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sábado, 10 de setembro de 2011

SUPOSTO PLANO DE REAJUSTE Á PM BM DESAGRADA POLICIA CIVIL, JÁ ERA DE ESPERAR ESSA REAÇÃO DA NOSSA COO IRMÁ.

Suposto plano de reajuste à BM desagrada Polícia Civil
Postado por abamfbm on setembro 9, 2011 in Geral, Todas notícias | 33 Comentarios
Possibilidade de equiparação do salário de soldado com o de inspetor descontentou sindicato da categoria

O protelamento da audiência com a Brigada Militar, remarcada para a próxima semana, abriu caminho para especulações com relação à oferta a ser apresentada pelo governo gaúcho na retomada das negociações. A informação de que deve ser proposta a equiparação do salário de soldado com o de inspetor de primeira classe desagradou o sindicato da categoria.

Segundo o vice-presidente da Ugeirm, Fábio Castro, há uma exigência de nível superior na Polícia Civil, o que não ocorre na Brigada Militar. Castro explicou que o temor é em relação a uma estagnação dos salários, sem valorizar a qualificação. A expectativa com a confirmação da tendência é de um ganho médio de R$ 700 no salário do policial militar, sem formação superior, já que a base inicial paga a um inspetor é de R$ 2 mil. Diante da possibilidade, Castro adiantou que já ocorre o início de um rompimento do entendimento que vinha sendo construído com o governo, a partir da oferta de 10% de aumento salarial.

O presidente da Associação de Cabos e Soldados, Leonel Lucas, não vê conflito e nem justificativa para impasse, já que a solução para o problema, segundo ele, é simples. Lucas adiantou que o governo pode garantir a equiparação anexando ao projeto de aumento encaminhado à Assembleia a obrigação de terceiro grau para o ingresso de soldados na Brigada Militar, qualificando ainda mais a corporação.

Ouça o áudio: Presidente da Associação dos Cabos e Soldados da Brigada Militar, Leonel Lucas
Ouça o áudio: Vice-presidente do Ugeirm-Sindicato, Fábio Castro

Fonte: Voltaire Porto/Rádio Guaíba

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

POLICIAIS E BOMBEIRO SE UNEM PARA PRESSIONAR VOTAÇÃO DA PEC 300

Policiais e bombeiros se unem para pressionar votação da PEC 300
Postado por abamfbm on setembro 8, 2011 in Geral, Todas notícias | 1 Comentario
No momento em que o governo federal se empenha para evitar o aumento de gastos públicos, policiais militares e bombeiros articulam um movimento em todo o País para pressionar o Congresso a votar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 300, que cria um piso salarial nacional para as categorias. Parado na Câmara desde julho de 2010, o projeto teria um impacto de até R$ 50 bilhões por ano no Orçamento da União.

O projeto está fora da pauta, mas parentes dos servidores prometem intensificar as manifestações pela aprovação da proposta a partir da semana que vem. Nesta quarta-feira, 7, em São Paulo, um grupo aproveitou o Desfile da Independência para mobilizar os policiais e realizar um protesto. Eles ergueram uma faixa na arquibancada do sambódromo do Anhembi, diante do palanque onde se concentravam autoridades do governo estadual e comandantes das forças de segurança.

Após acompanhar o desfile militar, o secretário de Segurança Pública de São Paulo, Antonio Ferreira Pinto, se mostrou simpático às reivindicações. “Acho que os policiais devem ganhar melhor. Eles são mal remunerados, expõem a vida constantemente ao perigo e devem ter uma remuneração adequada”, avaliou. O secretário, no entanto, evitou se manifestar sobre a decisão que está nas mãos da Câmara. “Essa discussão acontece no âmbito federal, então vamos aguardar a decisão dos parlamentares.”

Os manifestantes entregaram panfletos aos policiais que participaram do desfile para convocá-los para um ato na Assembleia Legislativa de São Paulo na próxima segunda-feira, às 14h. Segundo o grupo, será o início de uma série nacional de protestos, com o objetivo de pressionar autoridades locais e mobilizar as bancadas dos Estados no Congresso para aprovar a PEC 300.

O projeto cria um piso nacional unificado para policiais e bombeiros de todos os Estados, que passariam a receber salários equivalentes aos vencimentos em vigor no Distrito Federal – os mais altos do País. Segundo associações de classe, um policial militar de São Paulo tem piso de R$ 2.170. No DF, a remuneração inicial chega perto dos R$ 4 mil.

O texto foi aprovado em primeiro turno na Câmara em julho do ano passado, mas ficou parado desde então. Segundo o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), não há previsão de acordo para que o projeto volte à pauta. “Não houve nenhuma discussão sobre o assunto este ano. Os partidos sequer colocaram isso como uma de suas prioridades”, afirmou o deputado.

Dados sobre a tramitação da PEC mostram, no entanto, que sete parlamentares apresentaram requerimentos para que o texto fosse incluído na ordem do dia durante o mês de agosto. Uma comissão especial foi criada no fim de junho para buscar um acordo para a votação do projeto, mas não obteve sucesso.

