TRANS. DO PROGRAMA ENTARDECER NA FRONTEIRA DIRETO PECUARIA EM 19/11/2009

TRANS.  DO  PROGRAMA ENTARDECER NA FRONTEIRA DIRETO  PECUARIA EM  19/11/2009
ALDO VARGAS

TRADIÇÃO E CULTURA


SANTANA LIVRAMENTO MINHA TERRA AMADA.

SANTANA LIVRAMENTO MINHA TERRA  AMADA.

Pesquisar este blog

CAPITAL GAUCHA PORTO ALEGRE

CAPITAL GAUCHA  PORTO ALEGRE

ESTADIO BEIRA RIO PORTO ALEGRE

ESTADIO BEIRA RIO PORTO ALEGRE

TROPEIRO VELHO

  • TROPEIRO VELHO

TRADIÇÃO E CULTURA

A VOCE CARO VISITANTE E UM PRAZER TER AQUI VISITANDO ESTE BLOG DESTE GAÚCHO, QUE NÃO TEM LADO PARA CHEGAR, GOSTO DE UMA AMIZADE E UM BOA CHARLA, TRATO TODOS COM RESPEITO PARA SER RESPEITADO MAS SE FOR PRECISO QUEBRO O CHAPEU NA TESTA PRA DEFENDER UM AMIGO AGARRO UM TIGRE A UNHA. AGRADEÇO A TODOS QUE DEIXAM SEU RECADO, POSTADO NESTE BLOG.

GALPÃO GAUCHO

GALPÃO  GAUCHO

A BANDEIRA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, TE AMO MEU RIO GRANDE

A  BANDEIRA  DO  ESTADO  DO  RIO GRANDE  DO  SUL,  TE  AMO  MEU  RIO  GRANDE

quinta-feira, 14 de julho de 2011

PERSEGUIÇÕES CONTRA PORAÇAS AGENTES E OUTROS INFERIORES HIERÁRQUICOS

Perseguições contra praças, agentes e outros inferiores hierárquicos
Postado por abamfbm on julho 14, 2011 in Geral, Todas notícias | 3 Comentarios
O policial falta a um serviço, e apresenta um atestado médico que aparentemente, ao seu chefe, parece não ter fundamento. Seu superior, “dando o troco” ao policial, emprega-o num posto de serviço “desprestigiado”. Um outro policial fala mal de seu comandante, que fica sabendo da fofoca, e resolve transferir o conversador para um município distante daquele em que reside. Um ocupante de cargo estratégico duma polícia é prestigiado por determinado governo, porém, assim que outro governo (de oposição ao anterior) assume, o gestor é designado a uma função menor, ou ao “corredor”.

Estes são alguns exemplos de práticas não raras de se ver em muitas polícias brasileiras, que envolvem questões profundas de ética profissional e respeito ao próximo. São algumas das manipulações existentes no rol das punições veladas que, creio, devem fazer parte também de outras instituições públicas e até mesmo privadas.

Naturalmente, esses atos só podem se dar partindo do superior para o subordinado: daí o porquê da reclamação de praças das polícias militares e agentes das polícias civis contra a “perseguição” de oficiais e delegados, entendendo o termo “perseguição” como colocar contra um profissional um conjunto de práticas que apesar de serem legais, a princípio, são incômodas e geram insatisfação. Quanto menor o grau hierárquico do policial, proporcionalmente, maior a possibilidade de ser vítima deste tipo de ação.

Com a facilitação do acesso à justiça – algo impensável em tempos menos democráticos – essas práticas têm se tornado menos comuns, apesar de fazerem parte do imaginário e do temor de boa parte dos policiais brasileiros (quanto deste temor é responsável pela “docilização” das polícias?). Principalmente nas polícias militares, onde a ordem primeiro é cumprida para depois ser discutida, os prejuízos com essas punições podem ser enormes para o indivíduo, mesmo que sejam revertidas posteriormente.

É claro que não se pode atribuir a prática de uma arbitrariedade a um posto ou graduação, sem saber quem é seu ocupante. Como um soldado irá praticar um abuso administrativo com um outro soldado, se a ele não é dado atribuição e poder para tal? Mas suspeito que o soldado que consegue, por exemplo, cometer abusos com os cidadãos em seu dia-a-dia na rua tende a cometer abusos com outros soldados, se a ele for dado este poder.

Como evitar que estas práticas ocorram? Criando mecanismos de efetivo controle contra os desmandos dos superiores em relação a seus subordinados. Quanto mais objetividade se cobrar nos procedimentos, melhor. Além disso, e principalmente, é preciso deixar claro que esta não é uma prática admissível, em nenhuma instância, e provocar a reforma da cultura que permite tais procedimentos. A cobrança objetiva aliada ao entendimento subjetivo dos profissionais da corporação policial.

Abordagem Policial
Subscribe to Comments RSS Feed in this post
3 Responses
ricardo
julho 14, 2011 às 12:01 pm
SENHORES, A ANOS VEM SE FALANDO EM ACABAR COM O MILITARISMO QUE É O MAL DO SÉCULO EM SE TRATANDO DE POLICIA , POIS SÓ GARANTE A MORDOMIA DE ALGUNS , O DIREITO DE OPRIMIR SEM SER INCOMODADO, DE PISAR NOS COLEGAS QUE ESTÃO ABAIXO, E NÃO PARA POR AI, ESSA SEMANA SE FALOU MUITO EM HORAS EXTRAS POR EXEMPLO, BASTA UM OFICIAL ESTAR “MARCANDO“ UM SERVIDOR QUE ESTE JÁ É INJUSTIÇADO , NÃO FAZ HORA EXTRA, NÃO FAZ DIARIA, É PUNIDO NA ESCALA COM FOLGAS NO MEIO DA SEMANA E TRABALHO NOTURNO OU FIM DE SEMANA, O PODER É TANTO QUE NÃO CABE DISCUSÃO ALGUMA POR PARTE DE UM PRAÇA , POIS DE NADA ADIANTA , BASTA O SUPERIOR DIZER “ É NECESSIDADE DE SERVIÇO“ E ESTÁ EXPLICADO, DENTRO DO MILITARISMO OFICIAL É CONSIDERADO UM DEUS , É INTOCAVEL, EXEMPLO PRÁTICO É QUE BASTA SER AMIGUINHO DO CHEFE QUE ESTA TUDO BEM, AGORA A DECENCIA E ÉTICA NADA VALEM, IMPERA O MILITARISMO ARCAICO, NAZISTA E ULTRAPASADO NOS DIAS ATUAIS.
Responder paulo roberto
julho 14, 2011 às 1:33 pm
eu engoli esse tipo de sapo por 26 anos,e agora me pedem para ser cvmi,oque vou responder,´é obviu que oque ganho é insuficiente para me manter, pois ajudo os meus filhos a se informarem e a se formarem no terceiro grau,para poderem ter uma vida mais tranguila que a minha,pois ser brigadiano é viver na corda bamba por trinta anos.quanto a resposta para voltar,espero nunca chegar a esse dilema.
Responder Antonio
julho 14, 2011 às 4:28 pm
Estas perseguições no interior são maiores, aqui em Alegrete foi de nunciado em Abril pela RBS e Zero Hora as escoltas ilegais os Oficiais envolvidos um foi para curso de Major e outros, nada foi feito .A exemplo do Ceara que as escoltas ilegais os Oficiais e comerciantes foram presos e os soldados que denunciaram estão sendo perseguido até falta a serviço fizeram um PAD o o praça tem atestado até com CID e mesmo assim esta respondendo

Nenhum comentário:

Postar um comentário



Arquivo do blog