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sábado, 5 de maio de 2012

INDEFINIDA TRANSFERENCIA DE POLICIAS MILITARES DO RS.


Indefinida transferência de PMs
De onde vem o reforço da BM

governo estadual ainda não definiu de onde retirará os 200 PMs que farão reforço na prevenção de homicídios na Região Metropolitana.
A única certeza é que virão da Metade Sul do Estado, adianta o secretário estadual da Segurança Pública, Airton Michels. Ele deve receber da BM um estudo com os locais mais indicados para cederem PMs para atuar em Porto Alegre e cidades vizinhas, as mais atingidas pela alta de 19% nos homicídios no último trimestre.
– Além do custo orçamentário, levaremos em conta fatores políticos, já que nenhum município gosta de reduzir o número de policiais em patrulhamento – pondera um membro do Estado-Maior da BM.
De onde vem o reforço da BM
Os 200 PMs que atacarão os altos índices de homicídios na Região Metropolitana sairão de quatro regiões, o que está gerando apreensão em cidades do Interior
Os 200 policiais militares remanejados para conter a alta de homicídios na Região Metropolitana devem vir de quatro pontos do Interior: Missões, Centro, Fronteira Oeste e Sul. Responsável por organizar a força-tarefa contra os assassinatos, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) ainda não definiu com a Brigada Militar a quantidade de homens e as cidades exatas que cederão parte do seu efetivo durante os dois meses da mobilização no entorno da Capital.
– A tendência é de que a Metade Sul ofereça a maior parte do pessoal, pois é onde a Brigada tem mais gente – diz o secretário estadual da Segurança Pública, Airton Michels, que ontem, após retornar de Brasília, tratou dos detalhes do trabalho, que também ganhará um plano de ação da Polícia Civil na próxima semana.
Informações extraoficiais indicam que cada região emprestaria 50 homens, dado não confirmado pelo secretário. Segundo ele, a estratégia é fazer remoções cirúrgicas de efetivos de áreas com a taxa de criminalidade baixa e devolver os PMs qualificados pelos cursos de atualização que serão oferecidos em Porto Alegre.
– Não se trata de uma ação de cobertor curto, protegendo a Capital e deixando o Interior desguarnecido. Além disso, quando os policiais voltarem para suas unidades, os municípios ganharão homens mais qualificados – destaca.
A SSP tenta agilizar com a BM e a Secretaria da Fazenda os trâmites para acelerar a movimentação do efetivo. O coronel Altair Cunha, que responde pelo comando interino da BM, espera fechar os números hoje, após consultas aos comandos regionais da BM. A intenção é iniciar os treinamentos no começo da semana para colocar as equipes nas ruas na quarta-feira, plano que ainda pode ser revisto.
A divisão da tropa também tem chances de ter mudanças. Michels entende a necessidade de 75 homens na parte norte e leste de Porto Alegre e outros 125 em Alvorada, Cachoeirinha, Gravataí e Viamão. A ideia inicial indicava cem policiais na Capital e cem nas cidades vizinhas.
O alvo da força-tarefa será o combate ao tráfico de drogas, captura de foragidos e apreensão de armas.
CARLOS WAGNER E GUILHERME MAZUI
MULTIMÍDIA
Saiba mais
Temor em Santa MariaA notícia que policiais serão deslocados da Região Central para a força-tarefa que agirá para conter a alta de assassinatos na Capital e em municípios metropolitanos preocupou autoridade locais. Como a Região Metropolitana, Santa Maria teve um aumento considerável no número de homicídios neste ano. Nos quatro primeiros meses de 2012, ocorreram mais da metade de assassinatos do que todo o ano de 2011. São 18 pessoas mortas de janeiro a abril deste ano, contra 29 no ano passado.
– Não sei como isso vai refletir aqui em Santa Maria – avaliou o titular da Delegacia de Furtos, Roubos, Entorpecentes e Capturas (Defrec), Sandro Meinerz, que atua na investigação do tráfico de drogas, uma das principais causas dos homicídios em Santa Maria.
