TRANS. DO PROGRAMA ENTARDECER NA FRONTEIRA DIRETO PECUARIA EM 19/11/2009

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ALDO VARGAS

TRADIÇÃO E CULTURA


SANTANA LIVRAMENTO MINHA TERRA AMADA.

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A VOCE CARO VISITANTE E UM PRAZER TER AQUI VISITANDO ESTE BLOG DESTE GAÚCHO, QUE NÃO TEM LADO PARA CHEGAR, GOSTO DE UMA AMIZADE E UM BOA CHARLA, TRATO TODOS COM RESPEITO PARA SER RESPEITADO MAS SE FOR PRECISO QUEBRO O CHAPEU NA TESTA PRA DEFENDER UM AMIGO AGARRO UM TIGRE A UNHA. AGRADEÇO A TODOS QUE DEIXAM SEU RECADO, POSTADO NESTE BLOG.

GALPÃO GAUCHO

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A BANDEIRA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, TE AMO MEU RIO GRANDE

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sábado, 29 de janeiro de 2011

SENTADO NO BANCO DA COMBI.

28janSentando no banco da Kombi do Teixeirinha
Categorias: Sem categoria | Tags:mato grosso, sorriso



Uma rotina de muitos anos. Todos os dias, bem antes do primeiro cantar do galo, o agricultor Nilson Schiefelbein, 49 anos, faz o mate, senta na frente do computador e acessa a zerohora.com. Enquanto navega pelas notícias do Rio Grande do Sul, a sala da casa é inudada pelo som da Rádio Gaúcha, que é sintonizada via satélite. Sob o comando do seu pai, Ronaldo, 82 anos, em 1983, a família deixou um pequeno lote de terras em Fortaleza dos Valos, na região de Cruz Alta, para se aventurar aventurar no cerrado do Mato Grosso. Foram uns dos primeiros a chegar e se estabelecer em Sorriso, na época, um acampamento de colonos sulistas e, hoje, uma das cidades que mais produz soja no mundo.

A aventura — ou a gauchada, como falam por aqui — deu certo. Hoje, a família é grande produtora de soja. Em 1995, percorri as terras ao norte do Rio Uruguai escrevendo a história dos agricultores gaúchos que povoaram a região e ergueram o chamado Brasil de Bombachas. Agora, estou fazendo o mesmo roteiro, acompanhado pelo fotógrafo Mauro Vieira e pelo motorista Everton de Jesus. Era noite e chovia forte quando conheci o Nilson. Depois de jantar, fiquei no restaurante lendo um jornal. Foi quando fui avisado de que havia uma pessoa na recepção do hotel à minha espera.Fui até lá. Um alemão, alto, magro, de chapéu e alegre apertou a minha mão e disse o seguinte:

— Estou acompanhando a gauchada de vocês pelo computador. Não acreditei quando recebi uma ligação de um amigo dizendo estavam aqui para ver o nosso trabalho. Conversamos uns 30 minutos. Durante a conversa, o Mauro lembrou que havia fotografado um Schiefelbein na Expointer.

— Ele ganhou um torneio de produção de leite. E como é costume, levou um banho de leite. É seu parente? – perguntou o Mauro.

Ele respondeu:

— É um dos meus irmãos lá de Ibirubá.

Marcamos o encontro para manhã seguinte. Eu voltei para a leitura do jornal. Os dias no Nortão do Mato Grosso já nascem quentes. E, bem cedo, chegamos na casa do Nilson. Lá, trocamos meia dúzia de palavras e ele nos levou até a residência do seu pai, Ronaldo, um homem alegre e famoso tocador de bandoneón. Nem parece que tem 82 anos. Com um imenso vigor na voz, contou trechos da saga da família em Sorriso. No meio da conversa, eu assuntei:

— O seu filho falou que o senhor é músico…

Interropendo, ele disse:

— E não mentiu: sou dos bons. Tenho orgulho de dizer que já toquei com o Gildo de Freitas e com o Teixeirinha. Tenho as fotos para mostrar. E sabe de uma coisa mais?

Falei que nem imaginava. Ele seguiu:

— Este banco que o amigo está sentando pertenceu à Kombi do Teixeira. Ganhei dele de presente depois de um negócio nos anos 70, lá em Ibirubá. Na ocasião, ele trocou a Kombi por uma caminhonete em um comércio de carro de um amigo meu.



