TRANS. DO PROGRAMA ENTARDECER NA FRONTEIRA DIRETO PECUARIA EM 19/11/2009

TRANS.  DO  PROGRAMA ENTARDECER NA FRONTEIRA DIRETO  PECUARIA EM  19/11/2009
ALDO VARGAS

TRADIÇÃO E CULTURA


SANTANA LIVRAMENTO MINHA TERRA AMADA.

SANTANA LIVRAMENTO MINHA TERRA  AMADA.

Pesquisar este blog

CAPITAL GAUCHA PORTO ALEGRE

CAPITAL GAUCHA  PORTO ALEGRE

ESTADIO BEIRA RIO PORTO ALEGRE

ESTADIO BEIRA RIO PORTO ALEGRE

TROPEIRO VELHO

  • TROPEIRO VELHO

TRADIÇÃO E CULTURA

A VOCE CARO VISITANTE E UM PRAZER TER AQUI VISITANDO ESTE BLOG DESTE GAÚCHO, QUE NÃO TEM LADO PARA CHEGAR, GOSTO DE UMA AMIZADE E UM BOA CHARLA, TRATO TODOS COM RESPEITO PARA SER RESPEITADO MAS SE FOR PRECISO QUEBRO O CHAPEU NA TESTA PRA DEFENDER UM AMIGO AGARRO UM TIGRE A UNHA. AGRADEÇO A TODOS QUE DEIXAM SEU RECADO, POSTADO NESTE BLOG.

GALPÃO GAUCHO

GALPÃO  GAUCHO

A BANDEIRA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, TE AMO MEU RIO GRANDE

A  BANDEIRA  DO  ESTADO  DO  RIO GRANDE  DO  SUL,  TE  AMO  MEU  RIO  GRANDE

quarta-feira, 25 de maio de 2011

SEM FAZER REFORMA PREVIDENCIA QUEBRA.

Sem fazer reforma, previdência quebra
Postado por abamfbm on maio 25, 2011 in Geral, Todas notícias | 0 Comentario
Para defender a necessidade de uma reforma na previdência, Tarso Genro foi enfático ontem: sem mudanças, o sistema quebra, e aposentados e pensionistas ficarão na mão. A afirmação é mais um capítulo na guerra pela reforma, na qual, seus principais adversários, são servidores. De um lado, Tarso quer reduzir o rombo anual do sistema e fazer sobrar recursos para investimentos. De outro, funcionários temem perda de direitos.

Às vésperas de enviar à Assembleia Legislativa o projeto de reforma da previdência dos servidores estaduais, o governador Tarso Genro disse ontem que faltará dinheiro para pagar as aposentadorias caso a proposta não seja aprovada.

– O sistema previdenciário vai implodir em cinco a 10 anos – afirmou o governador, durante entrevista ao programa Gaúcha Atualidade, transmitido na manhã de ontem diretamente do Palácio Piratini.

Incluída no pacote de medidas que pretende sanear as finanças e aumentar a capacidade de investimentos do Estado, a reforma prevê a criação de um fundo de capitalização para os futuros servidores (aqueles que ingressarão no Estado a partir da promulgação da lei) e aumenta a alíquota de contribuição de parte dos atuais funcionários. Quem ganha mais de R$ 3.689,66 recolherá 11% até este limite e 16,5% sobre o valor que exceder este teto. Segundo o governador, o projeto será encaminhado ao Legislativo amanhã em regime de urgência, o que obrigará os deputados a votá-lo em até 30 dias.

O objetivo do governo é estancar um déficit que chegou a R$ 4,6 bilhões em 2010 e, na última década, aumentou 5,5% ao ano acima da inflação, praticamente consumindo o crescimento da receita líquida do Estado. Em 2009, o Rio Grande do Sul comprometeu 30% de sua receita com o pagamento de pensões e aposentadorias, contra uma média nacional de 12%,6.

