TRANS. DO PROGRAMA ENTARDECER NA FRONTEIRA DIRETO PECUARIA EM 19/11/2009

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ALDO VARGAS

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A BANDEIRA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, TE AMO MEU RIO GRANDE

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sexta-feira, 2 de março de 2012

governadores pedem para não votar a pec 300


Governadores pedem para não votar a PEC300
Marco Maia se se reuniu com grupo de governadores nesta terça. Eles pediram pressa para se votar proposta que divide recursos do petróleo.

O presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia, afirmou nesta terça-feira (28) que o projeto que redefine a divisão dos recursos provenientes da exploração do petróleo, conhecido como o projeto dos royalties, poderá ser votado na segunda semana de março.
Ele se reuniu com governadores de pelo menos dez estados, que fizeram um apelo pela rápida aprovação da proposta.
“Nós tivemos um pedido dos governadores para que se apresse a votação dos royalties. Para isso, é preciso liberar a pauta da Câmara, com a votação de medidas provisórias e formatar um acordo político. Estamos trabalhando para que, na segunda semana de março, haja uma janela de votações, sem medidas provisórias, para votar o projeto dos royalites”, afirmou.
Em outubro, o Senado aprovou a nova proposta de redistribuição. Pelo texto, a participação dos estados produtores cai de 26,25% para 20% a partir de 2012, com a diferença repassada a estados não produtores.
A mudança sofreu resistência das bancadas do Rio e do Espírito Santo, dois dos principais estados produtores, onde houve atos públicos de protesto. Para entrar em vigor, o texto precisa ser votado na Câmara e sancionado pela presidente Dilma Rousseff.
Piso salarial de PMs
O presidente da Câmara disse ainda que os governadores presentes à reunião pediram que a chamada PEC 300, proposta que estabelece piso nacional para bombeiros e policiais militares, não seja votada neste ano. Marco Maia criticou o projeto e disse a capacidade orçamentária de caqda estado é distinta.

quinta-feira, 1 de março de 2012

PREVIDÊNCIA NA PAUTA DO EXECUTIVO


Previdência na pauta do Executivo

A questão previdenciária gaúcha, que anda fora da pauta, será retomada pelo Executivo neste primeiro semestre. Ogoverno trabalha em silêncio em busca de alternativa para fazer frente ao déficit e tenta realizar complexa equalização que precisa considerar os aspectos financeiros  e jurídicos e o impacto político na elaboração de proposta. Considerada inicialmente como alternativa, a previdência complementar deixou de ser cogitada, pois não resolverá o problema financeiro a curto e médio prazo. Por ora, a única saída em estudo é a elevação da alíquota de contribuição para todos os servidores. A cautela do Executivo se justifica. Além de grande desgaste político, a elevação linear tem chances remotas de prosperar caso não seja fortemente articulada com a base aliada. "Vamos enfrentar o tema no primeiro semestre, mas o encaminhamento do projeto depende da verificação de sua viabilidade", disse o chefe da Casa Civil, Carlos Pestana.
Correio do Povo


bombeiros, PMs e PCs gastam seu dinheiro
Sabe por que muitos candidatos não ingressam nas tropas especiais? Por que eles são uns ‘fanfarrões’!

O filme Tropa de Elite, que retrata as polícias do Rio de Janeiro, carrega gírias como ‘comédia’ e ‘fanfarrão’ para sujeitos que adotam posturas que beiram o ridículo. Parece que os termos caem bem sobre o governador Sérgio Cabral (PMDB).
Nessa segunda-feira (27), o seu governo publicou o decreto 43.483, que traz ditames nada atraentes aos profissionais dasegurança pública e tampouco democráticos para os dias atuais.
Segundo o documento, “a posse e o exercício em cargo, emprego ou função pelos agentes citados no artigo 1º ficam condicionados à apresentação, pelo interessado, de declaração de bens e valores que integram o seu patrimônio, bem como os do cônjuge, companheiro, filhos ou outra pessoas que vivam sob sua dependência econômica, excluídas apenas os objetos e utensílios de uso doméstico”, diz o artigo 2º.
Mais à frente (art. 9º), a ideia de Cabral determina que “os dirigentes de unidades administrativo-judiciárias da Polícia Civil e os comandantes das organizações policiais militares e dos bombeiros militares deverão permanentemente fiscalizar e identificar, entre seus subordinados, aqueles que exibam sinais exteriores de riqueza incompatíveis com seus vencimentos, bem como aqueles que, de folga, em gozo de férias ou de licença, demonstrem gastos desproporcionais ao seu padrão salarial.”
Sem ‘diferença’
Se a intenção é inibir a corrupção nas polícias, ótimo. A questão é: existem professores corruptos? Médicos corruptos? Juízes corruptos? POLÍTICOS corruptos? E onde está o decreto com a mesma vigilância sobre essas categorias?
Sem rodeios
Se o governador Sérgio Cabral quer mesmo coibir a corrupção nas polícias do seu estado, deveria ter a coragem de apontar os nomes dos vereadores, prefeitos, deputados (estaduais e federais), senadores, juízes e GOVERNADORES que, com o apoio da banda podre da polícia, passam a mão no dinheiro do povo. Sem conversa mole. Simples assim.
Sem condição
O tal decreto quer passar uma imagem de luta contra o mal da corrupção na segurança do RJ, mas será que os gastos com propaganda enganosa e um suposto ‘acordo’ governo-traficantes vão entrar no fisco do governo Cabral?
Senhor governador, o senhor é um fanfarrão!
Clique aqui e veja matéria a respeito.