A conversa terminou com o seu Ronaldo tocando bandonéon. E, na despedida, com emoção na voz, comentou:

— Da próxima vez, avisa antes para fazermos um churrasco. Diz lá, para os nossos, que aqui vive um gaúcho com o peito cheio de orgulho da sua terra.

Vejo o vídeo de Ronaldo tocando o bandonéon:




Postado por Carlos Wagner às 20:57
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27janTestemunha ocular do Brasil de Bombachas
Categorias: Sem categoria | Tags:mato grosso, sorriso



Motivos não faltaram para que Afonso Ebert, 62 anos, se transformasse em uma testemunha dos tempos mais duros da vida de centenas de gaúchos que povoaram as terras ao norte do Rio Uruguai. Em 1995, cruzei por aqui escrevendo a história dos pioneiros. Agora, acompanhado pelo fotógrafo Mauro Vieira e pelo motorista Everton de Jesus, retrilho a mesma estrada que foi nosso chão há 16 anos para relatar o legado dos desbravadores.

Em 1976, Ebert era um bem-sucedido dono de escritório de contabilidade em Chapada, cidade agrícola localizada na região de Carazinho, Rio Grande do Sul. Foi então que ele decidiu mudar o rumo de seu destino:

— Naquele tempo, era muito forte o programa do governo que convocava as pessoas para ser “Desbravadores do Amazonas”. Resolvi tentar a sorte.

E foi o que fez. Vendeu parte de seu patrimônio, comprou uma serraria em Ponta Porã, cidade no oeste do Mato Grosso do Su, na fronteira com o Paraguai. E, quando o empreendimento não deu certo, ele seguiu em frente pela região, nunca desistiu.


Plantou soja e teve a lavoura devastada pela seca. Foi dono de uma churrascaria e de um açougue. Em 1986, mudou-se para Sorriso, na época, um ajuntamento de meia dúzia de casebres em pleno Cerrado matogrossense. Sorriso hoje perfila-se entre as cidades que mais produzem soja no mundo, e foi lá que ele se estabeleceu.

— Lembro que, quando cheguei aqui, minha cabeça era outra. Sabia que ser desbravador não era aquele mar de rosas que todos diziam. Significava enfrentar, todos os dias, situações complemente desconhecidas para nós.

Ao entrar no ramo da hotelaria, em Sorriso, Ebert tornou-se uma testemunha importante da saga dos povoadores da região. Uma testemunha ocular do Brasil de Bombachas. Pelo seu estabelecimento, muitos passaram, relatando seus dramas, fracasssos e sucessos, histórias de vida, de amor e de esperança. Ele lembra o seguinte:

— Os agricultores do Sul vinham para cá com uma vontade incrível de fazer a aventura dar certo. Assim que conseguiam algum sucesso, a primeira coisa que faziam era viajar para contar aos parentes no Rio Grande do Sul.

Durante suas andanças pelo Mato Grosso, o empresário encontrou alguns de seus antigos hóspedes. Recorda da história de um deles:

— Ao se hospedar no hotel, tinha um carro do ano. Quando o encontrei, posteriormente, havia perdido tudo e virado ensacador. Também encontrei outros que, na época, eram pobres e viraram muito ricos.

É um caminho sem volta — sair a desbravar Brasil afora. Mas que, para muitos, foi motivo de alegria e prosperidade. Hoje, Ebert tem uma situação econômica estável. Ele é uma importante fonte na reconstituição da saga dos pioneiros. A conversa que tivemos fará parte da reportagem sobre o futuro do Brasil de Bombachas.

Postado por Carlos Wagner às 21:39
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26janBrasil de Bombachas contrata: safra de grãos carece de mão de obra
Categorias: Sem categoria | Tags:mato grosso, nova mutum

O motor do carro ainda não tinha esfriado. Havíamos chegado a Nova Mutum, cidade do chamado “Nortão do Mato Grosso”, uma vasta e rica região povoada pelos agricultores gaúchos que fizeram a travessia do Rio Uruguai em busca de novas oportunidades para suas famílias. Os pioneiros do Brasil de Bombachas.