Especialista defende criação de novo fundo

Tarso disse que o governo aceitou a sugestão do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, chamado de Conselhão, para flexibilizar o projeto, excluindo os servidores admitidos a partir de 2004 do novo fundo previdenciário. Mas, principalmente por conta da elevação da alíquota (que, segundo o governo, atingirá menos de 20% do funcionalismo), a reforma enfrenta forte resistência dos servidores, que já estão mobilizados para tentar derrubá-la no Legislativo.

Apesar da base aliada do governo ser maioria, a Assembleia é historicamente suscetível às pressões do funcionalismo.

O governador reconheceu que o pacote é pouco ousado, quase um paliativo para aliviar os gastos do governo. Especialista em finanças públicas, o economista Darcy Francisco Carvalho dos Santos concorda. Segundo ele, o aumento das alíquotas terá pouco efeito nas contas do Estado.

– É difícil estimar como ficaria a previdência com as mudanças propostas, que são pouco expressivas. O que se pode dizer é que elas aliviam um pouco, mas mudanças efetivas só virão a partir de 2024 – afirma.

Para uma reforma mais profunda, diz Carvalho dos Santos, seria importante aumentar a idade mínima para aposentadoria das mulheres, dos professores e dos militares e alterar a concessão de pensão por morte. Mas, considerando que essas mudanças exigiriam uma reforma constitucional e ainda trariam um imenso desgaste político ao governo, ele reconhece que o projeto é quase a única coisa que pode ser feita na esfera estadual.

O economista não entende a resistência dos servidores à criação de um fundo de capitalização, porque “não prejudica ninguém e beneficiará os futuros aposentados.” Carvalho lembra que se a medida tivesse sido implantada há 40 anos, hoje metade dos benefícios previdenciários poderia estar sendo coberta com os recursos do fundo, reduzindo o déficit atual em mais de R$ 2 bilhões.

– Já daria para pagar o piso nacional dos professores – compara.

Por que sou a favor da reforma

Se estamos consumindo 53% da folha com inativos e pensionistas e 47% com os que trabalham, é óbvio que há uma deformação brutal. Não há caixa que resista. O aumento da alíquota é indispensável. Só se fecha o buraco com recursos adicionais. A segunda coisa é ver o que levou a essa deformação. Tem pessoas que se aposentam com menos de 50 anos. Isso não existe no mundo.

Paulo Vellinho, Integrante do Conselhão e empresário

Por que sou contra a reforma

A proposta implica confisco e não vai resolver o problema. Não há nenhuma definição de como vai ser o fundo que será criado. Temos muita preocupação em relação a isso, porque, até hoje, meteram a mão em todos os fundos criados. É por isso que a situação está do jeito que está. Propomos um fundo próprio, que vigoraria a partir dos novos. Ele mantém a contribuição do Estado em 22% e do servidor em 11%.

João Ricardo dos Santos Costa, Integrante do Conselhão e presidente da Ajuris






ELTON WERB


Outros projetos do pacote
INSPEÇÃO
- Estabelece uma vistoria anual nos veículos para combater a emissão de gases poluentes. A taxa, cobrada com o IPVA, será de R$ 54,83.
- A inspeção será feita a partir do terceiro ano de fabricação do veículo.
- Prevê a criação de linha de financiamento do Banrisul para reparação de automóveis mais velhos.
- O governo dará descontos progressivos aos automóveis fabricados de 1970 a 1986. Na primeira vistoria, o proprietário paga R$ 54,83 e, nas subsequentes, terá abatimentos anuais que podem chegar a até 50%.
- O abatimento só estará garantido se o veículo passar na vistoria.
RPVs
- A meta é reduzir os gastos anuais do Estado com as RPVs, também conhecidas como pequenos precatórios.
- Estabelece 1,5% da receita para esta despesa. As dívidas no valor de até sete salários mínimos serão quitadas em até 30 dias, e aquelas entre sete e 40 mínimos terão prazo de 180.



Multimídia

■Saiba mais
ZEROHORA.COM
Responder Cancelar resposta
O seu endereço de email não será publicado Campos obrigatórios são marcados *

Nome *
Email *
Cidade
Comentário

Nenhum comentário:

Postar um comentário



Arquivo do blog