pública, Todas notícias | 2 Comentarios
A gente só sabe o valor de um trabalho quando sente a falta dele…

O jornalista Alexandre Garcia mostrou preocupação com a greve dos policiais civis de Alagoas e, agora, os protestos empreendidos pelos bombeiros militares, que está dando dor de cabeça em muita gente.

Garcia, que já defendeu a dignidade salarial e de condições de trabalho para os profissionais da segurança pública em vários comentários que já fez, desta vez lamentou a paralisação das atividades.

Segundo ele, a própria Constituição Federal proíbe esse tipo de comportamento “e quem decide entrar na corporação, deve saber que não pode fazer greve”, acrescentou.

Como todos sabem (inclusive os bombeiros), nós brasileiros temos uma mania perigosa de mostrar preocupação mais com os forasteiros [os ricos, claro], do que com a nossa própria gente. Foi o que o jornalista deixou transparecer.

- Eu fico imaginando acontecer isso durante a Copa. Que coisa incrível… – disse Alexandre.

‘Prioridade’

A gente só sabe a importância de um trabalho quando sente a falta dele. Um doente sem médico sabe muito bem o que é dor. Parte da Educação na Paraíba está em greve há quase 15 dias, mas infelizmente os efeitos só virão mais tarde. Não são ‘sentidos na pele’, mas eles virão.

Já quando a segurança pública (ou pelo menos uma parte dela) pára por um mísero dia, aí o bicho pega. Aí a gente sabe a importância de um trabalho, cujo setor é invariavelmente tratado pelos governos como ‘prioridade’.

COMISSÃO DA PEC 300 PARADA POR CONTA DO PT S PSDB

Postado por abamfbm on maio 13, 2011 in Geral, Todas notícias | 5 Comentarios
A PEC 300 e outras tantas proposições tramitando dentro da Câmara dos Deputados está impossibilitada de ser votada haja vista que o Presidente da Câmara dos Deputados, deputado Marco Maia, utilizando-se ardilosamente de um artifício próprio do Regimento Interno da casa, colocou todas as proposições em um mesmo balaio e, conforme já denunciado nesse blog, com o objetivo de travar a PEC 300, pormenorizou a criação de uma Comissão Especial para se analisar “segurança pública num contexto muito mais amplo”.

Como se isso já não bastasse, o partido do governo (PT) e o maior partido da oposição (PSDB) estão protelando a indicação de seus parlamentares para a participação nessa Comissão. Sem a complementação dos indicados dentro desses dois partidos esses trabalhos não têm como serem iniciados.

Em conversa pessoal nessa última quarta (11), na Comissão de Segurança Publica e Combate ao Crime Organizado, o deputado Arnaldo Faria de Sá, o autor da PEC 300/2008 confirmou essa falta de parlamentares dos dois maiores partidos dentro da Câmara. Ele analisa que essa barreira criada pelo Presidente Marco Maia para distanciar a PEC 300 da ordem do dia, ou seja, da conclusão da votação do piso salarial nacional, é um mero obstáculo que tem que ser vencido.

O deputado narra que criando-se a nova Comissão, em primeiro lugar, o seu objetivo e o dos demais deputados que a compuserem é de tirar a PEC 300 dessa cumbuca. Em segundo lugar pede para que as manifestações em todos os estados não parem. Frisa ainda que o dia 31 de maio será marcante para que esses objetivos sejam alcançados.

Site Capitão Assumção

terça-feira, 10 de maio de 2011

OXI É O CRAK PIRATEADO.

Oxi é o crack pirateado
Droga não arrebatou usuários, é vendida como um falso crack, e mata muito mais rápido do que o produto original
Lívia Machado, iG São Paulo | 10/05/2011 16:56
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Foto: Divulgação
O crack é uma das drogas mais agressivas ao organismo
Feito a base de cocaína, combustível e cal virgem, o Oxi – uma versão ainda mais corrosiva do crack – começa a circular no sudeste do País após seguidas apreensões da droga. Mercadoria recém chegada à cracolândia, maior pólo de usuários de droga do Brasil, no centro da capital paulista, o oxi é considerado por especialistas em dependência química como a versão pirata do crack.

