TRANS. DO PROGRAMA ENTARDECER NA FRONTEIRA DIRETO PECUARIA EM 19/11/2009

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ALDO VARGAS

TRADIÇÃO E CULTURA


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A VOCE CARO VISITANTE E UM PRAZER TER AQUI VISITANDO ESTE BLOG DESTE GAÚCHO, QUE NÃO TEM LADO PARA CHEGAR, GOSTO DE UMA AMIZADE E UM BOA CHARLA, TRATO TODOS COM RESPEITO PARA SER RESPEITADO MAS SE FOR PRECISO QUEBRO O CHAPEU NA TESTA PRA DEFENDER UM AMIGO AGARRO UM TIGRE A UNHA. AGRADEÇO A TODOS QUE DEIXAM SEU RECADO, POSTADO NESTE BLOG.

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A BANDEIRA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, TE AMO MEU RIO GRANDE

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domingo, 5 de dezembro de 2010

ALO MEUS AMIGOS DAS POLICIAS MILITARES DO BRASIL

E VERGONHOSO V ER A NAO ESTA TERMINANDO AS GUERRA NOS ESTADOS CONTINUAM CADA DIA MAIS VIOLENTA OS BANDIDOS MANDANDO DESMANDANDO FAZENTO GATO E SAPATO COM AS PESSOAS DE BEM, OS SALARIOS DE FOME QUE OS GOVERNO PAGAM A SEUS POLICIAIS MILITARES EM UM BRASIL GRANDE GIGANTE, OS POLITICOS, GANHAM MUITO BEM ALTOS SALARIOS ALTAS DIARIAS DE VIAGEM ETC ETC ENQUANTO OS PMS DO BRASIL COM SALARIOS ESMAGADOR UMA PLOICIA QUE COBRE QUALQUER FURO QUE OUTRA POLICIA DEIXA ELA ESTA PRONTA PARA ASSUMIR TRABALHAM QUE NÃO SÃO DE SUA COMPETENCIA, MAIS LÁ VAI A PM ASSUMIR MUITAS VEZES CAGADA DOS OUTROS QUE NÃO TEM PREPARA E NEM TEM GENTE PARA ENFRENTAR BANDIDOS DEIXA AS OUTRAS POLICIAS FAZEREM AS COISAS QUE OS PMS VAZEM VÃO VER SÉ ELES AGUENTAM O TARNCO SEM POLICIA MILIATR O BARSIL NÃO CONSEGUE AMANHECER, PORQUE AI SIM A GUERRA ESTARA DECLARADA OS MALFEITORES TOMAM CONTA DO BRASIL. MAIS OS GOVERNADORES NAÕ DÃO A MINIMA PARA SEUS POLICIAIS MILITAERES QUE VIVEM COM SALARIO DE FOME E CONSEGUEM, AINDA ASSIM MESMO LEVAR O LAIMENTO PARA SEUS FILHOS EMBORA SEJA APENAS UM PÃO DORMIDO E UM CAFE COM AGUA DOCE PARA ENGANBELAR A FOME DE SEUS FAMILIARES ASSIM MESMO SÃO SÃO HONESTOS TRABALHADORES ESSES SIM SÃO OS VERDADEIROS HEROIS DA NOSA NAÇÃO, AIS ASSIM MESMO SÃO MUITO POUCOS QUE SE DESVIAÕ E CAI NA TENTAÇÃO DA CORRUPIÇÃO, MAIS NOS NÃO DEVEMOS CERUCIFICAR UMA INSTITUIÇAÕ POR CAUSAS DOSA MAUS POLICIAIS E SIM ENSENTIVAR OS POLICIAIS DO BEM E AJUDAR ELES A TER DIGNIDADE CORAGEM DE ENFRENTAR A LUTA E SEUS MISEROS SALARIOS QUE GANHAM DO SEUS GOVERNADORES QUE SEMPRE ESTÃO DIFICULTANDO A DAREM AUMENTOS REIAS DO QUE DEVIA RECEBER UM POLICIAL MILIRTAR ASSIM PEÇO A TODOS QUE LEREM E APOIAREM E DEFEDEREM O SALARIO JUSTO DE NOSSOS POLICIAIS DIVULGAREM EM JORNAIS RADIO IMAIL TELEFONE, TUDO O QUE UM POLICIAL GANHA PODE SER QUE NOSSO GOVERNOS TANTAO FEDERAL ESTADUAL CRIEM VERGONHA NA CARA E TRATEM AS PLOICIA COM MAIS RESPEITO E DIGNIDADE QUE ELES MERECEM, NÃO SOU HOMEM DE VIRCULAS PONTOS ACENTO MAIS ESCREVO O QUE PENSO E DIGO SEM MEDO PORQUE NOSSAS POLKICIAS VIVEM COM INDINGENTEW MAL PAGOS COM COLETES A PROVA DE BALAS VNCIDOS MUNIÇAÕ VELHLA REVOLVER VELHO, E ASSIM MESMO SOBEM MORRO PARA ENFRENTAR O PODRIO DE ARMAS DE GRAND EACLIBRE, E ABNDIDOS COM ALTA TECNICAS PARA ENFRENTAR AS POLICIAS. ESPERO QUE OA GOVERNO SE CONSENTIZE E FAÇAM ALGO PELA NOSSA POLICI ANTES QUE SEJA TARDE. ASS GAUCHO ALDO VARGAS