Bruno Boghossian, de O Estado de S.Paulo

PM REFORMULAM ENTIDADE PARA MOBILIZAÇÃO NACIONAL PELA PEC 300

PMs reformulam entidade para mobilização nacional pela PEC 300
Postado por abamfbm on setembro 8, 2011 in Notícias ABAMF, Todas notícias | 0 Comentario
Entidades de 15 estados participaram na última semana, em Salvador (BA), da escolha da nova diretoria e reformulação do estatuto da Anermb (Associação Nacional das Entidades Representativas dos Militares Estaduais do Brasil), que substituirá a Anercs (Associação Nacional das Entidades Representativas de Cabos e Soldados Policiais e Bombeiros Militares do Brasil).
“Queremos congregar todos os militares, e não apenas praças do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar, para que o movimento em prol da PEC 300 se fortaleça”, afirma Edmar Soares, presidente da ACS (Associação dos Cabos e Soldados da Polícia Militar e Bombeiro Militar de Mato Grosso do Sul), que foi eleito diretor jurídico da Anermb.
A nova entidade será presidida pelo soldado Leonel Lucas, do Rio Grande do Sul. O sargento Gilberto Cândido de Lima, de Goiás, será o vice e a cabo Eliane Santos de Souza será a secretária-geral. Os demais cargos da diretoria serão ocupados por militares da Bahia, Minas Gerais, São Paulo, Sergipe e Mato Grosso.
Conforme o novo estatuto, o objetivo da Anermb é “defender os interesses e direitos das entidades filiadas e respectivamente seus associados, através de ações na esfera político-administrativa ou judicial em âmbito Federal nos termos do inciso XXI do Art.5º da CF, na defesa dos interesses coletivos de seus associados”, e “interceder, quando solicitada pela entidade filiada, para negociar assuntos de interesse das classes junto ao Governo do Estado”.
Além disso, a entidade deverá criar veículos de divulgação própria, como jornais, revistas, sites e outros meios.
A retomada das articulações pela PEC 300 será nos próximos meses, quando a nova entidade realizará uma reunião em Goiás, ainda sem data definida. O encontro deverá servir para tirar um indicativo de mobilização nacional pela PEC.
ACM Neto pode vir a Mato Grosso do Sul para discutir proposta
O deputado federal e líder do DEM na Câmara, Antônio Carlos Magalhães Neto, disse que poderá vir a Mato Grosso do Sul para discutir a PEC 300 com lideranças sindicais do Estado. O democrata esteve em MS no mês de janeiro com a cúpula do partido já de olho na disputa de prefeituras no ano que vem.
Durante reunião na última sexta-feira, ele garantiu que partido não votará nenhum projeto de lei antes da PEC 300.
“É necessário separar o joio do trigo”, alertou o democrata. Segundo ele, os militares devem pressionar os deputados federais de seus estados, pois alguns apoiam a proposta “apenas da boca pra fora”.
Além de se colocar à disposição dos servidores da segurança pública, ACM criticou a postura do deputado Paulo Teixeira (PT). O petista foi o único líder de partido na Câmara que se recusou a assinar o requerimento que colocaria a PEC, já aprovada em primeiro turno, novamente em pauta.
PEC 300
A tramitação da PEC 300, que estabelece um piso salarial unificado para os servidores da segurança pública de todo o País, está parada desde março do ano passado, quando a proposta foi aprovada em primeiro turno na Câmara. Desde então, o governo conseguiu adiar a votação do segundo turno.
A atuação do Palácio do Planalto ocorreu por dois motivos. O primeiro é por conta da criação de um fundo, abastecido com dinheiro da União, para bancar o aumento salarial dos policiais e bombeiros. O segundo é a pressão feita pelos governadores.
A proposta tramita em conjunto com a PEC 446, cujo texto principal estabelece que o piso nacional será definido em lei federal posterior. Além disso, prevê um piso provisório (entre R$ 3,5 mil e R$ 7 mil) até que a lei entre em vigor.
Fonte: MidiaMax
Site Capitão Assumção

CASA CIVIL AGENDA REUNIÃO COM A PM A PROXIMA SEMANA.

Casa Civil agenda reunião com a BM para a próxima semana
Postado por abamfbm on setembro 9, 2011 in Seg. Pública, Todas notícias | 24 Comentarios
Objetivo é retomar negociação salarial com os policiais militares

A Casa Civil está agendando para segunda ou terça-feira audiência com representantes da Brigada Militar para retomar a negociação salarial. O presidente da Associação de Cabos e Soldados, Leonel Lucas, alega que o adiamento do encontro marcado para hoje não se deve a desculpas ou ainda a retaliações a protestos como a queima de pneus, que voltou a ocorrer nessa madrugada em rodovias do Estado.

Segundo Lucas, a assembleia da categoria é que vai deliberar sobre a aceitação da proposta, mesmo que seja o mesmo índice que teria deixado satisfeitos os policiais civis, conforme adiantou o secretário da Casa Civil, Carlos Pestana. Ontem, o governo ofereceu 10% em duas parcelas, sendo uma para abril do ano que vem, e os servidores da PC e da Susepe também avaliarão a proposta em assembleia, prevista para a próxima quinta-feira.

