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quinta-feira, 10 de março de 2011

QUE VERGONHA ATÉ AGORA CONTINUA O MASSAGRE CONTRA OS POLICIAIS NÃO BASTA GANHAREM MAL.

Associação publica email de soldado revoltado que se recusou a trabalhar em condições precárias
Postado por abamfbm on março 10, 2011 in Geral, Todas notícias | 0 Comentario

De blog em blog, a notícia vai chegando aos olhos de quem não tem noção de como os policiais sofrem no seu dia-a-dia de trabalho.

A queixa foi publicada pelo Blog do Sargento Ricardo, já transcrito do Blog do Cabo Heronides, e foi parar no site da Associação dos Militares de Sergipe, de onde o ParaibaemQAP pegou o texto e repassa àqueles que se preocupam com as questões de segurança pública. Hoje a ABAMF endossa este manifesto e leva ao conhecimento da comunidade gaúcha.
Trata-se de um email escrito por um soldado da PM, relatando por que se recusou a trabalhar sob condições precárias.
Veja abaixo uma breve introdução do assunto e, em seguida, o texto do soldado revoltado.
***
Não podemos mais ficar calados, e assumir serviços sem as mínimas condições. Pois estamos pondo em risco a nossa segurança, a segurança de terceiros e a vida de nossas famílias.
O serviço policial é algo sério e de extrema importância para a sociedade, pois estamos na rua para proteger assumindo o risco de perder a vida. Agora assumir é uma coisa, e dar de bandeja é outra totalmente diferente.
Estou aqui informando o policial que ao cobrar os seus direitos garantidos no RDPM, no Estatuto, nas Diretrizes de Promoção de Direitos Humanos para os Profissionais de Segurança Pública e principalmente na Constituição Federal nada poderá ser feito contra o mesmo. Pois irá caracterizar abuso.
Irei apresentar a seguir o email enviado pelo Soldado Itamar, homem de coragem e firme. E antecipadamente informo que o mesmo tem um advogado a sua disposição 24 horas.
Vejam o email:
No dia 27 de fevereiro de 2011, domingo anterior ao carnaval, eu, soldado da polícia militar do RN fui obrigado a trabalhar no hospital de Pirangi do Norte nas seguintes condições:


• Sozinho;
• Sem rádio comunicador;
• Sem algemas;
• Sem alojamento;
• E sem que a viatura da área estivesse presente.


O fato é que o Oficial de Serviço, Aspirante PM Almeida, com seus 20 anos de experiência profissional atuando em batalhões especiais como o BOPE onde foi Soldado e Cabo desta Polícia Militar, me deu voz de prisão em pleno serviço dizendo que iria me conduzir ao QCG (Quartel de Comando Geral) por crime de DESOBEDIÊNCIA. Isto se deu porque eu disse ao referido Tenente que não teria condições de assumir o serviço nestas condições e que não me sentia seguro e que muito menos teria como assegurar a integridade física dos funcionários daquele hospital.


Vejamos agora cada fato:


1. Ao que me consta o serviço em hospital é voluntário e por se tratar de hospital municipal é de competência da prefeitura fazer a sua segurança, como é o caso das UPA’s (unidade de pronto atendimento) que teve suspenso o apoio policial por este motivo.


Mesmo tenso isto como argumento, não fui entendido.


2. Segundo os princípios de segurança, abordagem e o da superioridade numérica, aos quais o próprio Aspirante deu uma aula catedrática horas antes pra mim, pra seu motorista e pra seu patrulheiro, um policial jamais deve trabalhar sozinho sob pena de expor enormemente a própria vida e a de terceiros pois o mesmo trabalha com arma de fogo no combate ao crime.


Mas este argumento também foi ignorado pelo Aspirante e aquela aula dada horas antes, mais uma vez, não serviu pra nada.