DEPUTADOS APRESSADOS EM AGRADAR SEUS GOVNADORES,IGINORAM OS POLICIAIS E ADIAM VOTAÇÃO DA PEC 300

Deputados apressados em agradar seus governadores, ignoram os policiais, e adiam votação da PEC 300



PEC 300 vive momentos derradeiros



Foto: Política com cidadania e dignidade
Deputados apressador em agradar seus governadores, ignoram os policiais, e adiam votação da PEC 300

Conforme notícia da Rádio Câmara, a PEC 300 foi ontem o principal entrave de um "acordão" entre quatro paredes para se votar matérias de interesse do governo Lula (projetos relacionados ao pré-sal e à Lei Kandir, que trata da cobrança de ICMS pelos estados).
Mesmo com as galerias vazias pois não houve nova peregrinação dos nossos bombeiros e policiais, os parlamentares que apoiam a PEC 300 conseguiram, aos trancos e barrancos, segurar a sessão de ontem, praticamente no braço.
Os líderes vieram determinados a votar essas duas matérias em sessão extraordinária. Mas os parlamentares que defendem a aprovação da PEC 300 bateram o pé e mesmo sendo minoria e sem voz nas lideranças partidárias (exceção ao deputado Arnaldo Faria de Sá e Miro Teixeira) não aceitaram votar nenhum outro assunto em sessão extraordinária antes do piso dos policiais.

O deputado Paes de Lira, do PTC de São Paulo, chega a falar em 'rebelião':
"Pode haver, de fato, uma rebelião em Plenário, a tal ponto que os deputados, no seu conjunto, impeçam os desígnios de um Colégio de Líderes que deixou de representar a vontade dos seus liderados."
Empurrando mais uma vez com a barriga, "o presidente em exercício da Câmara, Marco Maia, propôs aos líderes uma comissão especial para discutir o salário dos policiais juntamente com todos os aspectos da segurança pública, como o patrulhamento de fronteiras e o aumento do efetivo policial". Está literalmente viajando na maionese. O xis da questão é se votar algo que já foi extenuamente debatido: o piso salarial nacional dos bombeiros e policiais.
Percebe-se uma grande cooptação no ar. Quem era a favor de greve nacional e a favor da PEC 300, agora muda o discurso. Veja o que falou o 'líder do PDT, Paulo Pereira da Silva, que até semana passada não abria mão de votar agora a PEC 300':

"Eu estou sugerindo que o Arnaldo Faria de Sá - até para dar uma certa garantia para a polícia de que vai andar - que seja o presidente da comissão especial que na próxima legislatura começasse a discutir com um entendimento maior a questão da segurança pública, que envolvesse também o salário da polícia, que é o que estamos discutindo aqui. Então, se o Arnaldo topar ser presidente, nós poderíamos topar."

Arnaldo Faria de Sá, autor da PEC 300, descartou essa proposta acintosa:
"Acho que o calor do que aconteceu no Rio de Janeiro obriga a gente a discutir a PEC 300 agora. Até porque essa comissão não tem definida uma data de votação. Uma comissão, para enrolar, o risco é muito grande. Se não tiver uma data de criação eu não aceito criação de comissão nenhuma."

