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terça-feira, 30 de agosto de 2011

ZERO HORA EXCESSOS DE FARDADOS.

ZERO HORA: Excessos fardados
Postado por abamfbm on agosto 30, 2011 in Geral, Todas notícias | 41 Comentarios
A campanha por melhores salários de integrantes da Brigada Militar, que poderia se constituir numa mobilização legítima e com o apoio da sociedade, acabou se desviando para uma sucessão de episódios que não condizem com a atuação de servidores aos quais compete, entre outras atribuições, justamente a de zelar pela ordem pública. A tática adotada, com a queima de pneus para dificultar ou impedir o trânsito de veículos em vários pontos do Estado, é condenável sob todos os aspectos. Os atos configuram indisciplina interna e desafiam a hierarquia de uma força policial. Atentam contra as normas da instituição, desrespeitam comandos e, o que é mais grave, comprometem a reputação da BM.

Mas as manifestações não são apenas uma afronta sob o ponto de vista da tropa. Representam desserviço para a sociedade e um péssimo exemplo, levando-se em conta o histórico da Brigada e a reputação de uma organização dedicada ao policiamento ostensivo, que tem, pela natureza de suas tarefas, contato direto com a população. O que surpreende nas atitudes dos coordenadores dos protestos é que as sabotagens ao trânsito se repetem, apesar de uma trégua firmada entre o governo do Estado e a Associação Beneficente Antonio Mendes Filho, mesmo que oficialmente a entidade não reconheça a autoria dos atos.

Observe-se que a própria associação diz desconhecer os envolvidos na formação de barreiras de pneus queimados, que voltaram a ocorrer nos últimos dias, e também o comando da Brigada até o momento não apontou responsáveis, por falta de competência para elucidar os fatos ou por falta de disposição.

A situação salarial, em especial de soldados e cabos da Brigada, enfrenta de fato defasagem e não condiz com a importância dos serviços prestados pelos policiais militares. Se a reivindicação por melhor remuneração fosse encaminhada pelas vias convencionais, outros setores da sociedade certamente apoiariam a demanda, como ocorre eventualmente com as demais categorias de servidores públicos. A viabilidade de um reajuste depende do Estado, ao qual cabe tomar decisões a partir das disponibilidades financeiras e das prioridades. O que não pode continuar ocorrendo é a radicalização de um movimento com ações delituosas.

Associação perde o controle de protestos

Entidade que representa PMs se diz surpresa com novas barreiras de fogo
Uma nova onda de bloqueios de rodovias com pneus em chamas surpreendeu o Palácio Piratini e a Brigada Militar (BM) e aumentou a tensão em torno da negociação salarial entre governo e a entidade que representa os soldados da corporação. Depois de apoiar sete protestos e acertar uma trégua, a Associação Beneficente Antônio Mendes Filho (Abamf), entidade que representa servidores de nível médio da BM, perdeu o controle sobre os incendiários que voltaram a trancar estradas na madrugada de ontem em Lajeado e em Santiago.

Na sexta-feira, em reunião no Piratini, o presidente da Abamf, Leonel Lucas, empenhou a palavra, garantindo o fim das manifestações, pelo menos, até o próximo encontro com o governo, agendado para amanhã à tarde. Durante o final de semana, Lucas percorreu 22 cidades do Interior, tentando sensibilizar colegas e representantes da Abamf a evitarem novos protestos.

– Não sabemos de onde partiram essas coisas. Pedimos uma trégua – garantiu Lucas, se dizendo surpreso.

Por se tratar de parte de um movimento nacional por melhores salários a PMs, os protestos podem estar sendo articulados de forma independente à Abamf. Nos quartéis, há temor de que as manifestações tenham efeito contrário do esperado pelos servidores.

– Pode ser uma pressão para definir logo um percentual de reajuste salarial, mas também pode ser um tiro no pé se o governo resolver endurecer nas negociações. O certo é que a Abamf tende a perder credibilidade – avalia um oficial, que pediu para ter o nome preservado.

A cúpula da Brigada Militar está apreensiva, mas garante estar perto de identificar os autores.

– Estamos avaliando. Não se sabe de onde partiu a ordem – disse o comandante-geral da BM, coronel Sérgio Roberto de Abreu.

Oficialmente, o governo prefere manter o discurso de que confia no bom andamento das negociações com a Abamf. A assessoria de comunicação da Casa Civil do Piratini informou que a reunião de amanhã à tarde está confirmada. O secretário-adjunto de Segurança Pública, Juarez Pinheiro, classificou os novos protestos como “um imenso equívoco”, mas frisou que eles não comprometem as tratativas salariais “porque não se sabe quem são os autores”.

– Quando se está em uma mesa de negociação, não se pode meter o pé na porta. Não vamos fugir da negociação democrática – afirmou.

Pinheiro assegurou que todos os protestos estão sob investigação, e os responsáveis serão punidos.

– Já tomamos providências – garantiu.

JOSÉ LUÍS COSTA
ZERO HORA

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