3. Fui largado no posto do hospital sem rádio comunicador, sem algemas e sem nenhum tipo de armamento não letal e apenas com uma pistola de calibre .40 e um colete balístico vencido.


4. Bom, sabemos que em um ambiente deste entra muitos pacientes com distúrbios psiquiátricos inclusive causados por excesso de ingestão de álcool e jamais um policial deve usar uma .40 neste paciente. Mas o que fazer se estava sozinho e sem alternativas??? Ainda bem que não precisei!!!


E o Aspirante só falava em cumprir a determinação que havia recebido e nem deu conta do que estava acontecendo.


5. E a viatura da área, a vtr 312? Onde estava? Esta há muito tempo não aparece em Pium, Cotovelo e Pirangi do Norte no horário entre as 19hs e 00hs. É que o Estado diminuiu a cota de combustível das viaturas há meses e neste horário a viatura fica “baixada” no Batalhão até que possa realizar novo abastecimento e isto só é possível após as 00hs.


Enquanto isto eu estava sozinho e rezando pra não morrer!!!


6. Por final, o alojamento. Uma sala de coleta desativada, que serve de depósito cuja única porta é de pvc sanfonada e sem trincos ou ferrolhos. Como um policial sozinho pode relaxar seguro desta forma durante a madrugada de um serviço de 24h???!!


É, sei que as condições de trabalho hoje estão melhores do que as 20 anos atrás. Mas com tudo isso me sinto um soldado que trabalha numa policial de ainda da época do Regime Militar (ou Ditadura) que ficava preso que algo era contestado.


Não posso ter como base as condições de trabalho que a Polícia tinha à 20 anos e sim as condições que teremos daqui a 20 anos sob o risco de não evoluir o quanto a sociedade espera e necessita. Receber voz de prisão em pleno serviço e por estes motivos é no mínimo trágico!!!


Por sorte, não minha mas do Aspirante, que ele ligou pro Comandante da Companhia que deu última forma e resolveu, do jeito dele e bem mais maleável, o impasse.


Temos que deixar de pensar que estamos na Polícia Militar por favor e por isso aceitar abusos contra nossos direitos. Somos TRABALHADORES, CONCURSADOS, FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS DO ESTADO e merecemos RESPEITO acima de tudo.


Soldado PM Itamar
Apesar do Soldado Itamar citar o nome do Aspirante, a critica é feita na instituição e não a pessoa, este tipo de critica é bastante importante para o crescimento institucional.
Por fim, elogio a atitude do Capitão Givanildo por ter intercedido nesta situação. Mostrando assim ser uma pessoa mais aberta a mudanças dentro da gloriosa Polícia Militar.
Escrito por Cabo Heronides
Leia também:

segunda-feira, 7 de março de 2011

CONDENADO Á PRISÃO, DONADON CONTINUA DEPUTADO. VERGONHA NACIONAL.

Condenado à prisão, Donadon continua deputado

Apesar da Constituição dizer que nenhum parlamentar pode permanecer no mandato se for condenado pela Justiça, Natan Donadon segue no Congresso, votando normalmente. Ele foi, por exemplo, um dos deputados da base responsáveis pela aprovação do mínimo de R$ 545



Apesar de condenado a 13 anos de prisão, Natan Donadon permanece deputado. Entenda os motivos
Eduardo Militão

O deputado Natan Donadon (PMDB-RO) está, há quatro meses, condenado a 13 anos de prisão, acusado de desviar dinheiro da Assembleia Legislativa de Rondônia por meio meio uma licitação fraudada. A condenação foi decidida pelo Supremo Tribunal Federal (STF), corte máxima da Justiça brasileira. Mesmo assim, Natan Donadon permanece normalmente no cargo de deputado federal, para o qual recebeu 43.627 votos. A Constituição diz que nenhum parlamentar pode permanecer no mandato se tiver condenação contra si. Mas a Câmara apega-se a diversas filigranas jurídicas para não afastá-lo. Primeiro, a instituição só cumpre a regra do afastamento depois que se esgotam todas as possibilidades de recurso. E, ainda assim, ainda garante ao deputado uma fase de defesa para contra-argumentar a respeito de coisas que já levaram à sua condenação na Justiça.