Até agora, 1% da clientela atendida pelo Centro de Referência de Álcool, Tabaco e outras drogas (Cratod), revelou ter consumido a droga sem consciência de que não usava a pedra tradicional, feita da mistura de pasta base de coca ou cocaína refinada com água e bicabornato de sódio.

Leia mais: O preço da vida: R$ 10

“Os usuários que atendemos acham que fumaram o oxi pelo gosto de gasolina que sentiram na boca após consumirem o que pensavam ser crack. Eles afirmam que foram enganados”, pontua Marta Ana Joezierski, diretora do Órgão.

A especialista explica que a droga não tem apelo ao consumidor do crack. Além de mais nocivo do que o produto ‘original’ o oxi queima a garganta e deixa como resquício o gosto de combustível muito forte na boca. Os efeitos alucinógenos são exatamente os mesmos provocados pelo crack. “Não é uma substância para consumo humano, é para máquinas", assevera Marta.

Veja também: Crack é problema para 70% dos municípios brasileiros

O oxi contém múltiplos resíduos, é mais agressivo ao sistema respiratório, além de ser um veneno para o fígado e rins. Carlos Salgado, presidente da Associação Brasileira de Estudo sobre Álcool e Drogas (Abead) e psiquiatra da Unidade de Dependência Química do Hospital Mãe de Deus, em Porto Alegre, endossa o baixo interesse dos dependentes químicos na suposta nova droga.

“Não há diferenças no efeito, na reação que o usuário busca na droga, por isso é difícil reconhecer quem está usando. É apenas um produto mais barato, grosseiro e ainda mais agressivo. A gasolina inalada pode inutilizar rins e fígado rapidamente.”

Veja como agir em caso de emergência

Fim da linha

Apreensivo com a versão mais tosca do crack, Ronaldo Laranjeira, psiquiatra da Univesidade Federal de São Paulo (Unifesp) e especialista no assunto, acredita que o efeito do oxi será ainda mais devastador nos usuários antigos, chamados de forma pejorativa de “craqueiros”.

“Nenhum usuário recente buscará pelo oxi. Ele é conhecido pelas pessoas que já estão bastante debilitadas pela droga original. Na falta do crack após uma longa noite de consumo, o oxi é a alternativa mais barata, e nem sempre uma escolha.”

Para Laranjeiras, a droga fresca no mercado, mesmo que não arrebate consumidores oficiais, retroalimentará a espiral de um problema crônico de saúde pública: o ineficaz programa do governo de combate às drogas.

“Precisamos de um tratamento estruturado, regionalizado. Eu defendo a idéia de não tolerar o uso público do crack. A repressão eliminaria a cracolândia, mas é preciso oferece um serviço eficaz de assistência social ao usuário, com internação, tratamento. Todos os países que permitiram o uso público se deram muito mal.”

Dados iniciais


Estima-se que a circulação do oxi no Brasil tenha começado em 2004, pelo norte do País. Índices isolados mostram que sua ação é ainda mais letal. Enquanto o usuário de crack vive de quatro a 15 anos, o oxi já matou 30 pessoas no Acre em apenas um ano de consumo.

“Talvez a gente tenha menos trabalho no atendimento, por que esses usuários morrerão antes de pedir ajuda”, prevê a diretora do Cratod.

Crack x Oxi

As duas drogas causam euforia, aumento da pressão arterial, elevam as chances de infarto e comprometem, a longo prazo, o sistema respiratório. O Oxi, por conter gasolina na composição, ainda é extreamente prejudicial ao fígado e rins, podendo provocar a falência de tais orgãos.

A coloração do crack é branca, enquanto o oxi pode ser encontrado nas versões amarela e roxa, conforme a concentração de gasolina e cal virgem, respectivamente.

"São drogas altamente destruidoras, principalmente por que os indivíduos fazem jornadas de uso sem hidratação ou alimentação. É uma exposição intensa e bombástica. Ficam emagrecidos, depauperados. Em muitos casos, o quadro é irreversível", alerta Carlos Salgado, presidente da Abead.