Polícia Civil afirma que entendimento com o Estado está ameaçado

Possibilidade de equiparação do salário de soldado com o de inspetor teria causado insatisfação

O protelamento da audiência com a Brigada Militar, remarcada para a próxima semana, abriu caminho para especulações com relação à oferta que será apresentada pelo governo do Estado na retomada das negociações. A informação de que será proposta a equiparação do salário de soldado com o de inspetor de polícia de primeira classe gerou descontentamento.

Segundo o vice-presidente da Ugeirm-Sindicato, Fábio Castro, há uma exigência de nível superior na Polícia Civil, o que não ocorre na Brigada Militar. Castro explicou que o temor é em relação a uma estagnação dos salários, sem valorizar a qualificação, ao invés de ter como patamar os melhores vencimentos. A expectativa com a confirmação da tendência é de um ganho médio de R$700 no salário do policial militar, sem formação superior, já que um inspetor tem como base inicial R$2 mil. Diante dessa possibilidade, Castro adiantou que já ocorre o início de um rompimento do entendimento que estava sendo construído com o governo, a partir da oferta de 10% de aumento salarial.

O presidente da Associação de Cabos e Soldados, Leonel Lucas, não vê conflito e nem justificativa para impasse, já que a solução para o problema seria simples. Lucas adiantou que o governo pode garantir a equiparação anexando ao projeto de aumento encaminhado à Assembleia a obrigação de terceiro grau para o ingresso de soldados na Brigada Militar, o que qualificaria ainda mais a Corporação.



Fonte: Voltaire Porto/Rádio Guaíba

AO ADIAR PROPOSTA, GOVERNO ESTUDA EQUIPARAR VENCIMENTO DE SOLDADO AO DE INSPETOR DA POLICIA CIVIL.

Ao adiar proposta, governo estuda equiparar vencimento de soldado ao de inspetor da Polícia Civil
Postado por abamfbm on setembro 9, 2011 in Seg. Pública, Todas notícias | 69 Comentarios
Piratini tenta aproximar salários da Segurança

Ao adiar proposta, governo estuda equiparar vencimento de soldado ao de inspetor da Polícia Civil

Em meio a novos protestos com queima de pneus, o governo adiou a apresentação de uma proposta de reajuste salarial à Brigada Militar. A reunião com os servidores de nível médio da BM, prevista inicialmente para hoje, foi remarcada para segunda-feira, às 17h15min.

Ocomando da BM e os secretários da Casa Civil, da Segurança, da Fazenda e da Administração deverão ter sucessivos encontros hoje para melhorar a proposta. O objetivo do governo, segundo a Casa Civil, é reforçar o salário dos soldados para aproximar os vencimentos da menor patente da BM ao de inspetores e escrivães de 1ª classe da Polícia Civil. A diferença é de cerca de R$ 1 mil.

Uma das possibilidades seria garantir que, até 2014, o salário dos soldados saltasse dos R$ 1.170 atuais para aproximadamente R$ 2 mil. O chefe da Casa Civil, Carlos Pestana, ressalta, no entanto, a dificuldade de fixar valores até 2014 devido a incertezas com o comportamento da economia diante da crise mundial.

Os praças da BM reivindicam 25% de reajuste linear e a injeção de R$ 400 milhões anuais até 2014 na matriz salarial – lei que escalona reajustes na Segurança Pública. Se o governo atendesse à reivindicação completa, o salário de um soldado em 2014 chegaria a R$ 3,2 mil.

O governo afirma que ainda não encontrou a melhor oferta aos PMs e por isso adiou a reunião. Fontes do Executivo observam que o Palácio Piratini quer ter o cuidado de partir de uma proposta que não incite a revolta dos praças, injetando ânimo nas manifestações das últimas semanas. Apesar dos novos protestos, a avaliação do governo é de que o movimento perdeu força com a identificação dos responsáveis.

Integrantes da BM reconhecem que o pleito de R$ 3,2 mil é inviável e acreditam que seria possível negociar até o limite de R$ 2,5 mil a R$ 2,6 mil no salário do soldado em 2014.

Oficiais da BM também pressionam por aumento

O clima de insatisfação na BM também abrange as mais altas patentes. Ontem, o governador Tarso Genro recebeu integrantes da Associação dos Oficiais da BM, que também aguardam a apresentação na semana que vem de uma proposta que recomponha o salário de todos os níveis na BM.

– Esperamos que seja uma proposta decorosa – declarou o presidente da associação, tenente-coronel da reserva José Riccardi Guimarães, presidente da Associação.

Guimarães chama de “decorosa” um aumento que, pelo menos, iguale os vencimentos de um capitão da BM a um delegado de polícia de 1ª classe, cuja diferença chega a R$ 2 mil, calcula o oficial.

vivian.eichler@zerohora.com.br


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