Neste mês, Donadon esteve no Congresso e participou de votações importantes, como a definição do reajuste do salário mínimo. Seguindo a orientação do seu partido, o PMDB, ele foi um dos 77 colegas da bancada que apoiaram simbolicamente o mínimo de R$ 545, como queria o governo de Dilma Rousseff. E votou “não” aos pisos de R$ 560 e de R$ 600, defendidos pelas centrais sindicais e as oposições.

A permanência de Donadon acontece porque, apesar da restrição da Constituição a pessoas condenadas criminalmente, a decisão tomada pelo STF ainda não “transitou em julgado”. A expressão jurídica significa que um processo judicial foi encerrado e dele não cabe mais nenhum recurso. Porém, mesmo que o STF encerrasse o caso imediatamente, ele ainda permaneceria deputado até seus colegas da Câmara analisarem sua situação e eventualmente até o absolverem em uma votação secreta no plenário da Casa.

Procurado pela reportagem desde quinta-feira passada (3), o deputado não se manifestou. Seus advogados também não.

Trâmite

Desde a condenação de Donadon, a papelada do processo está no gabinete da ministra Cármen Lúcia. De acordo com informações do gabinete da ministra, o acórdão da condenação sequer foi publicado, quando haveria prazo para a defesa do deputado, por exemplo, entrar com algum tipo de recurso no próprio STF. Um dos recursos possíveis são embargos de declaração, que questionariam incoerências e falhas nos votos dos ministros. Internamente no Supremo, é considerada remota a possibilidade de este recurso mudar a condenação do deputado.

Entretanto, ainda que o chamado “trânsito em julgado” da ação penal acontecesse, a Câmara precisaria receber uma comunicação formal do STF da condenação de Donadon. De acordo com a Constituição e com o artigo 240 do Regimento Interno da Câmara, o deputado deverá ter amplo direito a defesa num processo dentro do Legislativo. Ou seja: apesar do que dispõe a Constituição, a prática lhe garante um novo julgamento na Câmara, com a diferença de que esse último terá, invariavelmente, um caráter político.

Primeiro, o presidente da Câmara recebe a comunicação do Supremo. Depois, conforme interpretação de advogados ouvidos pelo Congresso em Foco, ele decide se a Mesa Diretora vai deliberar sobre o caso ou designar um relator para o assunto. Donadon deverá se defender perante a Mesa ou o relator. A decisão do relator ou da Mesa pode ser abrir uma representação contra Donadon ou simplesmente mandar arquivar o caso.

Caso a decisão seja abrir uma representação, o caso vai parar na Comissão de Constituição e Justiça, segundo o Regimento Interno. A CCJ vai designar um relator, fazer a “instrução” do caso, quando serão colhidas provas e será ouvida a defesa de Donadon. O relatório será votado pela CCJ. Se a comissão decidir por dar parecer pela cassação do deputado, aí o caso vai ao plenário da Câmara.

No plenário, a votação é secreta. São necessários 257 votos para cassação do mandato do deputado. Ou seja, ao final de uma decisão jurídica do Supremo, Donadon ainda terá a oportunidade de convencer os colegas e ser absolvido em plenário, mantendo-se no cargo.

Ficha limpa

A condenação pelo caso da publicidade na Assembleia não foi o único problema judicial de Donadon. Ele já foi condenado por envolvimento na suposta contratação de funcionários fantasmas na mesma Assembleia. Por conta da condenação, o Tribunal Superior Eleitoral barrou a candidatura de Donadon à reeleição como deputado federal.