Leia mais sobre: crack • oxi • drogas • saúde pública • efeitos • riscos • Compartilhar
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TROPA DE CHOQUE E FORÇA NACIONAL CHEGAM PARA ACABAR COM PARALISAÇÃO DE PMs

POLICIA CONTRA POLICIA, EM RONDONIA.

Polícia contra polícia em Rondônia
Postado por abamfbm on maio 10, 2011 in Seg. Pública, Todas notícias | 1 Comentario
Lembram do movimento reivindicarório que a Polícia Militar de Rondônia viveu a algumas semanas atrás? Com o término da mobilização, alguns policiais foram punidos, inclusive um dos presidentes de asssociação que encabeçou as reivindicações, o soldado PM Jesuíno. As punições desagradaram a tropa, que resolveu entrar em nova greve, e ocupou a sede de dois batalhões de Porto Velho, o 1º e o 5º BPM.

A situação chegou a tal ponto que o governo convocou a Força Nacional de Segurança Pública e o Batalhão de Choque da PMRO para intervir nos batalhões ocupados, e cenas lamentáveis em que policiais se armaram contra policiais foram vistas:







A greve e a ocupação dos PM’s nos quartéis felizmente acabou sem vítimas, já que parlamentares se comprometeram a viabilizar a anistia aos PM’s:

Não depende do Governo do Estado anistiar os policiais militares envolvidos nas paralisações ocorridas nos últimos dias, mas eles receberam garantia do deputado federal Mauro Nazif (PSB) e do senador Valdir Raupp (PMDB) que uma proposta será feita em Brasília para ser aprovado pela Câmara e Senado. Nazif dizia estar falando em nome da bancada Esse era o último entrave para o fim da mobilização em Porto Velho e durante a madrugada os envolvidos chegaram a um acordo.

As duas partes começaram a amenizar o tom após bom senso dos dois lados. O Governo mandou a tropa de choque sair das proximidades do 1º BPM e com isso os manifestantes decidiram acabar com o protesto na ponte sobre o Rio Candeias.

Os movimentos reivindicatórios realizados por policiais militares devem ser pensados e articulados de modo que policiais não sejam alcançados pela pesada legislação administrativa e penal militar. É desinteligente realizar manifestações em que a baderna prevaleça – os que “dão a cara a tapa” sabem o quanto se sofre por isso (demissões, prisões etc). Ao mesmo tempo, os governos, em nenhum lugar do mundo, são naturalmente benevolentes com as classes trabalhadoras. É preciso pressionar, reivindicar, questionar e protestar.

Porém, na profissão policial militar no Brasil tudo fica muito mais sensível e complexo. Por isso, os atos de reivindicação devem ser realizados com cautela e inteligência.



Abordagem Policial

segunda-feira, 9 de maio de 2011

PROJETO PROVOCA CONFLITO DE VERSÕES.

Postado por abamfbm on maio 9, 2011 in Geral, Todas notícias | 1 Comentario
Antes de os deputados da base aliada receberem a minuta do projeto do Executivo que prevê alterações na previdência estadual, ou de o Conselho Estadual de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), o Conselhão, fazer sugestões à proposta, ela segue gerando conflitos no governo. Desde sexta-feira, circulam duas versões a respeito de qual é a posição da Procuradoria-Geral do Estado (PGE) a respeito do projeto.

Conforme uma delas, a PGE participou de várias reuniões e emitiu avaliação sobre o tema. Integrantes da Casa Civil e da Secretaria da Fazenda Estadual estão entre os que admitem este encaminhamento. A posição da PGE, contudo, que resistiu ao projeto por considerar que o aumento da alíquota de contribuição previdenciária para parte dos servidores terá sua constitucionalidade questionada, acabou sendo minimizada.

A segunda versão, sustentada pela Coordenação de Assessoramento Superior do Governador e pela assessoria da própria PGE, é a de que os estudos para a proposta de mudança na Previdência foram feitos no gabinete do governador e na Casa Civil. Por esta versão, a Fazenda não aparece como integrante da elaboração do projeto, e a procuradoria não foi consultada formalmente porque os formuladores da proposta não julgaram necessário.