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

LIMINAR OBRIGA PLANTÃO 24Hs DA POLICIA MILITAR. RS


Liminar obriga plantão 24h da BM
Ao acatar ação do MP, juíza determina que Estado mantenha efetivo suficiente de PMs para atender a população de Viadutos

Prédio da Brigada Militar fechado e moradores forçados a se deslocar para municípios vizinhos a fim de registrar ocorrências e pedir socorro policial. Esse quadro motivou o promotor João Francisco Dill a ingressar com ação judicial solicitando plantões 24 horas em Viadutos, cidade de 5,3 mil habitantes no norte gaúcho. Ao conceder liminar, a juíza Marilde Angélica Webber Goldschmidt obrigou o Estado a cumprir o pedido do MP.
Com dois PMs lotados em Viadutos, o prédio da BM permanecia fechado durante todo o dia.
– Eles faziam horário das 16h até 22h ou meia-noite, fazendo patrulha na rua. Então as pessoas iam lá e nunca tinha ninguém, nem pra atender ao telefone – conta João Antônio Dallagnol, assessor administrativo.
A Comarca de Gaurama abrange cinco municípios, e 33% dos processos distribuídos no Fórum da cidade eram provenientes de Viadutos. Um abaixo-assinado com 2 mil assinaturas reforçou os argumentos da promotoria.
– Policiamento não é um serviço burocrático que possa funcionar em horário comercial, ou ficar de portas fechadas o dia todo. A população se sentia insegura – afirmou Dill.
Na decisão, Marilde informou ter ouvido, durante as audiências, inúmeras reclamações de pessoas que disseram ter procurado a BM de outros municípios. Com a decisão judicial, o Estado está obrigado a manter serviço 24 horas durante os sete dias da semana, e telefones fixos e celulares de plantão para o atendimento à população. Nesta semana, a BM de Viadutos recebeu reforço de dois policiais, deslocados temporariamente de outros municípios, totalizando agora quatro PMs. Conforme a promotoria, o efetivo ainda é insuficiente para que a BM ofereça segurança 24 horas, já que no período noturno os PMs só podem trabalhar em duplas.
Comandante de batalhão aponta déficit de PMs
Conforme o major Ricardo Hofmann, que responde pelo comando do 13º BPM, para cumprir a ordem judicial estão sendo remanejados, em sistema de rodízio, dois policiais por semana. Como estão hospedados na sede do quartel na cidade, ficam 24 horas por dia disponíveis para socorro à população. Conforme Hofmann, na região há falta de 44% do efetivo, sem contar os policiais enviados para operações ou os que estão em licença. Há município com apenas um policial disponível, nove com dois homens em serviço e outros 13 com três PMs disponíveis.
– Se esta ordem judicial for estendida para toda a região, não teremos como atender – salienta.

governo apresenta terceira proposta de reajuste para os policiais do PARANÁ.


Governo apresenta terceira proposta de reajuste para os policiais do Paraná
Valores devem ser divulgados oficialmente nesta terça-feira (28). Associação diz que civis devem receber R$ 4.200 e militares R$ 3.200.

A negociação salarial entre o governo do Paraná e os policiais civis, militares e da Polícia Científica teve nesta terça-feira (28) mais uma rodada. De acordo com o Sindicato dos Peritos Oficiais e Auxiliares do Paraná (Sinpoapar), o Executivo deve divulgar até o fim do dia a proposta com a tabela de reajuste.
Em nota, o governo afirmou que espera concluir o processo de negociação nos próximos dias para em seguida encaminhar o projeto de lei para a Assembleia Legislativa (Alep). O intuito é que a nova tabela seja implantada a partir de 1º de maio.
Na manhã desta terça-feira, alguns representantes se reuniram com o governo e debateram alguns aspectos da reforma salarial. Segundo o presidente do Sinpoapar, Ciro Pimenta, o encontro foi positivo, entretanto, a proposta, apesar de ter trazido avanços, não atende à pauta de reivindicações.
Ainda de acordo com Pimenta, a proposta faria que os salários dos policiais do Paraná que hoje é a 18º maior do país, passasse a ser o 10º. A principal reivindicação do sindicato é que o pagamento do reajuste seja pago ainda neste ano e não de forma escalonada até 2014, conforme propõe o governo estadual.
O presidente da Associação de Defesa dos Direitos dos Policiais Militares Ativos, Inativos e Pensionistas do Paraná (Amai), Elizeu Ferraz Furquim, declarou que os valores desta última proposta do governo serão, aproximadamente, de R$ 4.200,00 para os policiais civis e R$ 3.200,00 para os militares.
Segundo Furquim, o impacto na folha do pagamento deve ficar entre R$ 10 e R$ 11 milhões. “A diferença, que não deveria existir, passou para R$ 1.000,00 e hoje é de R$ 400”, disse Furquim.
Segundo ele, a mobilização ficou comprometida porque o comando a Polícia Militar assumiu a frente de negociação. “Desta vez, ficamos capengas. O comando que é empregado do governo que acabou nos representado e para essa função sindical não são os mais indicados”, afirmou o presidente da Amai.
Uma assembleia deve ser marcada para sábado (2) para que os militares avaliem a proposta. Na avaliação de Furquim, a proposta pode ser considerada boa quando comparada com as outras. “Em principio nós aceitaríamos com restrição”, finalizou.