Mas o ministro Celso de Mello, do STF, concedeu uma liminar ao deputado em dezembro – época em que já havia sido condenado à prisão pelo mesmo Supremo. Com isso, Donadon pode se diplomar e voltar à Câmara dos Deputados.

A condenação

Um dia antes de ser condenado à prisão pelo Supremo, Donadon usou uma estratégia de escapar do julgamento. Em 27 de outubro de 2010, já eleito para a próxima legislatura, mas com a candidatura barrada pela ficha limpa, ele resolveu renunciar ao cargo.

A esperança do deputado era perder o foro privlegiado no STF, evitar o julgamento marcado para o dia seguinte e fazer o processo voltar à estaca zero na Justiça Federal de primeira instância. Em 2007, a mesma estratégia funcionou para livrar o então deputado Ronaldo Cunha Lima (PSDB-PB) da acusação de tentativa de homicídio. Mas os ministros do Supremo mantiveram o julgamento de Donadon para o dia seguinte.

Ele acabou condenado por formação de quadrilha e peculato. Pegou 13 anos, 4 meses e 10 dias de cadeia. De acordo com a denúncia do Ministério Público, Donadon e mais sete acusados forjaram um contrato de licitação na área de publicidade, de 1995 a 1998. À época, o hoje deputado era o diretor financeiro da Assembleia Legislativa de Rondônia e, seu irmão Marcos Donadon, o presidente da Assembleia.

O edital da licitação não foi divulgado, segundo o procurador geral da República, Roberto Gurgel. Só três empresas – todas ligadas à suposta quadrilha – participaram da disputa, vencendo a MPJ Marketing Propaganda e Jornalismo Ltda.

Os 140 cheques da Assembleia para a MPJ totalizaram R$ 8,4 milhões, em valores da época, e foram assinados por Natan Donadon. Mas testemunhas no processo disseram que a empresa recebeu os valores, mas não prestou serviço algum ao Legislativo de Rondônia. Em sua denúncia, Gurgel sustenta que a empresa endossava os cheques e os devolvida para Donadon, que dividia com outros participantes do alegado esquema criminoso.

A MPJ não tinha registro contábeis, funcionários ou equipamentos e nunca fez qualquer trabalho para a Assembleia, informaram as testemunhas.

QUEM É O DEPUTADO CONDENADO
Natan Donadon
Deputado federal (PMDB-RO) e servidor público
Base eleitoral: Vilhena, na divisa com Mato Grosso
Teve 43.627 votos em outubro de 2010
** Condenado a 13 anos de cadeia pelo STF, acusado de desviar dinheiro da Assembleia Legislativa de Rondônia. Se mantém no cargo porque a Câmara não recebeu comunicação oficial do tribunal sobre a decisão
** Barrado pelo TSE com base na Lei da Ficha Limpa sob a acusação de contratar funcionário fantasma na Assembleia. Conseguiu liminar para suspender a decisão e tomar posse como deputado
** A defesa: Donadon e seus advogados não retornaram as ligações do Congresso em Foco.
** Votações: Como todos os colegas do PMDB, votou a favor do salário mínimo de R$ 545 e contra os pisos de R$ 560 e R$ 600
** Gastos com cotão após renunciar ao mandado: R$ 10.617,54 (até 4 de março de 2011)

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celso aguiar (07/03/2011 - 21h03)

É por isso que nós aposentados/pensionistas do RGPS, que contribuimos com até 20 SM, estamos sendo usurpados, pois a Constituição Cidadã, é apenas um "detalhe". E a quem cabe a responsabilidade de exigir o seu cumprimento? ASOV-Aposentado Solte o Verbo!