Segundo o coordenador executivo da Assessoria Superior do governador, João Victor Domingues, a consulta à PGE foi informal, feita somente no âmbito do gabinete do procurador. “Foi uma decisão política e estamos convencidos de que juridicamente está adequado. Como tratamos de uma regra de transição, a emenda constitucional não veda a fixação de alíquota no percentual proposto”, afirma.

”De ações judiciais a gente não escapa”
O governo gaúcho pretende manter o aumento da alíquota de contribuição previdenciária para parte dos servidores, mesmo após experiência semelhante, no Paraná, ter se transformado em alvo de uma série de ações judiciais. Desde a reforma da previdência estadual paranaense, que data de 1998, servidores e sindicatos ingressaram com ações e acabaram obtendo liminares que garantem a manutenção da alíquota antiga. A mudança no Paraná vem sendo citada pelos integrantes do Executivo como exemplo de que o aumento da alíquota é viável juridicamente.

“De ações judiciais a gente não vai escapar. O assunto é juridicamente polêmico. Temos conversado bastante com os outros poderes. O que não vai poder acontecer é confusão entre as posições do Judiciário e aquelas de entidades de classe”, disse ontem o coordenador executivo da Assessoria Superior do governador, João Victor Domingues. A declaração alude ao fato de que a Associação de Juízes do RS (Ajuris) tem se manifestado contrária ao projeto, e deve aumentar a tensão com os servidores. “Uma de nossas preocupações é justamente o fato de que o projeto poderá gerar uma ”multidão” de ações que acabem aumentando o passivo. Qualquer servidor poderá questionar”, adianta o subdiretor do Departamento Extraordinário de Previdência da Ajuris, Cláudio Martinewski.

Servidores questionam percentual
Os servidores admitem que a previdência estadual tem um passivo crescente e que o Estado precisará desembolsar pelo menos R$ 5 bilhões em 2011 para cobrir o déficit. Mas desejam que o Executivo explique melhor os cálculos que fez para chegar à proposta apresentada e, em específico, o percentual de 16,5%.

Um dos argumentos de entidades de servidores aponta que, se os servidores novos terão alíquota de 11% para a formação de um fundo de capitalização, deixam de contribuir para o atual sistema e o rombo aumenta no curto prazo. Há dúvida se os recursos que faltarão virão do Tesouro ou se o aumento da alíquota garante a cobertura do rombo. O aumento da alíquota, conforme divulgado pelo governo, atinge 18% dos 162 mil servidores, em diferentes proporções. Pela proposta do governo, quem ganha até R$ 3.689,66 continua com alíquota de 11%. E quem recebe acima terá alíquota de 16,5%, mas apenas sobre o valor que exceder os R$ 3.689,66.

Outro questionamento diz respeito à contribuição do Estado para o novo fundo, na proporção de um por um. Para as entidades, ela deveria seguir na proporção de dois por um. “Até o momento não existe texto algum, apenas informações divulgadas pelo governo”, diz Cláudio Martinewski, do Departamento Extraordinário de Previdência da Ajuris.

domingo, 8 de maio de 2011

O FILHO PREFERIDO DE UMA MÃE AMOROSA.

Certa vez perguntaram a uma mãe qual era seu filho preferido,aquele que ela mais amava.

E ela deixou entrever um sorriso, respondeu:
“Nada é mais volúvel que um coração de mãe”.
E como mãe lhe respondeu:
o filho predileto,aquele a quem me dedico de corpo e alma é :
O meu filho doente, até que sare
O que partiu, até que volte
O que está cansado, até que descanse
O que está com fome, até que se alimente;
O que está com sede, até que beba;
O que está estudando, até que aprenda;
O que está nú até que se vista;
O que não trabalha, até que se empregue;
O que namora, até que se case;
O que casa, até que conviva;
O que é pai, até que os crie;
O que prometeu, até que cumpra;
O que chora, até que cale;
E já com o semblante bem distante daquele sorriso completou:
O que me deixou, até que o reencontre…
Parabéns pelo seu dia. Deus te abençoe!
Autor(a) Desconhecido

Feliz Dia das Mães para todas nós que geramos e fomos geradas, para todas nós que fomos amadas e amamos os filhos escolhidos, os filhos do coração.

Deus nos abençoe rica e abundantemente.

Pra Sandra de Andrade

@SandraDandrade

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