O Homem do Santo caminhando na estrada do inferno

O Homem do Santo caminhando na estrada do inferno

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

tradição: AS ENCHENTES NO BRASIL

tradição: AS ENCHENTES NO BRASIL: "E LAMENTAVEL VER SERES HUMANO SERES MORTOS PELA ENCHORRADAS DAS AGUAS QUE VEM SEM PIEDADE MATANDO PESSOAS E CRIANÇAS NESTE BRASIL Q..."

AS ENCHENTES NO BRASIL

E LAMENTAVEL VER SERES HUMANO SERES MORTOS PELA ENCHORRADAS DAS AGUAS QUE VEM SEM PIEDADE MATANDO PESSOAS E CRIANÇAS NESTE BRASIL QUE NÃO ESTA PREPARADO PARA RECEBER AS AGUAS QUE A NATUREZA MANDA, POR FALTA DE RESPONSABILIDADES DOS QUE SÃO PAGOS PARA CUIDAR DA SUA GENTE POLITICOS GOVERNOS, QUE SÓ SABEM FAZER POLITICA BRATA INRRESPONSAVEL, NÃO TRAÇAM PROGETOS PARA SOLUCIONAR ESSES PROBLEMAS DAS ENCHENTES DEIXAM AS PESSOAS CONSTRUIR CASAS NAS AREAS DE RISCOS, COMO TAMBEM DEIXAM CONSTRUIR NA BEIRA DAS PARIAS CASAS MANSÕES ETC DEPÓIS VWEM AS ENCHENTES O MAR A MARE SOBE LEVANDO TUDO PARA QUE TEM AS LEISA E PARA SER CUMPRIDA SEJA ELA QUEM FOR NÃO DEVEM DEIXAR ALEVANTAR CONSTRUÇÃO EM BEIRA DE MORRO COMO TAMBEM NA BEIRA MAR, PORQUE ENQUANTO NÃO VER QUE NOS NÃO TEMOS FORÇA CONTRA A NATUREZA, DEVEMOS RESPEITAR A NATUREZA CUIDAR DELA NÃO AGREDIR COM LIXO JOGADO EM PATIOS VAZIO EM BOCAS DE LOBOS ETC ETC DEPOIS ESTAMOS PAGANDO CARO COM NSSA VIDA E DE NOSSOS FILHOS NETOS ETC ETC ASSIM QUEM VAI TERMINAR COM O MUNDO SOMOS NOS SERES EGOISTA, QUE NÃO DAMOS VALOR AS COISA QUE A NATUREZA NOS DA DE GRAÇA FICAMOS SÓ PENSANDO EMGANHAR DINHEIRO ENRRIQUECER FICAR MILIONARIO ASSIM POR DIANTE E NÃO PENSAMOS NO DIA DE AMANHA, PORQUE QUEM VAI ESTAR AQUI E NOSSOS FILHOS NETOS BISNETOS E VAMOS DEIXAR UM MUNDO IMUNDO DE SUYJEIRA PARA ELES SÓ POE R ESSA AMBIÇAÕ E MALDADE DE NOSSA PARTE TODOS NOS SOMOS CULPADO POR O QUE ESTA ACONTECENDO NO BRASIL E NO MUNDO, O MEUS GOVERNANTES VAMOS DAR UM BASTA NISSO VAMOS FAZER JUS DO DINHEIRO QUE OS GOVERNOS RECADO COM INPOSTOS PAGOS PELO POVO E VAMOS CONSTRUIR CASAS EM AREAS MAIS PROTEGIDAS VAMOS CONSTRUIR GRANDES ESCOAMENTOS PARA LEVAR A AGUA PARA ONDE DEVE IR VAMOS PROTEGER AS ENCOSTAS CHEGA DE TABNTA INRRESPONSABILIDADE, VAMOS TRABALHAR EM PROL DA SOCIEDADE BRASILEIRA SEM ESTAR PRIMEIRO O PARTIDO OU DINHEIRO CHEGA DE IPOCRECIA VAMOS DAR UM BASTA, E CRIAR VERGONHA NA CARA E O QUE MAIS FALTA NAS AUTORIDADES DO BRASIL.


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