Luiz Franceschin (07/03/2011 - 20h14)

Nesse exato momento que acabo de ler uma noticia como essa,sei que milhoes de brasileiros estao e estarao divertindo-se atras dos blocos e trios eletricos ou vendo os desfiles de escola de samba.Pq. o que interessa para o povo brasileiro e ser feliz.Na quarta feira de cinza eles tiram as fantasias e se vestem do que sao ou seja continuam a fazer papel de palhaco como sao.Pois uma coisa dessa so ocorre em um pais no qual o povo e igual ao brasileiro"o povo mais alegre do mundo".Se apenas um decimo das pessoas que vao para rua no carnaval,protestassem pelos absurdos que vemos todos os dias,com certeza alguma coisa comecaria a mudar.Enquanto isso nao acontece,so tenho a dizer. BRASILLLLLLLLLLLLLLLL, O PAIS DO FUTURO!!!!!!!!!!!!!! NAO C/ ESSES POLITICOS E NEM C/ ESSE POVINHO. ENQUANTO ISSO NAO MUDAR O BRASIL VAI CONTINUAR SENDO A MESMA FOSSA QUE E!

andrade (07/03/2011 - 20h14)

E´uma vergonha para um país como o Brasil, onde não se respeita coisa nenhuma principalmente de quem deveria ser o exemplo, esses craaapulas, salafraios ainda encontra pessoas ignorantes que dão votos e os faz elegerem é por essa e outras mas que eles não investem em educação, informação e outros meios de se conhecer os verdadeiros bandidos, eles estão sob o manto da camara e do senado é lá onde estão os ali babás, esse presidente da camara convivente com isso o cara é da mesma quadrilha dele são ptralhas tenho dito.

magella (07/03/2011 - 18h49)

Quando o povo descobrir que politico bom, é politico morto o que será que vai acontecer?!

b (07/03/2011 -

domingo, 6 de março de 2011

SALARIO DE MARAJÁ

Motorista no Senado ganha até 19 mil reais
Postado por abamfbm on janeiro 25, 2011 in Política, Todas notícias | 0 Comentario
No Brasil, os vencimentos de militares não resistem a comparação aos demais salários no serviço público. Para dirigir carros oficiais, por exemplo, um motorista do Senado ganha até R$ 19 mil, enquanto o comandante de fragata da Marinha recebe R$ 8 mil. Na Câmara, há ascensorista recebendo R$ 10 mil para pilotar elevador; na FAB, um piloto de jato de combate Mirage percebe R$ 7.428 por mês. Brutos.
fonte: Blog do Cláudio Humberto
Portal MatoGrossomais.com.br

Comentário Nosso: No Brasil é mais útil ser “amigo do rei” do que estudar e buscar a meritocracia…um motorista ganha até 19 mil, enquanto um PM no Rio ganha 30 reais por dia…isso é que é justiça social. Brasil um país de tolos…
enquanto um motorista do senado ganha essa baita grana os policiais do BRASILEIROS vivem com salario de fome e lamentavel acontecer esta tamnah distorsão salarial neste pais, não por ganhar 19 mil reais felis dele , mais fora das realidade do padão de vida atual do pais quem não queria ser motorista do senado até um medico deixava de seguir carreira para ser mot do senado brasileiro.

UMA PATRIA AMADA BRASIL.

.Democracia esfarrapada: Veja a denúncia de entidade e saiba o que é uma “Pátria Amada”
Postado por abamfbm on março 3, 2011 in Geral, Todas notícias | 0 Comentario
O texto abaixo é de autoria da Associação Pernambucana de Cabos e Soldados, uma entidade que não se cansa de denunciar os abusos sofridos pelos seus representados.

Leia-o e sinta o desprazer de conhecer, mais de perto, a verdadeira face desta Pátria Amada, Brasil.

A Corregedoria mais uma vez volta a atacar. A Associação Pernambucana dos Cabos e Soldados (ACS – PE) está preocupada com as últimas ações daquela instituição. Na madrugada da terça-feira (01/03) para quarta-feira (02/03), dois absurdos: uma policial militar foi autuada por supostamente estar cochilando e um policial também foi autuado mas, desta vez, por estar amarrando os cadarços do sapato. A ACS – PE já está tomando as providências cabíveis quanto ao assunto. Uma lástima.