No Comando Regional de Policiamento Ostensivo Central (CRPO/C), sediado em Santa Maria, ainda não há informações de quantos homens devem ser redirecionados para a força-tarefa. Segundo o comandante do CRPO/C, coronel Jaime Machado Garcia, a destinação de policiais da região para a força-tarefa é de seu conhecimento, mas até o final da tarde de ontem nenhuma determinação oficial do Comando-geral da Brigada Militar foi recebida. Mesmo assim, ele pensa em como resolver o problema para não afetar a região.
– Não recebi qualquer ordem. Se isso acontecer, conforme o número de homens pedido, devo retirar uma pequena parcela dos efetivos que atuam nos 29 municípios que pertencem ao nosso comando – disse o coronel, explicando que essa estratégia deve evitar que a segurança em Santa Maria fique comprometida.
Como força-tarefa tentará conter alta de assassinatos
Duzentos PMs deslocados do Interior agirão contra tráfico, armas e foragidos na Região Metropolitana
A força-tarefa criada para conter a alta dos homicídios no Estado ganha as ruas na próxima semana com 200 PMs transferidos do Interior para atacar o tráfico, buscar foragidos e apreender armas. É inibindo esses crimes que a Secretaria da Segurança Pública (SSP) pretende frear a carnificina registrada no primeiro trimestre do ano, quando o número de assassinatos teve um salto de 19,6% no Estado, puxados pela criminalidade na Região Metropolitana.
Dos 200 policiais militares que deixarão por dois meses o Interior, cem patrulharão as zonas norte e leste de Porto Alegre e outros cem ficarão em bairros de Cachoeirinha, Alvorada, Viamão e Gravataí. Se não houver atraso nos trâmites junto à Secretaria da Fazenda, o efetivo começa a trabalhar na próxima quarta-feira.
– Se compararmos março de 2011 com março de 2012, tivemos 26 mortes a mais no Estado, sendo que 19 na Região Metropolitana – explica Juarez Pinheiro, secretário-adjunto da Segurança Pública, que ontem à tarde se reuniu com o comando da Brigada Militar, que executará a operação.
Previsão é de que operações comecem na quarta-feira
O combate ao tráfico de drogas encabeça as prioridades da operação. Em disputa por território e poder, quadrilhas se atacam, num ciclo apontado pelas autoridades como principal causador da alta nos homicídios. A repressão imediata será executada pela Brigada Militar, com apoio da Polícia Civil. Em outra ação, até setembro deverão ser instalados novos Territórios da Paz (unidade da BM em pontos conflagrados) em Alvorada, Cachoeirinha, Novo Hamburgo, São Leopoldo, Esteio, Sapucaia e Guaíba.
Os 200 homens devem chegar a Porto Alegre na segunda-feira, passando por dois dias de treinamento. A previsão, que ainda depende da definição de itens como orçamento e alojamento, é iniciar as patrulhas na quarta. Os setores de inteligência da Polícia Civil já mapearam bairros e horários que concentram cada tipo de delito.
– Será um trabalho ostensivo – diz o coronel Altair de Freitas Cunha, que responde interinamente pelo comando.
GUILHERME MAZUI
Batalhões envolvidos serão premiadosA força-tarefa com 200 homens é uma boa notícia para quem vive na Região Metropolitana, foco da alta dos homicídios no Estado, mas preocupa moradores do Interior, origem dos PMs empregados na operação.
A BM ainda não definiu quais municípios terão baixas em seus efetivos. Para não sacrificar unidades pontuais, a ideia, segundo o coronel Altair Freitas de Cunha, é buscar os homens em cidades com baixos índices de criminalidade e com boa proporção de policiais por habitantes. Diante da resistência natural dos comandos regionais, que também lidam com falta de pessoal, a intenção é premiar os batalhões envolvidos na força-tarefa.
– Serão cidades que terão prioridade para aquisição de novas viaturas e equipamento – sinaliza Altair.
A operação também servirá de treinamento para os PMs, que passarão por cursos de reciclagem.
Professor da UFRGS, especialista em sociologia da criminalidade, Juan Mario Fandino Marino acredita que, no período em que o cerco ao crime for maior no entorno de Porto Alegre, crimes menores possam aumentar no Interior. Em outra ponta, destaca a necessidade de vigilância na Região Metropolitana:
– Se as altas nos homicídios derivam de conflitos entre gangues, de acertos de conta, as mortes podem estar sendo adiadas. Quem jura um rival, não tem pressa para matá-lo.

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