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

SEGURANÇA MAIS VELOZ.


Segurança mais veloz

Brigada Militar pretende expandir uso do transporte em grandes eventos no RS
Caxias do Sul – A segurança da Festa da Uva ganhou mais velocidade. Quatro triciclos elétricos estão sendo usados pela Brigada Militar (BM) nos Pavilhões e na Rua Sinimbu. A fabricante Hurry, expositora no evento, emprestou os veículos para a BM até o próximo domingo, quando termina a Festa.
O uso dos triciclos ocorre em caráter experimental, conforme o comandante do 12º Batalhão de Polícia Militar, major Jorge Emerson Ribas. Aideia inicial era viabilizar bicicletas para os brigadianos percorrerem os Pavilhões.
– Os triciclos estão se mostrando bastante úteis, muito mais que bicicletas. Ganhamos em rendimento, velocidade e menos desgaste físico – avalia.
Dois brigadianos motorizados fazem a segurança do desfile cênico musical da Festa, na Sinimbu. Outros dois equipamentos ficam nos Pavilhões. Cada triciclo custa, em média, R$ 2,8 mil. A empresa emprestou outros dois aparelhos para a organização da Festa da Uva.
A implantação de triciclos em policiamentos da BM não é novidade no Estado. Na Expointer do ano passado, seis aparelhos foram utilizados pelos brigadianos para fazerem a segurança no parque da exposição, em Esteio. Conforme Ribas, o Comando-Geral da BM, de Porto Alegre, pretende expandir o uso dos equipamentos em grandes eventos por todo o Rio Grande do Sul.
Autonomia
A carga da bateria do equipamento permite que ele percorra até 25 quilômetros, a uma velocidade máxima de 20 km/h. O tempo de carregamento da bateria é de quatro horas.

ESTUDO DE CASOS; RESULTADO DE NEGOCIAÇÃO SALARIAIS NA POLICIA SEM FINAIS TRAGICOS


Estudo de Casos: Resultado de negociações salariais na polícia sem finais trágicos

Já ouvi comentários incoerente de pessoas inteligentes como “…o problema da polícia foi deixar a política entrar..” Porém este comentário soa muito estranho, já que a classe policial se comparada as demais, é no geral, a mais politizadas que existe. Tanto é, que nos sentimos muito a vontade para falar de ideologia , partidos, candidatos etc. No entanto precisamos aprender melhor COMO FALAR.
E se formos analisar sua origem etimológica, veremos que política e polícia estão mais relacionados do que imaginamos. A palavra “polícia” vem do grego (“polis”), que também quer dizer cidade e de onde derivou o termo (“politeia”) que significa governo. Do grego passamos para o latim (“politia”) permitindo o duplo sentido de polícia e política.
Com isso podemos dizer que existem inúmeras formas legais (e inteligentes) de reivindicações, com alcance muito positivo e interessante. A regra de ouro é simples “Busquem sempre a elegância no diálogo. Jamais ataque com palavras um governador diretamente. A história mostra que um governante magoado prefere iras últimas consequências e não ser reeleito do que desmoralizado voltar atrás.”

policiais se amnifestam por melhores salarios no norte e oeste do parana.


Policiais se manifestam por melhores salários no norte e oeste do Paraná
Protestos foram em Campo Mourão, Umuarama, Foz e Cascavel, na sexta (24). Eles fizeram vigílias e reclamaram da postura do governo nas negociações.

Policiais do norte e do oeste do Paraná fizeram manifestações na noite de sexta-feira (25) por melhores salários. Eles fizeram vigílias e reclamaram da postura do Governo Estadual nas negociações pelo aumento dos vencimentos, bem como a estruturação do plano de carreira das categorias.
Em Campo Mourão, cerca de 50 policiais se reuniram na Praça da São José. Eles discursaram, acenderam velas e rezaram do lado de fora da Catedral do município. Depois saíram em carreata pelas ruas da cidade.
Em Umuarama, o protesto envolveu outros 50 policiais civis, militares e bombeiros e familiares. Na Catedral da cidade, eles acenderam velas, colocaram faixas e cartazes e pediram melhores propostas por parte do Governo do Estado. Mesma ação foi realizada na Catedral Nossa Senhora Aparecida, em Cascavel, onde policiais e bombeiros fizeram vigília.


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