Quando se trata do serviço nos postos policiais, os PPOS, o policial militar realiza um serviço de vigilante. São jogados em locais sem nenhuma condições de serviço, trabalhando 12 horas ininterruptas. Apenas para proteger os “estábulos” instalados na Região Metropolitana e também no Interior do Estado. Não há banheiros ou lugar para as necessidades físicas.

Enquanto isso, esses profissionais são obrigados a fazer “bico legalizado”, o que escraviza a tropa. Isso porque os salários são baixos e é preciso complementar a renda. Precisamos que tenhamos uma Corregedoria que sirva para dar apoio e não para certas cobranças como de amarrar cadarços. Certas cobranças que devem ser feitas ao Governo que não vem cumprindo com as suas obrigações, como por exemplo, fornecer uniforme.

Para se cobrar melhor, é preciso dar condições e melhores salários ao praça e não achar que ele prestará um bom serviço sendo mal pago por um e escravizado por outro. O buraco é mais embaixo. Falta é efetivo e vergonha para fazer um posto de policiamento que o profissional possa ali passar 12 horas de sua vida mesmo que seja arriscando e não ser jogado a própria sorte. Não prestem um desserviço a sociedade. Governo, honre os impostos pagos pelo povo e colabore para que o PM e o BM sintam orgulho de envergar a farda e defender a sociedade.

ACS/PE

Redação/ParaibaemQAP

TÁ TUDO BEM A CORDA SEMPRE REBENTA DO LADO MAIS FRACO.

PB- Greve da PM é decretada ilegal com multa de R$ 30 mil por dia parado
Postado por abamfbm on março 3, 2011 in Geral, Todas notícias | 7 Comentarios
Foi decretada por unanimidade, na tarde desta quarta-feira (2), a ilegalidade da greve da Polícia Militar e dos Bombeiros na Paraíba. Segundo a decisão, os servidores da Segurança Pública devem voltar a trabalhar imediatamente. A multa, caso a determinação não seja cumprida é de R$ 30 mil diários para as associações envolvidas na greve.

O processo foi redistribuído pela juíza Maria das Graças Morais, que se averbou suspeita, e quem julgou a ação foi o Pleno do Tribunal de Justiça. O desembargador Manoel Monteiro foi o relator do processo.

Em seu voto, o desembargador Manoel Monteiro justificou a decisão alegando que há graves riscos de caos no período carnavalesco e que militares, mesmo os policiais e bombeiros, não têm direito à greve.

Na última terça-feira (1), a Procuradoria Geral do Estado da Paraíba entrou com um pedido de declaração de ilegalidade da greve. O objetivo era que os grevistas voltassem a trabalhar imediatamente, alegando que o ato é abusivo.

A greve teve início na segunda-feira exigindo o cumprimento do pacote de leis conhecidos como “PEC 300 da Paraíba”. O estado alega falta de condições financeiras para pagar o reajuste nos salários e não há previsão de acordo entre as entidades que representam a Segurança Pública e o governo do estado.

TOMARA QUE OS IRMÃOS DE FARDA NÃO ENTREM EM CONFRONTO POR UMA LUTA JUSTA QUE E POR UMA CAUSA NACIUONAL.

Força Nacional na Paraíba – Ela terá ‘força’?
Postado por abamfbm on março 3, 2011 in Geral, Todas notícias | 2 Comentarios
Devido à greve deflagrada pelos policiais, bombeiros e agentes penitenciários da Paraíba, pelo menos 100 homens da Força Nacional serão enviados ao estado e devem chegar na noite desta quarta-feira (2). Essa equipe especial é formada por policiais de todos os estados brasileiros, inclusive da Paraíba, para intervir em situações de alta crise.