Outro grande baluarte da PEC 300, o deputado Miro Teixeira disse que estão quebrando a espinha dorsal da Câmara ao se protelar a votação do piso e conclamou a todos os parlamentares a não se submeterem às decisões dos líderes partidários, convocando-os a uma obstrução às votações na casa, inclusive na sessão ordinária: "Sr. Presidente, por mais candente que seja o apelo, por maior que seja o mérito de qualquer matéria, há pessoas que não vão se intimidar, pelo mérito, e renunciar ao direito de votarem em segundo turno a PEC 300.
Já estamos acostumados, no Parlamento, a votar temas que têm grande apelo social para renunciarmos a certas posições que são, nesse caso, de defesa do próprio Parlamento, para não parecer que antes das eleições temos uma postura e depois das eleições, outra.
Então, vamos ver como fica esse painel da sessão ordinária para a sessão extraordinária. Individualmente, pouco posso fazer, mas farei."
Tomando as dores do líder do governo, Cândido Vaccarezza, Genoíno disse "que o Poder Executivo não aceita a votação da PEC 300".
Insensível, O presidente em exercício da Câmara, Marco Maia, lamentou a atitude dos parlamentares a favor da PEC 300:
"Os governadores vieram aqui e fizeram um apelo. Nós temos logo ali na frente a posse dos novos governadores, que precisam se dar conta do que estão recebendo dos governadores atuais para depois se pensar em matérias que coloquem novas despesas para os governadores. Então, vou continuar insistindo, dialogando e buscando entre todos os parlamentares a sensibilidade necessária para a votação de matérias que são importantes para todo o país."
Como vimos, a hipocrisia tomou conta de muitos parlamentares, principalmente dos que são líderes partidários, para barrar a conclusão da PEC 300. Temos exatas três semanas para continuar insistindo na conclusão da matéria. Estamos praticamente saindo no tapa, no plenário, para forçar a inclusão da PEC 300 em sessão extraordinária. Esses pseudo líderes são insensíveis aos trabalhos hercúleos dos nossos nobres bombeiros e policiais. Preferem ver somente os seus próprios interesses enquanto nossos heróis são massacrados diariamente.
Hoje, a partir de 16 horas há mais uma batalha. Cobrem de seus deputados a obstrução dos trabalhos até que se coloque em sessão extraordinária a PEC 300. Liguem para eles, mandem e-mail, mandem mensagem por twitter. Quem não tem o perfil do twitter, passou da hora de criar. Descubram o telefone celular de cada parlamentar de seu estado e mandem torpedos ou conversem com eles, localizem suas residências e promovam encontros em suas casas ou em seus escritórios políticos.
Estamos lutando contra o monstro chamado GOVERNO LULA, que não quer valorizar o trabalho diuturno dos que defendem a liberdade de todos os brasileiros. Se tivermos essa determinação, venceremos. No plenário, somos poucos mas estamos deixando nosso couro estendido naquele local. Façamos a nossa parte.

PEC UMA VOTAÇÃO NECESSÁRIA.

PEC 300, uma votação necessária




Foto: Jornal Agora
PEC 300, uma votação necessária

Instituições fundamentais ao Estado democrático de direito, as polícias civis e militares e o Corpo de Bombeiros têm recebido, ao longo dos anos, tratamento desproporcional à sua importância para a sociedade em termos salariais. Com exceção do Distrito Federal, cujos recursos para a manutenção da área de segurança pública são repassados pela União por meio do Fundo Constitucional do DF, as demais unidades da Federação pagam mal os policiais civis e militares e os bombeiros militares. Para ter uma segurança pública mais eficiente, capaz de enfrentar o crescente fortalecimento do crime organizado, o país precisa ter uma política salarial nacional para essas categorias.


A reversão dessa situação passa pela aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 300, também conhecida como PEC dos Policiais, que estabelece um piso salarial nacional para os policiais civis e militares e bombeiros. A PEC 300 tramita na Câmara dos Deputados desde 2008, onde já foi aprovada em primeiro turno e aguarda votação em segundo turno para ser enviada ao Senado.


O impasse em torno da votação da PEC 300 na Câmara mostra, mais uma vez, que os governantes e alguns de seus líderes no legislativo insistem em ignorar as grandes preocupações da sociedade brasileira, que coloca a segurança pública, ao lado da saúde, do emprego e da educação, como áreas fundamentais para investimentos públicos.


A busca de recursos para criar o piso nacional para os policiais militares e civis e bombeiros militares exige dos governantes que repensem os orçamentos públicos. Se houver uma efetiva redução de gastos em setores não essenciais, certamente haverá recursos para investir no homem policial.


Enquanto nossos policiais e bombeiros continuarem recebendo baixos salários, a população seguirá refém da violência e do crime organizado. Hoje, o cidadão paga seus impostos, mas não tem contrapartida à altura na área de segurança pública, o que o deixa cada vez mais exposto ao crime.


O aumento da eficiência das polícias tem relação direta com o aparelhamento dessas instituições e com o pagamento de salários dignos aos profissionais da segurança pública. Os policiais civis e militares e bombeiros devem estar voltados exclusivamente às suas atividades. Eles não podem ter que recorrer a um segundo emprego para garantir o seu sustento e o de suas famílias. Isso compromete, em muitos casos, o desempenho de suas funções.


Por isso, a Câmara dos Deputados precisa chegar a um consenso sobre a votação da matéria para garantir salários dignos aos policiais militares e civis e bombeiros militares. Dos nossos governantes, espera-se que entendam a necessidade e a urgência da aprovação da PEC 300.


*Deputado federal pelo PP/RS






Notícia Postada em 04/12/2010 às 15:53:37 por: Redação site ABAMF


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