A questão é: até que ponto a Força Nacional vai resolver o problema criado em outubro de 2010, pelos poderes Executivo e Legislativo do estado? Cem homens ‘de fora’ terão capacidade de cobrir os 223 municípios da Paraíba em pleno período de Carnaval? Ou fariam apenas a segurança dos eventos de João Pessoa?

Há ainda um fator crucial: as veias cujo sangue circula com a identidade fiel e verdadeira da profissão POLICIAL jamais permitirão um confronto entre esses irmãos de farda. A mesma humilhação e o abandono que os policiais paraibanos sofrem aqui são empurrados garganta a baixo em vários estados brasileiros, terra natal desses homens da FN. Eles estão vindo apenas amargarem, em outros corpos, a falta de respeito que também lhes toma a alma.

De toda forma, são profissionais. E no campo da segurança pública, missão dada é missão cumprida. Ainda que lhes falte ‘força’…

Falta coragem!

A imprensa e a sociedade estão completas de razão ao lamentarem o caos que se instalou na Paraíba nas últimas 48 horas. O povo não pode ser punido por um problema que ele não causou. Falta à imprensa dizer, sem distorções nem hipocrisia, quem verdadeiramente causou esta situação.

Já é um passo

Já houve jornalistas que, minutos atrás, começaram a pressionar o governador (ainda que timidamente) pela ‘solução’ desse impasse. “A culpa de tudo isso é sabe de quem? Dos políticos!”, disse outro profissional do rádio.

Ainda há tempo.

ParaibaemQAP

ESTÁ E A SITUAÇÃO LAMENTAVEL DE SANTANA DO LIVRAMENTO. SEM SAÚDE E NEM SEGURANÇA.

Dos 31 automóveis usados no policiamento, apenas dois estão circulando no município da fronteira gaúcha Policiais Militares (PMs) de Santana do Livramento, que pediram para não se identificar, revelaram, nesta sexta-feira, que das 31 viaturas disponíveis no município para o policialmento de rua, 29 estão estragadas. A situação, que já dura três semanas, tem obrigado a Brigada Militar a atender ocorrências a pé ou com veículos particulares e deve gerar transtornos durante as ações neste carnaval.

Segundo o comando da corporação em Livramento, o desfalque de viaturas se deve a alterações no procedimento para a BM contratar, em todo o Estado, serviços de oficinas mecânicas. Desde o início do ano, o pagamento das empresas pelo poder público passou a ser feito com o cartão Refeisul, do Banrisul, mas até este mês nenhuma oficina de Livramento estava apta a aceitar o sistema.

Conforme um soldado do município, o problema quase tirou a vida de um colega no mês passado. Como não havia viaturas suficientes, um PM teve que ir em uma moticicleta atender a uma ocorrêcia de assalto contra uma empreiteira de Santana do Livramento e, ao entrar em contronto com ladrões, por pouco não foi baleado. O presidente da Associação Beneficiente Antonio Mendes Filho (Abamf), entidade que representa cabos e soldados da BM, Leonel Lucas, classificou a atual realidade do municipio como um absurdo. “Não há como fazer apenas policiamento a pé. Se houver um assalto a banco, por exemplo, não haverá a mobilidade necessária para agir”.

Ao ser questionado sobre as 29 viaturas estragadas, o comandante da BM em Livramento, tenente-coronel Alfredo Vilanova, garantiu que não houve erros administrativos, mas sim um desentendimento com donos de oficinas locais que não ser adaptaram aos novos critérios. “As empresas que prestavam este serviço anteriormente não estavam com suas situações fiscais em dia, e as que podiam executá-lo, não se interessaram. Mas a dificuldade foi solucionada”, afirmou.

No programa Guaíba Cidades desta sexta-feira, o prefeito de Coxilha, no norte gaúcho, Clemir José Rigo, também detalhou transtornos enfrentados devido à falta de viaturas. Hoje, o município conta com apenas um veículo, e não existe qualquer estrutura da Polícia Civil. “Esta ausência se reflete na violência na região”, disse.

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